Oi gente! decidi contar a minha história depois de muito tempo consumindo conteúdo incestuoso. Como diz o título eu fiquei viciada no pornô incestuoso e por muito tempo desejei isso pra minha vida. Meu nome é Camila, não quero informar minha idade, tenho 1,65 de altura, negra e magrinha. Vivo com meu pai e com minha mãe que também são negros e vivem uma vida normal com um casamento normal.
Depois de muito tempo assistindo o pornô de incesto, comecei a imaginar como seria se eu tivesse esse tipo de relação com meu pai, me dá muito tesão imaginar essas coisas, o sexo proibido me excita demais, porém, eu tenho uma relação normal e simples com meu pai, nunca tivemos nenhum tipo de intimidade sobre sexo, até porque sempre tive minha mãe para isso. Nunca vi ele pelado e ele também nunca me viu, tendo uma relação tão distante fisicamente com meu pai, como eu poderia me aproximar?
Imaginar várias situações pervertidas com meu pai me excitava muito, ele hoje está aposentado, trabalhou por muitos anos como pedreiro e depois estudou e fez um curso técnico de enfermagem, trabalhou por muitos anos como técnico de enfermagem em dois hospitais diferentes, até que enfim aposentou. Pensei por dias como seria a melhor forma de me aproximar, a melhor ideia tive foi que ele deveria se acostumar a me ver pelada, homens por mais responsáveis que sejam, é impossível que eles deixem de pensar em sexo. Então sempre que dava, principalmente quando minha mãe não estava por perto e eu via que ele iria tomar banho, eu pedia para que pudesse entrar junto. Confesso que na primeira vez que pedi ele me olhou com uma cara estranha e negou, eu me senti muito estranha também e fiquei com vergonha, mas sabia que se continuasse insistindo se tornaria algo normal…. depois de varias tentativas durante semanas ele negou todas.
Pensei então em fazer uma doidera, minha cama de solteira era bem antiga e já até tinham alguns pedaços da madeira que seguram o colchão trincado e outros quebrados, pensei em terminar de quebrar e chegar com a desculpa de que tinha de dormir com eles, minha mãe sempre dizia que meu pai gostava de dormir nu, independente do tempo, então seria uma ótima oportunidade. Foi isso que fiz, o sofá felizmente não era uma opção, pois a sala fazia muito frio e eu poderia adoecer. Essa estratégia deu certo, na primeira noite coloquei meu pijama, uma blusinha bem folgada e um shortinho bem justinho, me deitei bem no meio deles, porém, como vocês já devem ter previsto, meu pai não ficou pelado e nem de cueca, ele estava de short leve.
Fiquei quieta por uns 40 min, até que minha mãe começou a roncar, meu pai não roncava, mas parecia estar dormindo. Primeiro eu me virei para o lado dele e o abracei colocando meu braço sobre sua barriga, fiquei alguns minutos assim, como não teve reação abaixei minha mãe até o pau dele que estava bem guardado dentro do short, deixei minha mão ali por cima do short parada por alguns minutos, ele realmente parecia estar dormindo, então pensei em colocar a minha mão dentro do short dele bem devagar e acariciar o pau dele, meu coração estava disparado, a todo momento estava de olhos fechados, estávamos debaixo das cobertas e não tinha o que ver, apenas sentir com o toque, pensei que no pior eu fingiria que estava dormindo… na verdade meu coração estava batendo tão forte que eu poderia realmente desmaiar.
Então com muito medo, mas também muito tesão, coloquei minha mão dentro do short e logo percebi que ele estava apenas de short e sem cueca, toquei no seu pau que estava flácido e deixei minha mão parada por cima do pau dele pra ver se haveria alguma reação, alguns minutos se passaram e eu senti confiança em acaricia-lo, em poucos segundos o pau já começou a ficar duro, sempre com movimentos leves e sempre atenta a qualquer mudança, ele realmente parecia estar dormindo, fui adquirindo coragem e segurei o pau dele e o masturbei, movimentos para cima e para baixo bem devagar, quando de repente a mão dele bateu no meu braço como se tivesse afastando um bicho, na mesma hora parei de mexer minha mão mas deixei ela por cima do pau dele e fingi estar dormindo. Acho que ele acordou assustando e logo pegou no meu braço e tirou minha mão, continuei imóvel, ele se virou pra mim e começou a chamar meu nome perguntando se eu estava acordada, obviamente fiz de sonsa, virei pro lado da minha mãe e continuei a fingir a dormir. Ele então se virou para o outro lado e ficou. Que loucura eu acabei de fazer, foi tão perigoso, a tensão me deixava excitada, finalmente eu dormi.
