Hoje eu vou contar uma das vezes que comi minha namorada no carro na universidade que a gente estudava, espero que gostem.
Sou o Paulo, tenho 23 anos, na época eu tinha 19. 1,80m de altura, magro porém definido de academia, cabelo loiro, curto, penteado de lado, olhos castanhos e minha namorada (ex hoje) se chamava Cleide. Cabelo loiro, batia na bunda, 1,65m de altura, pernas torneadas e bunda mais ainda, corpo de academia não definido, peitos pequenos, porém durinhos. Ela era uma delícia de mulher.
Estudávamos a noite, a aula acabava 22h20, porém, na quarta feira, tínhamos o ultimo horário livre. Eu sempre levava ela embora mais cedo e em seguida, ia embora também para descansar pois o dia sempre era muito cansativo. Certo quarta feira, no meio da aula, estávamos trocando mensagens picantes, o que estava fazendo eu não prestar atenção na aula e, obviamente, meu pau estava duro imaginando tudo o que nós conversávamos. Falei com ela ”hoje você não me escapa, safada” e soltei o celular para distrair a cabeça e meu pau ficar mole para eu poder esperar a aula acabar e levantar da cadeira sem nenhum constrangimento.
Aula finalizada, fui encontrar com ela, dei um selinho e um beijinho na testa e falei no ouvido dela baixinho pegando o cabelo dela pela nuca ”vamos ali que eu vou te comer todinha, sua cachorra”. Ela fechou o olho e fez uma carinha de safada que fez meu pau ficar duro onde não deveria.
Fomos para o carro mais rápido, mas antes, tirei a blusa de frio (que só estava com ela por precaução) e fiquei segurando numa altura que tampasse o volume pronunciado na minha calça (18cm). Chegando no carro já coloquei a mão na coxa grossa dela, por cima do jeans, bem peto da bucetinha, e deu pra sentir um calorzinho maior entre suas pernas, aquilo já fez meu pau dar uma latejada por dentro da calça e falei ”vamos logo que estou doido pra comer sua bucetinha, ficou me fazendo fogo durante a aula, agora vai ter o que quer”.
Fui em um lugarzinho mais afastado e escuro que tem na universidade, num estacionamento onde tinha algumas lâmpadas queimadas e tinha bastante árvore, o que ajudava a tampar a claridade vinha das outras lâmpadas. O carro era um hatch preto fosco, com insulfilm preto, daquele que é proibido, lanternas traseiras com um escurecimento, ou seja, esconderijo perfeito para um sexo perigoso.
Parei o carro, desliguei motor e todas as luzes e já puxei ela pela nuca e dei um beijo bem gostoso e bem molhado, passei a mão nos seus peitos, barriga e desci até a bucetinha, que fez ela dar uma respirada mais funda. Nisso meu pau já estava bem duro, louco de vontade de foder aquela safada. Interrompi o beijo e tirei sua blusa e seu sutiã e peguei eu seus peitos com vontade, apertei-os na mesma intensidade que a beijava, desci minha mão até o botão de sua calça e comecei a desabotoar, ela ajudou e terminou de tirar, quando ela ia tirar a calcinha, pedi para que ela não tirasse. Voltei a beijá-la e coloquei a mão por cima da calcinha e senti que já estava completamente encharcada com seu melzinho. Comecei a passar a mão bem de leve por cima da calcinha para provocá-la, sua respiração já estava ofegante, louca para que eu a comesse, até que ela não aguentou de vontade e tirou minha blusa na velocidade da luz, me deu mais um beijo, começou a desabotoar minha calça, mas para facilitar, terminei de fazer isso por ela e tirei junto com a cueca, ficando completamente nu. Ela pegou no meu pau e começou a me beijar e a me tocar bem gostoso. Enquanto ela me tocava, deitei o banco para facilitar, nisso ela já caiu de boca, me chupando como se não houvesse amanhã com sua boquinha macia, porém bem gulosa. No começo, ela ficou com a boca na cabecinha que pulsava a cada chupada e tocava o resto do meu pau com a mão. Depois foi até a base, fazendo garganta profunda. Ia com a boca até a base do pau, ficava alguns segundos e subia sem ar, babando tudo, aquilo me deixava louco de tesão. Até que segurei a cabeça dela e comecei a foder sua boca e sua garganta. Não demorou muito tempo e forcei a cabeça dela contra meu pau e gozei muito na garganta daquela safada.
