Enquanto seu Omar é meu vizinho sessentão que mora à direita, TZ é um novinho de 19 anos que mora na casa à esquerda da minha e o Hilbert, de 18, mora na rua de trás. Eles são amigos, batem peladinha no meu portão quase todas as tardes e tem vezes que eu volto da academia e pego os dois sentados na minha calçada matando aula, descansando do futebol e jogando conversa fora.
Pra ficar fácil de entender: TZ namora Laurinha, prima do Hilbert, só que Hilbert e ela não se dão muito bem e ninguém sabe exatamente o porquê. TZ é moreno chocolate, 1,75m, definido, socadinho, tem tanquinho e o comportamento hiperativo de garotão atentado, rueiro: quando não tá de soldado no quartel, tá soltando pipa ou jogando bola na rua. Já Hilbert é moreno claro, gordinho, um pouco mais na dele, mas tá sempre fazendo merda também, talvez por isso os dois sejam uma dupla inseparável de pivetões presepeiros.
Se eu disser que esse conto é sobre canibalismo, você vai tomar um susto? Pois é. Esse é mesmo um conto sobre canibais: tem homem comendo homem nessa história, é um canibalismo masculino. E o canibalismo começa a partir do momento que os dois, Hilbert e TZ, chutam a bola em cheio no portão do meu vizinho Omar e tiram o velho do sério mais uma vez, uma cena típica do subúrbio carioca.
– HILBERT, SEU FEDELHO FILHO DA PUTA! BOLADA NO MEU PORTÃO OUTRA VEZ?! – o coroa saiu de casa fulo da vida e já xingando alto, sendo seguido pelo faz tudo da rua, Jairo.
– Ih, a lá!? Omar da 17 tá mamando o cara que conserta portão, HAHAHAH! – um dos pivetes se matou de rir.
– TE AVISEI QUE VOU CONTAR TUDO PRA TUA TIA, SEU MERDINHA! INÚTIL!
– OMAR DA 17 SEGUE SENDO O MAIOR PAGADOR DE BOQUETE! HAHAHAHA! – Hilbert berrou enquanto corria.
– JÁ DEI O PAPO QUE VOU COMPRAR UNIFORME DE PEÃO DE OBRA E TOCAR TUA CAMPAINHA PRA TU ME MAMAR! UEHEUHU! – TZ também não deixou fácil e correu aos gritos.
– VOCÊS ME PAGAM, SEU VERMES! – foi o último grito que meu vizinho deu na calçada, enquanto Jairo coçou a cabeça, segurou o riso e tentou não dar bola pra zoação de uma dupla de moleques desocupados.
– CHUPA MINHA PIROCA, CUZÃO! VOU BOTAR 20CM NA TUA GARGANTA, ISSO SIM! BAHAHAHA! – é claro que TZ teve que pegar pesado, afinal de contas ele é o mais acelerado, inconsequente e rebelde dentre os moleques dessas ruas aqui.
O garotão apertou a massa de pica no short fino, gritou algo pro meu vizinho velhote, mas ficou por isso. E mesmo estando de longe, percebi que Hilbert deu aquela olhada de rabo de olho quando o colega segurou o volume da giromba durante os curtos segundos de zoação. Depois que Jairo foi embora e seu Omar voltou pra dentro de casa, TZ e o melhor amigo voltaram pro meu portão, sentaram na calçada e começaram a conversar baixinho, ambos suados, sem camisa, só de short e de pernas bem abertas pra descansar da peladinha de rua.
– Tu vai fazer essa parada mesmo, irmão? – foi Hilbert quem perguntou.
– Isso o quê? – TZ não entendeu de primeira, carregou a cuspida e lançou na beira da calçada, típico de molecote suburbano marrento.
– Vestir roupa de técnico e bater no portão do viado do Omar. Hehehe!
– Bora? Heheheh! Eu animo se tu animar, mano.
– Mas e se ele quiser mamar nós, doidão? Já pensou? – a imaginação fértil do Hilbert foi longe e, até eu, que estava escondido atrás do muro de casa, me vi tentado pelo que ele disse.
– Pô, sei lá… – o molecão TZ beliscou a piroca mole no short, diminuiu o volume da voz e se deu dois segundos pra pensar. – Será que o Omar mama na moral mesmo?
– Foda é que tem a Laurinha. – o gordinho Hilbert lembrou da própria prima, namorada do colega.
– É, ainda tem isso. Mano, e se eu te der o papo que ela não me chupa, tu bota fé?
– Caô?!
