Ravena – Capítulo 1 | Correu pela casa, do quarto à sala, onde o encontrou sentado no sofá, assistindo Globo Rural. Na mesma velocidade, se jogou em seu colo, a boca escancarada num sorriso reluzente.
-Olha, papai! Eu sou a Ravena! – em seu colo, ela estava vestida com um shortinho bem arrochado e uma camiseta, ambos roxos, completando a “fantasia” com uma toalha preta sobre a cabeça, como se fosse um capuz e capa.
-Você está linda, meu bebê! – ele a segurou em seu colo, dando um abraço apertado. – Mas quem é Ravena?
-Como você não sabe quem é Ravena, papai? – ela fez uma cara de desânimo, encarando-o. – É a minha personagem favorita de Teen Tities Go! Vou colocar pro senhor assistir comigo! – ela lhe tomou o controle das mãos e, sem demora, deu play num episódio do desenho.
Ele tentou protestar, mas ela estava sentada em seu colo e aquela poderia ser uma alternativa para que ela ficasse quieta: “Fico sem ver o Globo Rural, se for para ter paz…” – ele pensou, afrouxando o abraço enquanto ela se aninhava nele.
Ela permanecia em seu colo, vidrada na televisão, sorrindo e repetindo as falas das personagens. Sua bundinha de ninfeta estava bem encaixada no colo dele, e ela reagia ao programa com pequenos pulos de excitação. Ele começou a sentir as nádegas tenras em seu colo e tentou desviar seu pensamento. O desenho não capturava sua atenção e ele voltava a se perder na sensação daquela bundinha pequena roçando suas coxas . Ela estava sentada de pernas abertas, de costas para ele, gesticulando enquanto o desenho avançava.
A sensação era irresistível. Ela era linda, morena clara, de cabelos lisos e longos, a cintura bem fina e as pernas bem torneadas. Tinha cheiro de shampoo de bebê e seu toque era cheio de frescor. Foi com desespero que ele sentiu a primeira pulsação involuntária do seu membro, esmagado por ela. Aquele primeiro aviso era o sinal de que não teria como impedir o próximo. Seu pau se enrijecia, lentamente, enquanto ele tentava atrasá-lo pensando em coisas triviais ou não excitantes. Mas toda situação imaginada se pervertia e ele voltava sua atenção para ela em seu colo. Seu membro estava totalmente duro, pulsando, quando ele crispou suas mãos no sofá, tentando resistir aos impulsos bestiais que lhe tomavam a razão.
Ela começou a sentir algo diferente, que latejou em seu bumbum. Assustada, prendeu a respiração e esperou, tentando entender o que poderia ser, mas com vergonha de perguntar. A segunda pulsação veio mais forte e ela já não estava mais prestando atenção no desenho. As mãos dele largaram seus braços, meio nervosas, enquanto ela sentia a origem daquela pulsação. Algo crescia em contato com sua bunda, ela testou o volume discretamente, roçando suas nádegas nele, tentando decifrar o tamanho e rigidez. Quanto mais ela esfregava o bumbum, mais duro ficava, maior e mais pulsante. As mãos dele rasparam suas coxas e crisparam no sofá e ela não tinha certeza do que fazer.
Ele já não conseguia mais raciocinar. Suas mãos seguraram-na pela cintura, inicialmente com a intenção de jogá-la para longe, mas quando sentiu sua pele quente e macia e suas mãos quase envolvendo totalmente sua cintura, não teve forças para reagir e se entregou a sensação de tê-la em seu colo, roçando devagar o seu membro com parte das nádegas de fora do shortinho. Roçando? Sim, ele percebeu, então, que ela estava roçando o bumbum de forma deliberada, em movimentos lentos, como se quisesse tatear sua pica. Isso encheu-o de coragem e ele guiou seu quadril com as mãos. Ela sentia as mãos grandes em sua cintura, fazendo-a rebolar bem devagar naquele volume duro que latejava em seu bumbum.
Ela apoiou as mãos em seus joelhos e ganhou mais liberdade para se movimentar, raspando o bumbum de cima para baixo. Olhou para baixo e notou que o shorts que ele usava cedeu com o movimento, expondo seu púbis. Ela viu, então, o tronco do seu caralho, a razão daquele volume que sentira: “Então esse era o volume? Era seu pênis que estava tão duro e grande? ” – ela pensou, sem saber se isso era possível. Ele não ralhou, fazendo com que ela continuasse. Levou o bumbum até sua barriga e voltou raspando, puxando o shorts dele mais uma vez, agora expondo metade do membro. Admirou-se com o tamanho, enquanto olhava por baixo de si, sentindo sua vagina umedecer sem entender exatamente a razão. Aquela sensação era estranha, proibida e, por isso mesmo, ainda mais gostosa. E ela queria mais.