Mas o fogo era muito e, obviamente, não fomos lá para ela me chupar e irmos embora. Tirei a calcinha dela, tirei o encosto de cabeça do banco do motorista, coloquei deitada no banco com a bunda no encosto e com a cabeça perto do volante, passei para o banco de trás do motorista e comecei a chupá-la, lambuzando toda a minha cara com aquele mel delicioso. e ela gemia igual uma putinha ”isso amor. Está muito gostoso, não para”. Dei uma reposicionada no corpo dela e no meu para eu conseguir chupar o clitóris dela. Aí sim ela foi chupada de verdade. A cada linguada, eu sentia sua barriga se contraindo e sua respiração ficando mais ofegante e mais altos seus gemidos ficavam. Depois de um tempo ela fala ”ai amor. Isso…. Não para, safado……. Eu quero gozar na sua cara. Isso. Isso. Eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozaarrr”. E gozou muito, e bem gostoso na minha cara. Era o momento perfeito para comê-la.
Reposicionei o banco da frente e a chamei para o banco de trás. Coloquei a camisinha, sentei no banco e ela veio por cima. Ela estava tão molhada que meu pau escorregou bem gostoso na bucetinha dela. Ela começou o sobe e desce devagar, pois estava com a perna fraca após a gozada que tinha dado na minha cara, mas a medida que foi se recuperando, ela foi aumentando a velocidade e começamos a nos beijar, que sensação gostosa, ainda mais com a tensão de passar alguém e ver alguma coisa. Mas isso era o de menos importante no momento. Enquanto ela ia rápido, dei uma ajeitada na posição que eu estava para a penetração ir mais funda, e quando encostou no útero, ela gemeu alto ”AIII, CARALHO, QUE GOSTOSO AMOR, FODE SUA PUTINHA, FODE” e sua lubrificação aumentou e sua buceta ficou ainda mais molhada. Que tesão.
Fizemos um contorcionismo para tentar fazer a posição de 4, mas deu certo. Pedi para ela ir para o porta malas, que não tinha aquele tampo que impede a visão externa do que tem dentro no bagageiro, então ajudou. Quando ela foi pra lá, desencaixei o assento banco de trás e deitei o encosto para frente. Não era o lugar mais confortável do mundo, mas era o melhor lugar do mundo naquele momento, pois não tinha outro. Depois da trabalheira de fazer uma cama dentro de um carro pequeno, coloquei ela de quatro e comecei a mexer em seu clitóris com a cabeça do meu pau, e ela gemia bem gostoso e pedia para eu fodê-la. ”Aii amor, me come vai”. Quando ela estava quase gozando de novo, coloquei meu pau dentro da buceta dela de uma vez com a penetração bem funda devido a posição em que estávamos, acertando lá em cima no útero, o que fez ela dar aquele grito de dor com tesão ”AAI MINHA BUCETA AMOR, ME FODE” e dei várias estocadas fortes e fundas na bucetinha dela para ela gozar de novo. ”ISSO AMOR, EU VOU GOZAR DE NOVO. EU VOU GOZAR. AI, ISSO CARALHO” e quando gozou, ela perdeu a força na perna e seu quadril foi em direção ao meu. Segurei a bunda dela um pouco afastada do meu quadril do jeito que deu e usei o peso do quadril dela para continuar estocando forte enquanto ela gozava. Ela gozava em silêncio, enquanto sua buceta contraía várias vezes e apertava meu pau, sua respiração parava, os olhos apertados, boca aberta naquele grito silencioso, que me dava mais vontade de fodê-la. Quando acabou o gozo, ela soltou o gemido com uma voz mais rouca típico de quem chega ao orgasmo ”AAAHHHHH”.
