Dei o cu para o borracheiro na pista

Olá o que vou contar para vocês aconteceu comigo de verdade.  E ninguém sabe, hoje tomei coragem para contar essa aventura que vivo ainda sempre que posso. Tenho 26 anos, loira, 1.70 de altura, olhos azuis, magra, peitinhos bicudos e durinhos, bunda grande e empinada, que chama atenção por onde passo.

Os homens ficam loucos, quando passo de sandálias altas. Só que sou muito recatada, medrosa e não sabia o que era outro homem, até conhecer o Chicão, seu nome e Francisco, mas todos o chamam de Chicão. Sou casada com um empresário muito rico e bem sucedido no ramo de carros importados. Ele tem muitas lojas de vendas de carros importados e caros. Por isso nunca precisei trabalhar, apesar de ser formada em advocacia.

Meu marido e eu fazemos sexo de vez em quando, ele e muito ocupado, viaja muito e eu fui criada numa família muito tradicional, que sexo era para servir ao marido quando ele quisesse se satisfazer. Eu não tinha experiência nessa área. O meu marido me procurava, me usava e pronto, com uma pica de 15cm e fina. Ele só me deixava excitada e depois que gozava eu ficava querendo, mais nunca tive coragem de procurar outro homem.

Acabava ficando sem gozar e achando que era normal tudo que eu vivia no meu relacionamento. Meu marido com 56 anos e eu com 26 anos. Tudo começou quando fui viajar para casa de meus pais que moram no interior de São Paulo. Eu moro no Rio de janeiro, meu marido como sempre, viajou. Eu pensei vou visitar meus pais, juntei umas roupas, coloquei na mala, peguei o carro e deixei ordem com os empregados que ia ficar uma semana fora com meus pais.

Eu estava de vestidinho soltinho branco, um pouco transparente, calcinha normal, não gostava de chamar muito a atenção, sempre fui discreta com minhas roupas. Liguei o carro e sai, quando já estava no meio do caminho na avenida  presidente Dutra. Quando derrepente, começou um temporal muito forte, com relâmpagos, que me fez procurar um local para estacionar o carro. Avistei uma borracharia, pensei vou parar ali até a chuva passar. Parei o carro debaixo da cobertura da borracharia, derrepente um homem alto, saiu e me chamou para entrar, pois era perigoso ficar ali fora.

Dei o cu para o borracheiro na pista

Eu entrei e quando olhei aquele homem forte, musculoso do trabalho braçal, cabelos pelo corpo, um pouco calvo, com feições muito forte e com cheiro do suor do seu corpo másculo.  Fiquei com um pouco de medo, mais era ali ou no temporal. Fiquei sentada em uns pneus que estavam u num canto. Quando tomei um susto com um estrondo do trovão e relâmpagos que clareou todo o ambiente no susto fui parar nos braços do Chicão , que me acolheu, fiquei chorando e ele me disse calma, calma, fui me acalmando nos braços daquele homem com cheiro forte de macho suado. Aquilo foi entregando nas minhas narinas e minha buceta começou a piscar forte.

Quando senti o pau do Chicão duro nas minha pernas, sai e fui para os pneus, mas ele veio até a mim e já pude ver o volume na sua calça, fiquei assustada com o volume e ele já foi tirando o pau para fora da calça e colocando na minha boca, eu tentei tirar com nojo e com medo ao mesmo tempo. Mas, ele não me deu tempo, deu dois tapas na minha cara e disse fica quieta e mama. Eu não tinha escolha, comecei a chupar, mamar e lamber o saco peludo daquele homem com as bolas grandes e um pau de uns 23cm, grosso e veiudo,  não sabia mamar e aprendi muito rápido….

Nunca tinha visto outro pau e ainda mais daquele tamanho. Agora está gostando e eu lambia, gemia e escutava ele dizendo, delícia madame a senhora mama gostoso. Vou gozar e encheu minha boca e lambuzou meu rosto todo de porra. Nunca vi tanta porra. Ele pediu pra eu não parar e continuar chupando e limpando toda porra. O pau dele ficou duro de novo. Ele me sentou em seu colo e tirou meu vestido e começou a chupar meus peitos, nossa que delícia de mamada, eu gozei umas três vezes, ele vendo que eu estava gostando, me colocou de quatro e chupou meu cu, minha buceta e lambia e cuspia e começou enfiando os três dedos na minha buceta pequena, mas muito molhada e eu gozava igual uma cadela no cio e ele falava goza cachorra, puta, vadia.

Aí eu gozava mais ainda. Aí falou vou te fuder cachorra. Colocou aquele cabeção na entrada da minha bucetinha que piscava querendo aquele pauzão. Foi entrando eu não sabia que podia com um pau tão grande. Gozei muito até ficar mole, ele tirou e empurrou tudo no meu cu virgem. Aguentei firme eu queria ser aquela ferramenta me rasgando. Entrou tudo e ele socava forte até eu gozar, ele gozou enchendo meu cu de muita porra. A chuva passou eu segui viagem e até hoje dou para meu Chicão sempre que meu marido viaja. Estou amando da meu cu para o Chicão.  Se gostaram mande email que respondo. Bjs…

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