– “Caô!?” – minha mente também não acreditou no desperdício de macho que a Laurinha tava cometendo ao não pagar um delicioso boquete pro soldado TZ.
– Sem neurose. Ela tem nojo porque uma vez eu perdi a noção e gozei pra caralho na cara dela. A coitada engoliu leite e cuspiu o resto. Pior que eu dou leitada grossa, sabe coé? Foda…
Cada palavra que saiu da boca do moreno me atravessou de uma tal forma que eu quase abri o portão e me coloquei a postos na frente dele. TZ é o tipo de garotão que representa bem o espírito livre, solto e criado na rua que o asfalto cínico do Rio de Janeiro exala. Ele ostenta toda aquela maldade não dita e ao mesmo tempo explícita que só um molecão de 19 anos do subúrbio carioca consegue ter em si mesmo, em seu corpo, em sua ginga, seu molejo de cintura, seu suingue de ombros quando anda arrastando o chinelo e almejando o mundo masculino ao redor.
– Caralho, minha prima não te mama?! Que otária! Não, e como é que mama e não toma teu leite? Tem que tomar.
– Qual foi, Hilbert, tá vacilando, tu? – TZ olhou sério. – Porra é essa de tomar meu leite, tu é viado, tu?
– Ih, tá me estranhando, cuzão!? Respeita, TZ, caralho! Tu tá me confundindo com o safado do Omar da 17 pagador de boquete? Se liga, pô.
– Ué, tu que falou aí que tem que tomar leite, menor. Como é que explica uma paumolecência dessa? – inconformado, o mais velho deu outra apertada nervosa com os dedos na pica, afofou bem o short e lançou aquela coçada abafada no saco, do tipo que deixa a marca da genitália impressa no tecido.
Nesse momento eu detectei a demora do Hilbert pra responder e captei tudo que tava se passando entre eles. A tensão sexual de dois amigos curiosos e com muito tempo livre pra maquinar sobre a vida alheia, é claro que o ócio masculino vai dar em putaria. Plena tarde de dia de semana e os dois à toa, sentados muito perto um do outro, TZ de coxas abertas e uma perna do calção levantada quase até à virilha, típica postura de jogador caro, o faixa preta.
– Mano, pensa comigo. A mina te paga um boquete, tu quer que ela cuspa ou quer que ela engula teu leite? – Hilbert argumentou.
– Quero que engula, lógico! Tu não me conhece, não tá ligado como é que eu sou brabo? É o bicho, pô, tem que tomar o leite todo. São meus filho. Vou jogar aonde, no vaso? – quanto mais TZ ostentou o lado alfa provedor de esperma, mais eu derreti atrás do muro e tive certeza que o mesmo aconteceu com o novinho Hilbert.
– Então, porra, por isso que eu falei que tem que engolir tua porra. Mamada boa é mamada sem desperdício, isso que eu quis dizer. Vai dizer que não, TZ?
– Saquei. É, concordo contigo. Mamada profissa é até o talo e pra engolir a leitada, isso sim. Tá ligado aquele boquete que faz as bola revirar dentro do saco? Aquele que lambuza, que deixa os beiço da mina inchado? Isso é que é mamada cinco estrela pra mim, paizão, é nisso que eu me amarro. – o militar olhou pra baixo, observou a própria pica formando uma tenda no calção fino e teve que dar outro beliscão no prepúcio mijado. – Piroca fica até nervosa quando eu falo dessas parada, mano, sem neurose. Ó só como é que eu fico…
– Tô vendo. UAHAUHA!
– BAHAHAHA! É foda. Agora tô aqui pensando, será que o sem vergonha do Omar engole ou cospe?
– Cara, mas ele é viadão mesmo? Sei lá, o cara é casado. A gente zoa, mas é só zoação, não é?
– Hilbert, todo dia tem um maluco diferente na casa dele. Né possível.
– Ele é velho, pô, velho precisa de ajuda pra tudo. Eu sou amigo do Vinícius e ele deu o papo que Omar é gente boa, sempre oferece café da manhã. E que o velho conhece o pai, os irmãos, até os tios dele. Né possível que rola viadagem nesse meio todo, TZ.
– É… O Vinícius não é viado, ele pega várias mina gata lá no Pagode da Penélope. Só patricinha do olho verde, papo reto.
– Tô ligado. Tu acha que ele faz putaria com o velho? Deve ser coisa da nossa cabeça.
– Mas e o William? Geral tá ligado que ele empurra viado e toda semana ele brota no Omar. Como que explica essa porra?
