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Casa de swing

Publicado em 17/06/2024 por Medihya466

Por volta das duas da manhã, Jéssica, minha amiga de longa data e parceira de aventuras, e eu atravessamos o corredor da casa de swing na qual ela dizia vir algumas vezes sozinha. O ambiente estava imerso em uma aura de mistério e excitação, e enquanto caminhávamos até um dos quartos podíamos sentir a energia pulsante ao nosso redor. Ao entrarmos, fomos recebidas por uma cena surreal: mulheres nuas dançavam de forma sensual em um pole dance no centro do quarto, enquanto outras pessoas dançavam semi-nuas, bebiam ou transavam nas camas, nos sofás, em pé, de todo jeito. O cheiro misto de sexo, cigarro e álcool nos envolveu, aumentando ainda mais a sensação de excitação. Mal tivemos tempo de ir para o segundo copo de álcool quando fui surpreendida por um homem que me agarrou por trás e começou a beijar meu pescoço, fazendo arrepios percorrerem minha espinha. Sua excitação era evidente, e ele esfregava seu membro duro na minha bunda, intensificando mais ainda o desejo que me consumia. Nossas línguas se encontraram em um beijo ardente e sincronizado, enquanto suas mãos exploravam meu corpo, apertando meus seios com firmeza. Quando a falta de ar nos obrigou a nos separar, ele se virou e abraçou Jéssica, beijando-a com a mesma intensidade. Logo fomos puxadas para o meio da multidão, onde a música pulsante criava uma atmosfera de liberdade e desinibição. A iluminação das luzes leds eram baixa, mas suficiente para ver e ouvir as pessoas ao nosso redor, que se entregavam a seus desejos mais profundos em uma dança erótica de corpos e mentes. O moreno tira meu vestido curto de uma vez só por ser tomara que caia e abocanha meus seios enrijecidos vorazmente, eu passo as mãos por seus cabelos negros, sentindo massagear, morder e chupar o local, ao mesmo tempo que dedilhava Jessie por baixo da saia. ──── Se ajoelha! ─ Ele ordena, me agarrando pelos cabelos e me pondo de joelhos pra chupar ele. A loira volta a beijá-lo enquanto é estimulada pelos dedos alheios. Só então percebo o tamanho do seu cacete e me pergunto se conseguiria colocar tudo na boca. Começo chupando a cabecinha delicadamente, deslizando suavemente pelo comprimento, mas só consigo chegar até a metade devido ao tamanho avantajado. ──── Chupa tudo, piranha! ─ Com a ajuda dele consigo ir até o final, fazendo movimentos de sucção enquanto uso a mão para massagear seu saco, por vez olhando pra cima e sorrindo vendo os dois. Passo a língua por todo local e quando olho pro lado tem outro cara mais alto e todo tatuado se masturbando e olhando pra gente, estico minha mão e rezevo entre mamar os dois.