Seu membro grosso estava quase pra fora do shorts e ele não se importava mais. Manteve a mão esquerda na cintura dela enquanto a direita libertou a rola totalmente, que encaixou imediatamente na bocetinha dela. Seu pau estava começando a ficar melado e ele acompanhava seus movimentos de bunda, pra cima e pra baixo, vislumbrando a base do seu membro e sentindo o calor daquela grutinha de ninfeta. Ela se assustou quando viu seu membro liberto, mas manteve o movimento. Aquela pica encostando em sua xaninha era uma nova sensação, ainda mais proibida e muito mais deliciosa.
O cilindro roçava em sua racha, fazendo-a estremecer e querer mais. Sua vulva estava úmida, manchando o shortinho roxo de malha, úmido pelo melado do caralho dele e da sua boceta. Ela não falou coisa alguma, mas um gemido baixo escapou de seus lábios. Ele ouviu e pareceu enlouquecido. A mão direita aproveitou quando ela roçou para frente e puxou a perna do shortinho, da esquerda pra direita, expondo sua xoxotinha melada. Com a outra mão, que deixara sua cintura, ele posicionou a glande do caralho, pressionando a entrada da sua grutinha. Ela estacou, sem saber como prosseguir. Aquele pau enorme estava muito duro e começava a invadir sua xaninha, a cabeça bem encaixada, melada, pulsando, entrando devagar. Ela sentia cada milímetro, então tentou manter o movimento, jogando o bumbum pra trás, fazendo com que o caralho se enterrasse mais dentro dela.
Ele estava mesmerizado, sentindo aquela bocetinha se abrindo para seu membro. Ela gemeu mais alto quando a cabeçorra entrou totalmente, fazendo-o levar suas mãos até seu pescoço fino, puxando-a para si. Beijou seu pescoço, mordeu sua nuca, sua boca percorreu seu ouvido, raspando a barba em seu queixo, beijando suas maçãs do rosto. Ela correspondeu e se virou-para ele, o pau só com a cabeça em sua boceta, sentindo uma dor grande mas uma vontade de mais, ainda maior. Suas bocas se acharam e eles se beijaram, com suas línguas se misturando em gemidos e suspiros profundos.
Estavam entregues quando ouviram sons vindo da cozinha. Ela se desvencilhou dele num salto e correu para a varanda, enquanto ele subia o shorts e puxava uma almofada para esconder o volume da rola, tentando disfarçar sua respiração ofegante.
-Ué, onde está essa menina? – disse a mulher que irrompeu pelo corredor, vindo da cozinha.
-Deve estar no quarto, dormindo. – ele disse, procurando o controle remoto. – Não conhece sua filha? Ela dorme mais que a cama.
-Eu achei que era ela que estivesse vendo esse desenho. – a mulher apontou para a TV. – Não está na hora do Globo Rural?
-Ah, estavam falando do preço do boi, eu dei uma zapeada e acabei me distraindo.
A mulher deu de ombros e voltou para a cozinha, enquanto ele acordava do pesadelo. Sua mente rodopiava, carregada de culpa, como se estivesse rejeitando a realidade que acabara de acontecer. Levantou-se e foi até a varanda, mas ela não estava lá: “Deve ter pulado a janela e voltado para o quarto.” – pensou, suspirando. Voltou para a TV mas sua rola estava dura feito pedra novamente, com a lembrança da ninfetinha se entregando para ser fodida pela primeira vez. Tentou pensar em outras coisas mas não conseguiu.
Algum tempo depois, a mulher retornou para a sala, pegou a bolsa que estava em cima de um móvel e foi para a porta.