– É, esse é brabo de falar…
Eles rodopiaram no assunto, parece até que não tinham o que falar e que queriam porque queriam necessariamente pautar sobre sexo. Homem é um problema com sexualidade, ainda mais quando se trata de novinho desocupado e com o saco pesado. Se Laurinha sente nojo de mamar a pica do TZ e de engolir leite, ela vai ficar puta da vida quando descobrir que tem gente no nosso bairro que tem o maior prazer em engolir leitada grossa de moleque solto, principalmente se for no sigilo pra namorada do garotão não descobrir.
– Mas dá teu papo, tu acha que o Omar engole leite ou será que ele cospe? – foi TZ quem retomou o tema, mais uma vez patolando o pau no calção do futebol e deixando Hilbert ver o tamanho da tromba borrachuda.
– Bora lá perguntar? – o mais novo instigou.
– Só vou se tu for, Hilbert.
– Tá, mas e se ele quiser mamar nós dois, tu vai deixar?
– Pô… Essa parada aí é foda, né, mano. Tem tua prima também.
– Não conto nada pra Laurinha.
Silêncio entre eles. Se o único empecilho era Laura, então…
– Tu promete que não conta? Sabe que se alguém descobrir, tô fodido.
– Papo de irmão, TZ, sou sujeito homem.
– Pô, viado… É foda… Quero gozar, tá ligado? Tô nem aí. Se o Omar engolir meu leite, eu esporro na boca dele sem dó, foda-se. Ainda mais que ele é velho, só tirar a dentadura e mamar que eu viro a cara pro lado e finjo que não tô vendo. Hehehehe! Né não? Tala tu, irmão. – era tudo que o gordinho Hilbert precisava ouvir.
– Tá certo. O importante é brincar, meu amigo.
– A parada é ficar levinho, não pode dormir pesado. Tehehe! – nem pareceu que TZ tinha namorada.
– “É agora.” – pensei comigo. – “Se ele é bom mesmo, não vai deixar escapar.”
Hilbert levantou da calçada, ficou de pé, encarou o amigo e falou com curiosidade.
– Tua mãe tá em casa, TZ?
– Tá não, por quê?
– Será que tu me arranja um copo d’água?
– E precisa ela não tá em casa pra eu te dar água, cuzão? Bora lá, também tô com sede. – o pivete levantou do chão e, de trás do muro, eu vi sua mangueira meia bomba dando seta no calção suado, tudo graças ao papo sobre sexo oral que estavam tendo.
Do meu portão eu vejo, mas do copo d’água eu também vejo. A boa e velha desculpa do copo de água, nunca é tarde pra testá-la. Funcionava antigamente, funciona hoje e funcionará daqui a muito tempo, porque homem só precisa de uma boa desculpa pra escorregar da água gelada pro sexo. Basta a premissa e a missa masculina está formada.
– É agora. Eu sabia, esse Hilbert não joga pra perder. – falei sozinho.
Assim que eles entraram em casa, eu segui em silêncio pelo corredor à esquerda do meu quintal, espreitei meu vizinho marrento sem fazer barulho e cheguei na areazinha dos fundos, onde tem um portãozinho velho que fica antes do pessoal que mora na parte de trás da propriedade. Esperei poucos segundos, escutei sussurros, me debrucei nesse portão e, com muito esforço e suor, encontrei o ângulo ideal pra bisbilhotar a copa da casa da vizinha, onde TZ e Hilbert estavam bebendo água e papeando. De copo e garrafa na mão, eles seguiram pro quintalzinho de trás e continuaram conversando animados.
– Então tá certo da gente ir lá perguntar se o Omar mama nós dois, né?
– Por mim tá fechado. Mas ó, deixa baixo. Fica entre nós, mano.
– Claro, TZ, entre nós. Quero só ver. Se ele falar que mama, tu tem que ir primeiro pra eu ver ele te mamar, pode ser?
– Coé, tá com medo, Hilbert? Tehehehe!
– Ué, tu não tá?
– Eu quero é ser mamado, pô, tô nem aí. O que importa é gozar.
– Mas não te bate um medo por ele ser homem? Sei lá, homem com homem… – Hilbert deu a cartada final e eu soube exatamente o que ele ia fazer a seguir, depois de tanto comer pelas beiradas.
– Boca é boca, paizão. Toda boca é igual, tem essa de mulher e homem não. Se ele disser que quer me mamar é leitada dentro na hora. Jogo gala na garganta sem piedade, quero mais é que se foda. É bom que já não vou com a cara do coroa, faço com maior prazer. Mó satisfação bater com a cabeça da piroca na garganta dele, cuspir, mijar… Papo reto.