O moreno toma a iniciativa e me levanta, colocando-se atrás de mim antes de rasgar minha calcinha de renda, o tatuado se senta numa cadeira, Jessie levanta a saia e se senta sobre ele para cavalgar de costas, ele tira sua camisa e eu me apoio no braço da cadeira para conseguir beijar a mulher e chupar seios seios fartos a medida que o outro me penetra com cuidado e de forma gradual, permitindo que meu corpo se acostume com a presença de seu membro rijo. Sua mão firme segura minha cintura, não apenas para aumentar o prazer, mas também para garantir meu equilíbrio enquanto ele me preenche por completo. ──── Caralho, você é muito apertada… Porra ─ Enquanto sou fodida por ele, brinco com as tetas da minha amiga, explorando sua boca com beijos ávidos. Com minhas mãos ocupadas, o mais alto por baixo dela coloca o polegar entre meus lábios para eu chupar. As estocadas ficam mais intensas e minha concentração se torna difícil, meus gemidos nos envolve, minha respiração fica mais densa. Percebendo isso, ele aumenta a velocidade e eu atinjo meu ápice rapidamente. Contudo, não tenho tempo para me recompor, pois o moreno simplesmente me pega pelos cabelos e me faz deitar sobre ele no chão, se posicionando para enfiar no meu cuzinho virgem e lubrificado pelo meu próprio orgasmo. Deitada de costas sobre ele, Jessie se senta sobre meu rosto, esfregando a buceta carnuda pela minha boca e nariz, eu sugo ela todinha e enfio a língua no seu interior, provando seu gosto. O tatuado não perde tempo e vem por cima de mim, ficando de joelhos e introduzindo o pau na minha xotinha molhada. Diferente do outro, ele já começa rápido e com vontade, puxando o cabelo da loira enquanto enfiava fundo em mim. O moreno apertava meus seios com forçava, por vezes beliscando meu mamilo. Fecho os olhos, aproveitando o momento de dor por estar sendo arrombada por dois caras e prazer. Sons manhosos saem pela boca entreaberta da mulher, que logo é preenchida por um terceiro cara que ao abrir os olhos vejo que é um cara forte e musculoso. Sem aviso ele a faz chupá-lo, metendo até o fundo da sua garganta ao ponto de eu visualizar uma poça de água se formar no fundo dos seus olhos. Ele dá mais algumas bombadas com a mão e derrama o leite no seu rosto e sobre seus seios. Ela fecha os olhos e abre um pouco a boca pra engolir, lambendo os lábios no final. Ele sai de cima e o tatuado se ergue, pegando ela pelo braço para levantar também. Ela e o homem que chegou por último saem do nossos campo de visão. O moreno nos levanta e me arrasta para me jogar sobre uma cama vazia, com a ajuda do tatuado eles me amarram, tanto pés quanto as mãos. Fico totalmente exposta e vulnerável. A sensação de estar completamente à mercê deles aumenta minha excitação, fazendo meu corpo tremer de antecipação pelo que está por vir.

──── Agora nós vamos te fazer de puta! ─ Algum deles diz isso, mas não consigo identificar quem foi. ─── Quem vai primeiro?─ Eles dialogam entre sim, eu balanço meus braços e pernas, porém estavam fortemente presos. O homem mais alto é o primeiro a subir na cama, sua língua quente percorre minha xota, causando arrepios de prazer. Ele chupa com voracidade e, de repente, sem aviso, desfere um tapa forte que faz meu corpo se contorcer de dor, seguido por outro. Um grito involuntário escapa de meus lábios, ecoando pelo quarto. O moreno, percebendo minha reação, coloca a mão contra minha boca para abafar qualquer som que eu possa fazer. Ao mesmo tempo, afunda a outra mão em meu pescoço, exercendo uma leve pressão que aumenta minha sensação de vulnerabilidade e consequentemente minha libido. Enquanto isso, o cara que está montado em mim continua com a sequência de tapas em meu sexo, cada um deixando uma marca ardente em minha pele. Tento fechar minhas pernas, mas elas estão presas numa quina a outra da cama, tornando impossível escapar daquela sensação de estar sendo prazerosamente agredida, deixando-me mais receptiva ao prazer que está por vir. Ele passa o polegar no meu clitóris inchado, fazendo movimentos circulares que fazem meu corpo contorcer-se de prazer. Mordo o lábio inferior, contendo os gemidos que ameaçam escapar. Nesse meio tempo, o outro homem se ajeita na lateral da cama e um terceiro homem, um negão, se junta a eles. Cada um se ocupa com um dos meus seios, alternando entre beijos suaves e mordidas leves, aumentando ainda mais meu prazer. Meu algoz me segura pela cintura e se enfia em mim com uma determinação avassaladora, sua força e constância fazendo meu quadril subir e descer várias vezes. Suas investidas não perdem a intensidade nem por um segundo, seu membro duro como rocha me preenchia por completo, levando-me à beira da loucura de prazer. ──── Tá gostando, vadia? Isso que tu merece! ─ Ele me dá outro tapa, dessa vez no rosto, logo apertando meu maxilar e balançando meu rosto. ──── Sim, eu mereço! Me bate! ─ Imploro que ele continue, minhas costas arqueavam toda vez que ele ia mais fundo. Adorava ser feita de danada por um cara, imagine por vários. Era minha primeira experiência em grupo e me arrependia de não ter feito antes. Ele continuou com os tapas no meu rosto, apertos no meu pescoço e os dois caras aproveitaram para judiar do meus mamilos sensíveis, só parando quando gozou dentro de mim, preenchendo meu interior com seu líquido quente e espesso, fazendo eu alcançar o ponto alto do momento junto com ele.