No dia seguinte levantei, dei bom dia aos dois que estavam tomando café e os abracei e beijei, pedi a benção aos dois como de costume e ele não falou nada e nem me olhou estranho, era como se realmente nada tivesse acontecido, achei ótimo. Nesse mesmo dia, tive a oportunidade de pedir para entrar no banho com ele novamente, mas ele negou novamente. Nessa noite eu realmente fiquei com medo de tentar algo novamente, então apenas me virei de conchinha para o lado dele e coloquei minha mão esquerda em cima do seu pau por cima do short, fui dormir dessa forma. Na manhã seguinte, como sempre eles já tinham se levantado, não sei se ele teve reações diferentes ou se eu fiquei naquela mesma posição durante o sono, mas eu sabia que se eu quisesse que algo mudasse eu deveria arriscar mais.
Decidi parar de insistir no banho, não fazia mais sentido e já estava ficando estranho e desconfortável pra mim, diferente do pornô, na vida real cada passo nessa direção é uma pressão imensa no peito. A minha melhor chance ainda era durante a noite na cama, então me preparei e tomei coragem para ousar novamente essa noite. Pensei em colocar meu pijama novamente só que desta vez mais cedo um pouco para que desse tempo de ele olhar bem o meu corpo, sentei perto deles no sofá, assistimos novela e no fim fomos dormir.
Como toda a noite ele estava novamente com shorts, pensei em fazer a mesma estratégia que deu certo na ultima vez, porém, desta vez eu já me virei e o abracei em conchinha enquanto ele ainda estava acordado, coloquei minha mão sobre o seu peito e fechei os olhos, ele não se incomodou e ficamos assim. Fiquei bastante tempo assim, é obvio que eu não estava com o mínimo de sono, a adrenalina no meu sangue me deixava alerta, quando achei que já havia passado tempo o suficiente, fiz os passos novamente, desci minha mão até o pau dele sobre o short e fiquei com a mão parada lá por alguns minutos, como não havia reação, coloquei minha mão dentro do short e alcancei seu pau, coloquei a mão sobre ele e fiquei parada, aos poucos fui deslizando meus dedos sobre o pau dele, e comecei a masturbá-lo, logo o pau dele já ficou ereto, a sensação era ótima, fiquei alguns minutos assim, ele se movia um pouco as vezes, mas não dava para saber se ele ainda estava dormindo ou acordado, continuei masturbando ele bem devagar, o pau estava quente e estava gostoso de fazer, pensei logo em cair de boca como nos filmes, mas fiquei com medo, se acontecesse como da última vez não dava para fingir sonambulismo. Quando de repente ele chama meu nome, meu coração gelou, a minha primeira reação foi parar a minha mão e fazer de sonsa novamente, porém, desta vez percebi uma diferença, ele não puxou o meu braço, ele chamou o meu nome umas duas ou três vezes em sussurro, continuei fingindo que não o escutava, mas quando percebi que ele não tirou minha mão, automaticamente sem pensar muito, continuei a masturbá-lo, mesmo sabendo que estava completamente acordado.
Eu estava com sentimentos em conflito, havia tensão, medo e tesão, era uma loucura. Ele parou de chamar o meu nome já que eu o ignorava, era uma sensação incrível saber que ele estava acordado e permitindo que eu o masturba-se, dava para escutar um gemido de prazer as vezes bem contido por parte dele, até que em poucos minutos ele se contrai todo e goza por baixo dos shorts, tirei a minha mão e virei para o lado da minha mãe ainda fingindo dormir como se nada tivesse acabado de acontecer. Senti pelo barulho da cama que ele se levantou e foi no banheiro sem dizer nada, depois que ele voltou ainda em silêncio se virou para dormir e eu fiquei quase um hora acordada pensando no que havia acontecido, realmente consegui algo incrível.