– Tu tá falando sério mesmo, sem frescura?
– Mané frescura, pô, tu me conhece. Tá ligado que eu gosto é de putaria, foda-se. Só de falar, minha piroca cresce. – TZ apertou a bengala no short e mostrou o estado cada vez mais emborrachado, alterando a silhueta do calção.
Foi nessa hora que o mais novo simplesmente chegou a mão pra frente, esbarrou no volume da caceta do amigo e eles se olharam de repente.
– Foi mal, TZ.
– Ó a graça, moleque. Brinca não, papo reto.
– Foi sem querer.
– Ah, tá. Do jeito que eu tô… – a piroca cresceu imensa de um segundo pro outro, marcou no short e deformou todo o tecido pro lado e pra cima.
– Caralho! Que pauzão grande da porra, mano, vai se foder! – pronto, o gordinho meteu a mão na pilastra saltada e não largou mais.
– Coé, Hilbert, tô falando sério, maluco. Me gasta não, cuzão. Solta.
– Soltar? Mas…?
– Solta, porra, tô mandando!
– Mas tu não acabou de falar aí que o importante é gozar, TZ?
– Hilbert… – a resposta do marrento saiu em forma de pulsadas do caralho grosso e rabugento.
Num segundo a pica tava coberta pelo short, no segundo seguinte TZ a atravessou pela saída da perna do calção e mostrou uma madeira de 20cm de comprimento pro melhor amigo, que por sua vez ficou boquiaberto e chocado com o tamanho grotesco da genitália.
– CARALHO! TÁ MALUCO, ISSO É BRINCADEIRA!?
– Teheheh! Grande? Laura diz que machuca quando eu boto na xota.
– Laurinha é uma ordinária. Burra demais.
Na moral, que novinho gostoso do caralho. A caceta mais escura que a pele em tom de chocolate, a glande grossa, rosada, bem larga e com um formato muito delicioso de mamar, até eu fiquei com a boca cheia de saliva quando botei os olhos naquele monumento. Apontada pra cima, com pentelhos bem curtinhos ao redor, um saco moreno e tímido abaixo e dois bagos carregados de gala, um mais pesado que o outro no escroto liso, raspado. Moleque tem essa coisa de tirar os pelos, né?
– Tu acha tua prima burra, menor?
– Demais. Só sendo burra pra não chupar uma pica dessa e engolir o leite.
O gordinho acabou de falar, TZ lambeu os beiços, sua vara pulsou, deu um estanque de vários segundos seguidos suspensa no ar, os ovos chegaram a subir com a tração dentro do escroto e, por fim, a jatada de babão grosso e transparente vazou da ponta da cabeçota rosa, que parecia até uma moranga gostosa de mamar. Os pezões do moreno socados no chão, ele visivelmente eufórico pelas possibilidades e morrendo de tesão pra ser chupado ali mesmo.
– Caralho, TZ… Não tem risco de alguém chegar de repente?
– Não, minha mãe só volta à noite. Dá o papo, tu chuparia uma rola dessa?
– Demais, mano. Será que… Posso dar uma mamada? Só pra sentir o gostinho, só. – a pergunta fez a tromba arregaçar de vez e expulsar a glande completamente pra fora, pulsante, viva, abandonando o tom rosa e entrando num vermelho inchado, isso pra não falar das pontes de babão esbranquiçado vazando.
– Quer mamar? – outra pulsada doentia e mais um jato de pré-porra expulso de uma das bolas.
– Posso? – o novinho fez a pergunta já se pondo de joelhos na frente do amigo.
– Toda hora. Mas a gente acabou de voltar do fute, tô suadão, devo tá com cheirão na rola. – o marrento avisou.
– Ah, é? – problema nenhum, o gordinho abriu a boca e começou a sugar a chapuleta do piruzão assim mesmo.
– SSSSS! Eita, porra, pensei que tu tava gastando! – TZ estremeceu com a chupeta babada que ganhou na cabeça da pica, chegou a fazer aquele barulho de pirulito.
Hilbert, Hilbert… Por que será que ele não faz tanta questão de estar do lado da prima Laura? Eu falo do Hilbert e você pode pensar num sujeito sem vergonha que come pelas beiradas, mas eu penso num grande filho da puta com comportamento hipócrita. Por que chutar a bola no portão do Omar e chamar o coroa de boqueteiro, quando ele próprio arma um circo pra cair de boca no pau do amigo? A diferença entre os dois é de algumas dezenas de anos, nada mais. Fofoca de bairro suburbano sempre tem seus fundamentos, impressionante.