Casa de swing

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O tatuado veio pro meu lado e no seu lugar, o moreno pincelou o pau na minha entrada. Deslizava pra cima e pra baixo entre os grandes e pequenos lábios, outrora enfiava somente a cabecinha ou a esfregava no meu clitóris, provocando sensações deliciosas que me levam ao delírio e ao orgasmo em um curto espaço de tempo. Percebendo isso, ele me chupou, e eu aproveitei para movimentar meu quadril e esfregar meu grelo no seu rosto. Dessa vez ele finalmente se afundou dentro de mim, dando bombadas compassadas, porém fortes. Era o que eu precisava depois de tanta intensidade do primeiro. Mas foi como se tivesse sido apenas uma pausa, porque quando o negão montou em cima de mim, sabia que não daria conta.

──── Vai devagar, por favor… ─ Peço com manha, vendo ele soltar minhas pernas e a colocar sobre os ombros. Mas minha súplica só serviu no início. Ele afundou duro e lentamente seu pau grosso na minha buceta que já devia estar vermelha e inchada de tão esfolada. Os movimentos deles apesar de serem lentos parecia que estavam me rasgando por dentro. Como disse, ele só teve pena no início, antes mesmo de eu começar a me acostumar com seu tamanho, ele aumentou a velocidade rapidamente. Dava para ouvir a cama batendo na parede com tamanha força e ver a região inferior do meu abdômen se elevar suavemente toda vez que ele entrava. Minhas energias convergem em uma única sensação avassaladora, fecho os olhos, meu quadril se contorce, meu corpo já não mais me obedece, em um instante uma quantidade abundante de líquido jorrou de dentro de mim, nos ensopando, escorrendo pelo seu membro, coxas e respigando na minha barriga, encharcando toda a cama. Foi um momento tão intenso, tão avassalador, que levei algum tempo para retornar à realidade e perceber que tinha experimentado meu primeiro squirting. Os outros dois soltam meus braços e vão pro meu lado esquerdo, o negão põe minhas pernas de lado, fazendo elas comprimirem seu cacete dentro de mim. Me sentindo grogue ainda, uso minhas mãos para masturbar os dois homens do meu lado. Insaciável, ele tira do meu grelo e enfia no meu cu que era mais estreito ainda. Céus, ele era tão grosso que parecia que tinha dois dentro de mim. Ele investia com violência, batendo em minha bunda e inserindo dois dedos em minha intimidade. Finalmente, ele alcançou o clímax, soltando um grunhido animal e ejaculando sobre minha bunda. Eu me sentei na beirada da cama e os três se posicionaram diante de mim. Comecei a chupá-los, lambendo e envolvendo cada um dos seus membros com voracidade, como se fossem picolés, alternando entre chupadas intensas, lambidas provocantes e até mesmo cuspindo um pouco neles para intensificar o prazer. Quando eles estão duros novamente, o tatuado se deita na borda da cama e me guia para sentar sobre ele. O moreno em seguida se posiciona atrás de mim e introduz lentamente seu pau na minha buceta. Mordo o lábios inferior, cravando minhas unhas no ombro do tatuado, um meio de me acostumar com a dupla penetração. Eles fazem alguns movimentos apenas até o negão subir na cama e encontrar um lugar para me comer também, metendo no meu cuzinho novamente que minutos atrás ele tinha arrombado.