-Vou na mamãe, devo voltar de noitinha. – ela falou enquanto abria a porta. – Queria levá-la comigo, mas como ela ainda está dormindo…
-Sim, ela ia gostar de ver a vó. – ele respondeu, torcendo para que a mulher mudasse de ideia e fosse buscá-la. Queria se afastar daquela tentação, colocar a cabeça em ordem, mas a mulher apenas deu de ombros e se despediu. A chave mal rodou na porta e ele já estava assustado, olhando o corredor. Os minutos se passaram e ela não veio, fazendo-o respirar aliviado: “Talvez tenha pegado no sono.” – imaginou, sentindo-se mais tranquilo. Mas seu membro continuava duro, ele precisava libertar aquele desejo que sentia. Baixou o shorts e colocou o caralho pra fora, segurando-o com a mão direita e iniciando uma punheta lenta, expondo totalmente a glande, indo da cabeça até a base. Seu pau estava melado demais, dificultando a pegada, então ele decidiu ir até o banheiro, lavá-lo para retirar a lubrificação em excesso.
Minutos antes, ela corria pela varanda assustada, sem ter certeza do que acabara de acontecer, apenas que era algo muito proibido. Pulou a janela para seu quarto e mergulhou na cama, torcendo para a mulher não vir procurá-la ali. Os minutos se passaram quando ouviu alguém falando algo na sala. Foi até a porta e a entreabriu, vendo-a sair e avisar que só voltaria à noite. Ela suspirou e voltou para a cama, menos preocupada. Deitou-se tentando decidir o que fazer: “Ele enfiou o pau enorme na minha xoxotinha, e foi tão gostoso!” – ela pensou, sentindo sua boceta totalmente molhada. Tentou pensar em outras coisas mas a sensação daquele pênis grosso entrando na sua xaninha perseguia sua lembrança. Passou vários minutos fugindo da tentação até que arriscou um dedo por cima do shortinho. Roçou sua xaninha e a sensação foi boa, não tanto quanto antes, mas o suficiente para fazê-la continuar.
Puxou o shortinho pro lado como ele fizera e roçou o dedo entre seus lábios, manipulando seu grelinho que era bem escondido, sentindo seu corpo estremecer cada vez mais. Contorcia-se na cama, até que virou de bruços, a mão enfiada por baixo, o dedo fingindo ser a glande da rola que entrara mais cedo, gemendo baixinho e pedindo para continuar.
Ele passou pela porta entreaberta e viu-a de bruços, a bunda empinada e um dedo na boceta, com a outra mão segurando o shortinho pro lado, expondo toda a grutinha de menina. A visão foi demais para ele, que perdeu qualquer esperança de não consumar o que começaram. Entrou no quarto em silêncio e admirou a cena por alguns instantes, antes de baixar totalmente o shorts e libertar seu membro grosso, que latejou no ar, prevendo seu destino.
A cama cedeu e ela sentiu ele se posicionando entre suas pernas, suas mãos grandes abrindo sua bunda. Seu tesão era tanto que ela não fez perguntas, apenas empinou mais a bunda, instintivamente, pra que ele se servisse. Sentiu a familiaridade da glande melada encaixando entre seus lábios inferiores e ficou satisfeita consigo mesma por ter reagido corretamente. Estava totalmente aberta, segurando o shortinho pro lado com uma das mãos e a outra dedilhando seu grelinho, enquanto a cabeçorra enorme escorregava para dentro da sua xoxotinha apertada. Ele agora segurava sua cintura com ambas as mãos e enfiava o pau, resoluto, mas vagarosamente. Sua bocetinha de ninfeta se abria para acomodar aquele caralho enorme, mas era sua primeira vez e ele era muito grosso.
Ela gemeu alto, sem medo de ser ouvida, num misto de protesto e desejo, que o incentivou a meter mais um pouco. A dor do seu hímen sendo dilacerado era demais e ela tentou fugir, mas ele apertou sua cintura e a segurou, freando a penetração ao perceber seu sofrimento.
-Calma, minha ninfetinha. – ele sussurrou em seu ouvido, o pau latejando e ela gemendo a cada pulsação. – Papai vai deixar aqui dentro um pouco, pra você se acostumar.
-Ai, papai! – ela choramingava, com os olhos revirados. – Está doendo muito!
-Eu sei que está, bebezinha. – sua voz era tranquila, mas ao mesmo tempo segura. – Está doendo porque o pauzão do papai é grande e grosso, e a bocetinha da minha bebezinha é muito apertadinha e nunca foi fodida. – ele mordeu sua nuca. – Mas logo você vai se acostumar com o tamanho e vai pedir pro papai meter com força, do jeito que você precisa.
Ela fechou os olhos ouvindo sua voz grossa, sentindo seu corpo em espasmos incontroláveis. Um calor se irradiou do seu púbis para o ventre, acompanhado por tremores involuntários através de seus membros. Ela gemeu e perdeu o controle sobre seu corpo, largando-o na cama e sentindo o peso dele por cima. Experimentava seu primeiro gozo, sendo estimulada pela glande dentro da sua xotinha e a voz dele, descrevendo o que ela mais queria.