– Ghmmm! Caralho, você baba demais. Que piru babão da porra! Ó.
– E tu não tem nojo, filhão?
– Nojo de quê? Tá me confundindo com a Laurinha? Docinho, gosto à beça. – Hilbert chupou a cabeça de novo, fez pressão, deixou a trave cantar na garganta e viu os dedos dos pés do TZ torcerem de prazer no chão do quintal.
– UUURFFFF! Filho da puta mama gostoso, que merda! SSSSS! – novamente o moreno tremeu na base e quase ficou na pontinha dos pés em poucos minutos de chupada.
O colega massageando seu saco enquanto caía de boca na piroca, Hilbert mamando até o talo e revezando a atenção das mãos nos mamilos pretos do militar, realizando uma verdadeira dança de estímulos e de apreciação do corpo definido e moreno do TZ.
– Porra, tem mó tempão que eu quero te mamar.
– E demorou tanto assim por causa de quê? Aproveita que minha coroa não tá em casa e mama tudo, tô cheio de leite nas bola.
– Até esse saco suado eu quero sentir. – o mais novo encheu a boca nos ovos do galalau, primeiro um de cada vez e depois nos dois ao mesmo tempo.
– FFFFF! Boquinha de veludo, me mama suadão mesmo. Esquenta meus filhote na tua boca, seu boqueteiro do caralho. Gehehe! Quem diria?
De onde eu estava, pendurado no portãozinho dos fundos, fiquei de pau durão com tudo que vi, meu cacete também não parou de babar no short e o semblante de tesão do pivetão pirocudo me tirou do meu eu, pois a todo momento TZ pareceu surpreso e impressionado com o boquete dedicado e esforçado que tava ganhando.
– Hmmm! Calma aí, já sei. – o moreno foi na copa de casa, pegou um colchonete fininho, estendeu no quintal e deitou, chamando o guloso pra continuar o serviço deitado. – Aí sim, SSSS! Engole tudo, moleque.
– GHHRRR! – e o novinho se esgoelando pra valer, trabalhando firme na piroca e gastando a goela na ponta do picão preto.
– Molezinha foder a tua garganta, que tesão! Mmmm! E tu não tem nojo.
Hilbert chupava e engolia o babão esbranquiçado com tanto gosto e prazer que o próprio TZ ficou curioso e experimentou o pré-esperma uma vez, tentando entender o que o colega viu de tão suculento. E apesar de bastante envolvente, o boquete não durou muito tempo e acabou tomando rumos que eu tenho certeza que nem mesmo o gordinho safado previu.
– Tua mamada é responsa, Hilbert, tu dá de dez a zero na tua prima. UUURGH!
– Gmmm! Tá gostando?
– Pra caralho! Tô até com medo de falar que a Laurinha não deixa eu gozar dentro, hehehehe!
– Aff, TZ, tá de sacanagem?
– Papo reto. Até hoje eu só imagino a sensação de leitar dentro. Deve ser gostosinho. – TZ jogou baixo e mexeu com a curiosidade do parceiro.
Aí aconteceu o inesperado durante a mamada. A mão que escorrega da nuca pro lombo, o dedo que descobre a preguinha anal, experimenta os primeiros latidos de um cuzinho e sabe que ali também se come, ali também é buraco carnudo e quente de almoçar, lanchar e jantar… Objetifica-se. É a maldade explodindo na mente do macho em ascensão e falando mais alto do que qualquer outra coisa. A sodomia fervendo em ebulição no sangue acelerado de um novinho marrento e fogoso tal qual o militar moreno, vulgo TZ.
– Filho da puta tá com cuzinho quentinho, ó. Mmmm… – o sem vergonha dedou Hilbert, o dedo escorregou no meio da piscada e daí pra frente o trem descarrilhou, foi impossível conter a textura de tanta carne quente.
– Sssss. Se com o dedo você tá de pau duro, imagina botar a piroca dentro.
– Pode mesmo, moleque? Gastou?
– Ainda, pô. Tua mãe chega agora?
– Chega nada. Boa testar essa parada então, vem cá.
– Só se for agora.
Hilbert deitou de bruços no colchonetezinho, levantou a bunda como se o lombo fosse uma montanha e o único trabalho do TZ foi montá-lo feito o cavalo que trepa na égua. Só que em vez de comer xereca, o meninão experimentou cuzinho pela primeira vez na vida, e a cara de satisfação e de prazer que ele fez quando guardou toda a extensão da piroca no cu do amigo foi indescritível, indecifrável. Até eu tive que bater punheta vendo a conjunção carnal.
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