Demos uma pausa de uns 2 minutos, e ela me fala ”nossa amor, que gostoso, minha bucetinha está doendo, você bateu muito no meu útero”. Eu falei ”então eu vou comer seu cu, eu ainda não terminei. Quem mandou ficar me provocando durante a aula?” ”meu cu não amor” ”seu cu sim. Prometo ser carinhoso”. Virei ela de 4 de novo, peguei o lubrificante que sempre estava comigo e passei na entrada do cuzinho dela e enfiei o dedo, sentindo ela contrair, ela não era acostumada a dar o cu, tínhamos feito uma vez só e já tinha um tempo, então era praticamente virgem no anal.
Depois de ela acostumar com o vai e vem um dedo, coloquei mais um e continuei até ela acostumar, depois o terceiro dedo entrou relativamente mais fácil. Foi aí que senti que ela estava relaxada e pronta para enfiar meu pau. Passei bastante lubrificante dessa vez e coloquei a cabeça do meu pau e como era mais grosso que meus três dedos que eu enfiei nela, ela deu um gemidinho de dor, mas como estava com muito lubrificante, meu pau terminou de entrar fácil. Mas fiquei ali um tempo para ela acostumar com meu pau todo dentro dela, e comecei a fazer movimentos lentos, e ela sentindo dor misturado com tesão. ”ai amor, ta doendo, mas não para. Me fode gostoso amor. Coloca mais lubrificante e me come com jeito”. Atendi ao seu pedido. Coloquei mais lubrificante e coloquei tudo sem dó, fazendo ela gritar e comecei as estocadas fortes. ”Assim que você quer, vadia?” “ISSO, GOSTOSO. ABRE MEU CUZINHO, ABRE. AIIII. METE GOSTOSO AMOR”. ”Vou abrir, cachorra”. Segurei ela pelo ombro e puxei em minha direção, fazendo o pau entrar completamente. ”AIIIII. AI MEU CU”. ”Quer que tira?” ”Não. Fica até eu acostumar”. Dessa vez não atendi o pedido, usei o ombro dela para ajudar a aumentar a velocidade e a profundidade das estocadas. Estava socando todo o meu pau naquele cu que eu já desejava há mais de um ano. Estava uma delícia, sentir meu pau abrindo o cu da Cleide e ela gemendo e gritando de tesão. Estava começando a sentir vontade de gozar de novo, quando ela fala ”AI AMOR, EU VOU GOZAR DE NOVO. GOZA NO CUZINHO DA SUA PUTINHA, GOZA. ENCHE ELE DE PORRA, ENCHE”. Quase antes de ela terminar de falar, a vontade veio com tudo. Tirei o pau rapidamente, tirei a camisinha rápido e quando ela já ia perguntar porque eu tirei, e estoquei de novo naquele cuzinho, que naquela hora já estava todo aberto, e comecei a gozar “CARALHO AMOR, EU TO GOZANDO NO SEU CU, SENTE MEU LEITINO SENTE”. E não parei com as estocadas e ela falou CARALHO, EU TO GOZANDO. AI CARALHO. AI AMOR, EU TO GOZANDO”.
Depois de termos gozado, ficamos alguns minutos parados, nos abraçando, beijando. Depois vestimos nossas roupas, ajeitamos todo o carro, abrimos o vidro completamente, que estava só com uma greta de uns 3 dedos, demos uma volta para tirar toda a umidade dos vidros, que estava escorrendo. Levei ela pra casa e falei ”o que acha de fazer isso toda quarta feira para tirar o estresse do dia?” obviamente ela concordou. E assim fizemos mais várias vezes. Mas depois começou a dar um cheiro ruim por causa das gozadas e tive o maior trabalhão para limpar e deixar cheiroso novamente, mas isso não vem ao caso.
Espero que tenham gostado desse relato do dia que comi minha namorada no carro na universidade.
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