-Isso, minha putinha! – ele era firme. – Goze feito uma cadelinha no cio, sentindo o pau do papai rasgando sua xoxotinha apertadinha.
Ela estava gozando pela primeira vez. Seu corpo estava descontrolado e a sensação era de plenitude, apesar da dor que sentia. Tremeu por muito tempo sentindo o caralho dele latejando ritmado, provavelmente apenas um quinto dele dentro da sua boceta. Gemia ofegante quando os espasmos diminuíram e a dor aumentou. Ele recomeçou a meter, a glande abrindo espaço para o corpo grosso do membro, seu sangue virginal escorrendo e manchando o lençol, misturado seus fluidos aos dele. A dor aguda deu lugar a uma ardência, enquanto ela percebia o quanto entrava em sua xota. Ele era grande, um homem enorme, e ela tão pequena. Mas ele sabia meter, e estava deflorando-a como ela merecia, sendo rasgada pela primeira vez por um caralho de macho vadio. Seu corpo retomava a consciência e ela percebeu que sentia as pernas novamente. Resolveu se abrir mais e tornou a empinar a bunda num movimento rápido e descuidado, fazendo a rola acabar de ser enterrada em sua vulva.
Ele sentiu a glande ir o mais fundo possível ao mesmo tempo em que ela gritava alto. -Pronto, bebê. – ele falou, mordiscando seu pescoço. – Está todo dentro. Sente a cabeçorra do pau do papai lá no fundo, arrombando sua xaninha.
-Papai, que gostoso! – o tesão que ela sentia suplantava a dor. Ela repetia o que ouvia pela primeira vez, sem imaginar as consequências. – Arromba essa xaninha, papai! Vai bem fundo!
Ele estava o mais fundo possível, a rola cravada naquela xota, preenchendo-a totalmente. Começou, então, a se movimentar dentro dela, suas mãos segurando-a pelo cabelo como rédeas e o caralho saindo devagar, até o início da glande, para então tornar e meter, indo até o talo. Ela gemia quando ele entrava e saia, respirando durante as trocas de direção. Sentia as mãos dele em seu cabelo, imobilizando-a, enquanto a tora que ele tinha entre as pernas entrava sem cerimônia, fazendo-a descobrir o significado de ser arrombada.
E ela estava adorando cada centímetro daquela rola entrando fundo, socando seu útero, fodendo-a como um cão, sem dó da sua xaninha. Ele se fartou de meter naquela posição e retirou o caralho dela, levantando-se para admirá-la. Puxou seu shortinho com ambas as mãos e então ergueu-a, escorando-a em seu peito. Ela estava de joelhos sem muita firmeza nas pernas, ainda bambas, quando ele puxou sua camiseta para cima, tirando-a de uma só vez, deixando-a totalmente nua na cama. Virou-a de frente e a beijou, segurando sua nuca e enfiando a mão pela sua xoxotinha, manipulando se clitóris ao mesmo tempo que introduzia sua língua em sua boca.
Desceu mordiscando seu queixinho, o pescoço, encontrou as saboneteiras acima do peito, desceu pelos seios pequenos, ainda crescendo, até chegar em seus mamilos, que eram escuros e estufados, apontando para cima. Caiu de boca naquelas tetinhas de ninfeta, devorando as auréolas, a boca tentando engolir todo o peitinho de uma vez, sugando com força, fazendo-a voltar a gemer e desejar sua rola.
Ele mordia os seus biquinhos com voracidade e a boca era quente, deixando marcas em seus seios. Ela fechou os olhos e se concentrou na sensação de ter seus seios chupados pela primeira vez, ao mesmo tempo em que ele brincava com seu grelinho. Sua boca foi descendo pelo seu ventre, ele lambeu seu umbigo e mordiscou a barriguinha chapada de ninfeta, deslizou pela virilha e chegou até sua xaninha carequinha, a língua se lambuzando no grelinho inchado, roçando seus lábios e voltando para seu botãozinho diminuto, que fazia-a tremer a cada investida.