Agora totalmente preenchida, eles aumentam gradativamente a velocidade. Gemidos escapavam involuntariamente dos meus lábios entreabertos, misturando-se com os sons de pele contra pele e o rangido da cama. O homem embaixo de mim começou a explorar outras formas de prazer, alternando entre dar tapas no meu rosto, apertar meu pescoço e puxar meus cabelos, enquanto meus seios balançavam sobre ele em um ritmo frenético. ──── Isso continua. Bate na minha cara ─ Peço entre gemidos para continuar sendo agredida e assim ele o faz, só que com mais força. ──── Vamos te foder tanto que você não vai nem conseguir andar depois. ─ Eles avisam, socando com virilidade e rapidez, já não sabia mais quem batia na minha bunda, quem apertava meus seios ou puxava meu cabelos, as mãos se perdiam pelo meu corpo, eles faziam o que bem queriam comigo e eu deixava sem reclamar. Mais uma vez gozo na rola dos três, meu corpo estremece todo, minhas forças vão embora. Eles saem de cima de mim. ─── Pega ela aí. ─ Um deles diz e com a ajuda alheia, sou levada pro outro canto do quarto, sentindo minhas pernas fracas. ─── Vem cá, delícia, ainda não terminamos. ─ O moreno me senta sobre uma bancada, pega um copo de bebida e a derrama sobre meu busto e barriga, que escorregar até chegar na minha buceta. Ele lambe meus seios e todo o caminho até chegar entre minhas pernas para me mamar. Ele chupava tão bem, todos os pelos do meu corpo se eriçavam com cada toque. Sua língua explorava cada parte de mim, mordendo e assoprando, provocando sensações deliciosas a medida que enfiava um, dois dedos de cada vez, mas parou de propósito antes de eu chegar ao meu deleite. Ao invés disso, aproveita da minha flexibilidade para colocar minhas pernas atrás da minha cabeça e me fodeu até o talo, me pegando no colo. Seu quadril vinha com tudo de encontro ao meu, devido a minha posição a intensidade era palpável enquanto ele se movia, a profundidade da penetração me deixava sem fôlego. O tatuado se aproveitou para vir por trás e me devorar. Com uma mão me segurando no ombro do moreno, usei a livre para auxiliar o negão ao nosso lado que se masturbava nos observando.

Entretanto, ele não aguenta muito e me arranca dos braços alheios, me agarrando por trás e colocando de cabeça pra baixo facilmente devido sua força, segurando meus braços pra trás e fodendo mais ainda minha bucetinha que já ardia. Nunca tinha ficado nessa posição. Só dava para ver os outros da cintura pra baixo. Os dois caras se aproximam para ficar na minha frente e se revezam em quem colocava o pau na minha boca. Como um verdadeiro brutamonte, o negão me socava sem dó e os dois na minha frente empurravam o cacete até o fundo da minha garganta. Querendo satisfazer seus próprios desejos, um deles me tira dos braços do homem e me colocam contra a parede, arreganhando minhas pernas e enfiando seu caralho no meu cu poucas vezes até o outro me puxar para comer minha buceta também. Sou jogada de um lado para o outros, minhas pernas fracas mal me sustentam em pé, os três me alisavam em todos os lugares, enfiavam em todos os buracos e disputavam para ver quem me fodia melhor. Eu gritava e gozava feito uma cachorra pedindo por mais, e eles continuavam sedentos me devorando, me batendo, chupando e fodendo com vontade ao ponto de me arregaçarem por inteira, me largando no sofá muito tempo depois quando se sentiram totalmente satisfeitos. Não lembro muito bem o que aconteceu depois, só de ter precisado da ajuda de Jessie para ir embora, pois não conseguia andar sozinha.

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