Peter e sua primeira vez com gay Paulinho

Vou contar como tudo aconteceu.
Assim que completei meus 18 anos fechei minha mala e rumei para capital afim de melhor emprego, aqui comecei a trabalhar em uma financeira parte do dia e depois em uma central de telemarketing.
Recebi como herança de uma tia um pequeno apartamento num bairro perto do centro.
Certo dia ao chegar do trabalho, já passava da meia noite, subindo pela escada pois o elevador estava demorando ouvi um gemido abafado e risos e logo me deparei com dois jovens agarrando um outro sendo que um o penetrava e o outro o fazia chupa-lo.
Assim que me viram soltaram o boy e correram escada acima.
Eu ajudei o garoto a se recompor e percebi que ele chorava um pouco e resolvi leva-lo até minha kit-net afim de acalma-lo.
Ele entrou e foi me agradecendo e me contou que os garotos estudavam na mesma classe e que fora seu primo Luiz Carlos que o obrigava a fazer sexo com seus colegas e amigos por grana, contou que morava com sua tia e primo mas que era maltratado por ser gay.
Implorou para que eu o deixasse ficar em minha kit por algum tempo até arrumar outro local para morar, já que tinha promessa de emprego em um restaurante como chapeiro.
Dias se passaram e Paulinho começou a trabalhar, ganhava muitas gorjetas e pediu para ficar ali comigo por mais algum tempo até conseguir mais grana para se estabelecer e concordei.
Sempre que eu chegava via minhas roupas lavadas, casa arrumada, Paulinho trazia frutas, lanches e me enchia de cuidados e sempre educado e prestativo e concordei que ele ficasse o tempo necessário.
Certo dia, um feriado eu acordei mais tarde e Paulinho havia preparado o café e fui ao banheiro me lavar e assim que abri a porta me deparei com Paulinho no banho, ele nem percebeu minha presença, mas parei e fiquei admirado com o corpinho de costas, nu, pele suave e alva, bundinha linda e arrebitada, parecia corpo de menina mesmo e sobre a pia estava uma calcinha de rendinha branca. Fechei a porta e voltei para cama, e pela primeira vez senti desejo por um cara, um gay, ou sei lá, mas estava de pau duro e com tesão.
Tentei pensar em algo diferente, nas garotas do trabalho, mas meus pensamentos se votavam para aquela imagem de Paulinho pelado de costas e meu pau pulsava forte, eu queria ele, mas não devia, mas queria.
Naquele momento, ele entra no quarto ainda meio escuro e pude ve-lo de calcinha e ele ao me ver percebeu que muito embora todos os dias ele entrava assim para se trocar eu nunca estava mas aquele dia eu estava e ele se desculpou:

Peter e sua primeira vez com gay Paulinho

“Ah Peter me perdoa, me desculpa sair assim do banho, me esqueci que hoje você não trabalha, me desculpa”.
Eu apenas respondi: “Ah que isso, fique a vontade, aquele dia te vi de quatro com a bunda de fora e ainda chupando, não esquenta com isso, ademais eu estou só de cueca também, sem problemas”
Paulinho sorrindo respondeu: “Peter você está de cueca e coberto eu estou de calcinha e não de cueca, olha” (e se exibiu dando uma voltinha a minha frente)
Eu senti desejo, tesão, e sei lá mais o que e falei: “Nossa você tem um corpinho de boneca mesmo, uau hein, por isso seu primo era tão safado como me contou”
Paulinho me olhou sorrindo e disse: “Jura que acha meu corpo atraente? Nossa achava que não curtia um gay, aliás só me viu de calcinha espera pra me ver daqui a pouco”
Eu levantei e falei que ia ao banheiro e ele me fez prometer que voltaria para vê-lo.
Assim que voltei do banheiro, ainda com o pau duro mas agora vestindo um shorts me deparei com Paulinho usando apenas um mini sutiã e calcinha pretos, com cabelos soltos e notei que eram longos até os ombos, e fiquei doido e ele me olhando disse:
“Bom esta sou eu na realidade, não aquele boy de boné e roupas largas, que acha?”
Eu apenas respondi: “Nossa você é linda, que corpo nossa, assim me deixa maluco, issso é provocação demais, eu não aguento não”
Paulinho pegou em minha mão a colocou sobre seus pequenos peitinhos e me olhando sussurrou:
“Se quiser me provar vou adorar, faz muito tempo que não vou para cama por desejo, nem me lembro a ultima vez que senti prazer, mas contigo garanto que vou vibrar”
Quando percebi eu estava sobre ele na cama, encochando, beijando, alisando e ele gemia e sussurrava pedidos, tipo me come, sou tua, me faz gemer, me use, e sei lá o que mais, só sei que tirei o shorts e a cueca e Paulinho caiu de boca e me chupou loucamente e eu gemia de tesão.
Ele ficou de bruços e abriu suas pernas e disse: “Vem me penetra, preciso te sentir me penetrar, preciso desse cacete delicioso, vem me fode, sou tua, só tua, me faz gemer de prazer”.
Eu o penetrei, e que delicia sentir meu cacete entrar naquela deliciosa bundinha alva e macia, meu cacete entrava e ele gemia alto e eu logo estava com o cacete todo dentro dele, o abracei, o beijei e como gozei, gozei muito, fazia meses que eu não descarregava todo meu tesão em alguma garota, mas agora estava ali fodendo aquela delicia e Paulinho gemia e gozava me chamando de pintudo gostoso, tesudo, e eu me fartei de tanto foder aquela delicia naquele feriado.
Passamos a dormir juntos toda noite e era sexo a todo instante. Aprendi com aquela delicia muitas posições e locais para transar e adorei cada trepada e Paulinho me fazia chama-lo de Violet.
Minha putinha Violet me esperava toda noite prontinha para me chupar e me fazer fodê-la e como eu adorava aquilo….
Depois conto mais sobre Violet e como ela resolveu agradar meus amigos