Na manhã seguinte como sempre fui a última a acordar, dessa vez levei mais tempo para sair da cama, por algum motivo diferente da última vez eu fiquei realmente com medo e vergonha de olhar para ele. Me levantei e passei pela cozinha onde os dois estavam, mas não tive coragem de parar como sempre faço e fui direto ao banho. Eu acabei fugindo do meu pai o dia todo, não nos falamos, eu mal olhei pra ele.
No fim do dia, decidi que seria melhor dormir no sofá da sala, eu estava um pouco insegura, mesmo minha mãe insistindo que eu dormisse na cama com eles eu persisti em dormir na sala. Na manhã do dia seguinte meu pai me acordou no sofá e me chamou para tomar café, sentamos nós três a mesa e até que foi um café da manhã normal como qualquer outro, por algum motivo eu já sentia confiança para olhar pra ele e tratá-lo normalmente, acho que isso se deve a ele estar me tratando como se nada tivesse acontecido. Durante a conversa do café da manhã, meu pai disse que não era pra eu continuar dormindo no sofá, porque a cama nova ia demorar para chegar e eu adoeceria ou no mínimo ficaria com dor pelo corpo, respondi que voltaria a dormir com eles então e passamos o dia normalmente.
Durante a noite na hora de dormir, minha mãe já havia deitado e meu pai e eu ficamos na sala vendo tv, quando decidimos desligar e ir deitar fui ao meu quarto colocar meu pijama e quando voltei, percebi que ele estava de cueca apenas, nada de shorts, pensei se era algum tipo de mensagem vindo dele ou se era apenas porque o short que ele se sente confortável em dormir estava lavando devido a ultima vez. Deitei no meio deles como sempre, porém dessa vez antes de eu encostar a cabeça no travesseiro, ele colocou os braços em baixo do meu pescoço e meio que me puxou para que eu descansasse a cabeça em cima do peito dele, ficamos abraçados, ele virado de barriga pra cima e eu de lado com a cabeça em seu peito e uma das mãos em sua barriga. Não dizemos nada um para o outro e ficamos assim por alguns minutos, até então era algo normal, eu estava abraçada ao meu pai não havia nada demais nisso, até que ele pois a mão dele em cima da minha e foi descendo devagar até o pau dele, minhas mãos estavam sobre a cueca, mas sentia perfeitamente o pau dele que começava a ficar duro sem eu ao menos fazer algo.
Meu coração disparou como nunca antes, a iniciativa dele foi clara e me encheu de coragem, coloquei logo minha mão por dentro da cueca e brinquei com o pau dele que já estava muito duro, o masturbei gostoso, novamente a sensação era ótima, desça vez eu abri os olhos mas como minha cabeça estava encostada em seu peito eu não olhei pra ele, continuei imóvel movendo apenas a mão que o masturbava, era um tesão perceber o movimento no cobertor, logo eu pensei que se minha mãe acordasse e olhasse pra gente agora, será que ela perceberia? fiquei muito excitada com esses pensamentos, mas não havia risco, ela roncava e dormia profundamente ao nosso lado, depois de alguns minutos masturbando ele, percebia gemidos de prazer, até que ele sussurrou “mais rápido bebê”, aumentei o ritmo até faze-lo gozar gostoso, a respiração ofegante dele era perceptível. Tirei a minha mão, ele sussurrou “obrigado bebê” e se levantou, imediatamente me virei pra dormir de costas pra ele, quando ele voltou a cama não disse nada e apenas adormecemos.
Na manhã seguinte eu estava mais confiante e nenhum pouco com medo ou vergonha, provavelmente foi porque a iniciativa dessa vez foi dele e não minha, foi uma mensagem clara de que ele gostava do que estava acontecendo ou pelo menos foi isso que considerei. Me levantei e fui tomar café com eles, dava para notar que havia uma mudança nos olhares entre nós, mas em momento algum conversamos sobre isso, apenas deixamos acontecer.