Sugava seu clitóris e mordiscava com suavidade, fazendo-a se retrair, quando ele parava para que ela se recompusesse e ele voltasse a morder e chupar. Ela observava atenta, mas quando ele mordia ela fechava os olhos de tanto tesão que sentia, afastando a boceta da sua boca em espasmos. Ele brincou assim com sua xoxotinha por vários minutos, às vezes seus olhos se encontravam e ela via uma expressão que nunca havia percebido antes, de desejo, animalesca, inconsequente, louca. Ele sorria para ela com os olhos e afundava seu nariz em seu grelo, mergulhando a língua em sua vulva melada. Ele sentia o gosto metálico do seu primeiro sangue misturado aos sucos da sua vagina e lambia seus lábios com vontade, misturando sua saliva e preparando aquela bocetinha para mais.
Crispando os dedos em seus cabelos longos, ele puxou-a para trás, arrumando suas pernas e fazendo-a deitar de costas na cama estreita. Colocou dois travesseiros por baixo de suas ancas e abriu bem suas pernas, enquanto ela observava seus movimentos, o caralho enorme pulsando e babando, a expressão de safadeza em seu rosto. Ele se abaixou sobre ela, encaixando seu membro em sua boceta recém arrombada, e desceu para beijá-la uma vez mais. Ela correspondeu e passou seus braços pelo seu pescoço, sentindo a pica encontrando o caminho para dentro da sua xota, rasgando-a novamente.
Eles se beijaram enquanto fodiam, ele metendo de uma vez, devagar, enquanto ela apertava seu pau com a boceta, imaginando se aquilo lhe daria mais prazer. Acreditava que sim, pois cada vez que ela contraia a boceta ao redor do membro, ele olhava para ela com uma expressão ainda maior de desejo, sorrindo satisfeito com a evolução da sua putinha ninfeta.
Ele percebeu que ela estava totalmente entregue, a boceta completamente melada, seu pau deslizando sem dificuldade para dentro da grutinha apertada, indo até o talo e saindo. Começou a socar com mais violência, metendo forte e bem fundo, tomando fôlego quando sentia a cabeça encostar em seu útero, recuando e tornando a meter, com ela gritando e pedindo mais. E a cada pedido de mais ele enfiava com mais vontade, com mais força, socando profundamente, metendo como um cavalo que cobre uma égua no cio.
Ele estava fora de si, fodendo aquela bocetinha arrombadinha com movimentos ritmados, entrando e saindo enquanto ela arranhava suas costas e gemia, falando coisas desconexas e pedindo pra ser arrombada. Foi então que ele sentiu que ela gozaria outra vez, as pernas se levantando e tentando abraçá-lo, seu rosto se contorcendo para os lados e os olhos fechados. Ela começou a gozar com ele bem dentro, sentindo dor e tesão, sendo preenchida por aquele caralho grande e grosso que socava e fodia sua xaninha virginal sem piedade. E ele próprio, tomado pela loucura do seu cio, sentindo sua ninfeta mastigar sua rola enquanto gozava, aprofundou ainda mais uma última estocada, sem saber se era possível, e sentiu um relâmpago percorrer seu saco e saltar pela uretra, despejando sua semente dentro da grutinha molhada da menina, inundando sua boceta com seu leite de macho, quente e espesso, que escorria pelos lábios inferiores e virilha, prensado por suas pernas e ancas, o cheiro forte de homem chegando até ela pela primeira vez, totalmente violada e entregue ao seu dono.
Ele ergueu o tronco e ela sentiu seu caralho pulsar, sem controle, bem fundo dentro dela, que ainda tremia em espasmos involuntários, gozando pela segunda vez em sua vida, descobrindo-se uma mulher devassa que puxara a ele todo o desejo e depravação.
Com muita dificuldade, ele se levantou e seus corpos foram se descolando ruidosamente, a pica ainda dura, sem parecer que baixaria tão cedo, completamente melada, saindo daquela bocetinha tão inocente e completamente arrombada. Ele se deitou ao lado dela na cama e ela se aninhou em seu peito, sentindo o calor do seu corpo e a proteção que ela precisava.
-Papai, o que a gente fez? – ela perguntou, com uma vozinha inocente.
-Fizemos amor, minha bebê. – ele respondeu, sem perceber as consequências que teriam que enfrentar.
-Foi a coisa mais gostosa que eu já fiz, papai! – ela olhava para ele, os olhos brilhando na penumbra do quarto. – Podemos fazer mais?
Ele sorriu e percebeu, surpreso, que seu caralho continuava duro feito pedra.
-Podemos, minha bebê. – ele respondeu, abraçando-a com força. – Temos toda a tarde para brincarmos bem gostoso!
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