O dia passou e eu estava na expectativa de repetir a dose da noite anterior, porém, essa noite minha mãe estava super acordada, já era tarde e ela estava viciada no Kwai vendo vídeos um atrás do outro. Decidi colocar o pijama e ir dormir, na expectativa que meu pai me acompanhasse discretamente, eu não queria esperar ela dormir, já estava ficando com sono e não queria perder aquela noite. Dei benção aos dois e boa noite e fui para a cama primeiro, não muito depois meu pai veio, tirou a camisa, o short e deitou de cueca ao meu lado, nos posicionamento como da última vez e fiquei com dúvida se tentaria alguma coisa naquele momento já que minha mãe poderia entrar no quarto a qualquer minuto.
Decidi que queria fazer aquilo naquela hora e fui descendo a minha mão, porém ele segurou o meu pulso com pouca força e sussurrou “não agora, depois”, mas eu queria aquela hora, o perigo me deixava com tesão, então forcei a barra e me soltei da mão dele, voltei com a mão para a barriga e ele se acalmou, quando em um segundo, desci minha mão rapidamente e agarrei o pau dele, ele meio que tomou um susto e sussurrou um pouco mais alto do que o normal meu nome, “Camila!!!”, como se tivesse me repreendendo. Mas eu não parei, estava tudo sobe controle, se minha mãe entrasse era só eu parar, masturbei ele gostoso cada vez mais rápido, era uma loucura ver o movimento pelo cobertor, em pouco tempo minha mãe entrou, quando escutei o barulho da fechadura eu logo parei, mas mantive minha mão segurando o pau dele a todo momento, toda vez que minha mãe se virava de costas ou olhava para o lado contrário a de nós dois eu o masturbava um pouco, sempre que achava estar seguro, ele parecia tremer de preocupação, mas isso me excitava demais. Quando minha mãe finalmente se deitou eu tive que parar completamente, estava no campo de visão dela e fiquei com medo dela perceber, mas mantive minhas mãos nele, as vezes ficava alisando a cabeça do pau dele com os dedos, mas sem movimentos bruscos, nada que movimentasse o cobertor.
Quando se passou uns dez minutos, ela começou a roncar, era o sinal que eu estava esperando. Voltei a masturbar com mais intensidade, pensei se seria um bom momento para o próximo passo, que muito chupar ele aquela altura. Sem avisá-lo, me recolhi para debaixo do cobertor, e cheguei até o seu pau, era a primeira vez que eu via, era grosso e bonito, passei a língua na cabeça do pau dele e nesse momento ele segurou no meu ombro e me puxou pra cima, como se quisesse me tirar dali, não sei se ele estava com medo de ser pego ou algo assim, mas ele parecia indeciso sobre querer isso. Mas eu tinha total certeza do que eu queria, queria muito chupar o pau dele, então eu resisti e fiz força para continuar onde eu estava e não deixei que ele me puxasse, ele pareceu entender e foi aliviando a força até soltar meu ombro por completo, voltei ao pau dele e o chupei gostoso, tente fazer quase nenhum barulho, meu coração estava a mil, era uma situação muito perigosa onde eu não tinha a visão da minha mãe e não sabia o momento de parar caso precisasse, mas eu estava com tanto tesão que continuei, chupei ele com muito gostoso, eu sentia ele se contorcendo de tempos em tempos, até que ele finalmente gozou na minha boca, era a primeira vez que tinham gozado na minha boca, me deu uma ânsia de vomito, mas eu segurei, sai do cobertor me levantei e fui ao banheiro. Cuspi na pia a maior parte, mas sentia que tinha engolido um pouco, escovei meus dentes e fui para a cama, meu pai não disse nada e eu também não, ele somente me abraçou e me beijou, dormimos separados de costas um para o outro.
Vou continuar essa história depois! obrigado por lerem.
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LER ESTE CONTOconto delicioso, nao ha nada mal nisso, espero que voce dê gostoso pro seu pai e que ele continue te comendo, aguardo a continuação. parabéns.
Deliciosa demais sua história com seu pai, está bem safadinha... Posta logo a continuação :)
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