Mãe e filha juntas na pica

Vou contar algumas das minhas aventuras sexuais. Sou Júlio, atualmente 50 anos, empresário.

Hoje assistindo a uns vídeos no XX Vídeos, percebi que eu fizera, algumas perversões e em relação ao que assisti, fiz nada. Talvez o tempo em que aconteceram fui um precursor.

Eu trabalhava numa empresa grande, onde tinham algumas meninas com 16 anos, guardinhas, aprendendo o ofício para tornarem futuras funcionárias. A empresa pagava estudo e cursos extras, como línguas e outros. As mais dedicadas e melhores ficavam.

Fernanda, após completar 18 anos foi efetivada e tinha um futuro brilhante pela frente. Falava fluentemente inglês e espanhol. Estava cursando o primeiro ano de Economia, e era treinada para ser uma gerente.

Em algumas negociações, ela me acompanhava, depois discutíamos como ela procederia, o que achou das decisões. Após um tempo, dei a ela a oportunidade de opinar e em certa ocasião tomar as rédeas da negociação.

Fernanda, era uma morena muito bonita, alta, sorriso encantador, muitíssimo inteligente, rápida na velocidade do raciocínio. Com pouca idade, muito impetuosa, mas eu fazia as devidas correções.

Numa festa da empresa, ela trouxe a mãe. Uma gata, mulher muito top com as mesmas características da Fer. Josiane me contou a vida dura que levou para cuidar da filha, já que foi mãe cedo e o pai morto em um acidente, ficou sendo pai e mãe ao mesmo tempo.

Festa animada, bebida, logo começamos a dançar e a Fernanda estava de rolo com um rapaz recém contratado da área jurídica. Eu já estava de saída, pois nunca ficava muito tempo nessas festas, para evitar comentários, quando Josiane me indagou:

– Porque tão cedo?

– Dei uma desculpa qualquer e falei.

– Se quiserem podemos continuar em casa, assim evita maus comentários.

Toparam, Rodrigo foi no carro dele com a Fernanda e Josiane. Mais a frente ele parou e ela veio no meu carro. Fomos conversando. Perguntou se tinha bebida em casa, disse que sim.

Morava nessa época sozinho numa casa bem legal com piscina com hidro. Quando chegamos, Josiane ficou um pouco assustada com a casa, pois era uma realidade muito distante da dela. Disse-lhe que logo a sua filha estaria lhe dando uma casa e com o futuro dela pela frente a chance de morar fora, seria muito grande.

Fomos para as bebidas, logo sentamos com os pés na piscina e conversa vai, música no DVD (Isso foi em 2002, mais ou menos). Fui preparar uma caipirinha para mim e o Rodrigo veio para ajudar e disse-me que a mãe dela estava louca por mim. Falou, você não imagina como essa Fernanda é tarada. – Ah, você tá pegando ela faz tempo? – Sim, como ela na casa e nem, liga para mãe. Geme alto e meto tapa na bunda.

Aquilo já me deixou mega animado. Bebida sempre termina em putaria, pensei.

Puxei Josiane para mais uma dança. Agora mais coladinho e ela toda rebolativa, esfregava em mim. Percebi que Rodrigo e Fernanda foram em direção do quarto. Comecei pelo pescoço dela e logo ela gemia. Beijei-a com gosto e vontade. Já com a mão na calça dela, tocava-lhe a buceta melada. Ela no meu ouvido, falava:

– Uma loucura. Se a minha filha vê.

Mas dizia: nossa que tesão que estou, jajá eu gozo nesses dedos.

– Então goza, safada. Baixei a calça dela e cai de boca na buceta. Seus pelos pareciam um tapete, bem aparados. Buceta doce e muito melada. Peguei no colo e quando fui entrando, ouvia-se gemido alto da filha e aquele barulhinho de meteção.

Mãe e filha juntas na pica

Eu com o cacete duro para fora da calça, ela sem a calça, apenas com a blusa, ficou em chocada com o som que também ouvia, denunciando que a filha estava trepando, o que ela logo também o faria ou sairia correndo.

Para não dar margem ao pensamento de juízo, peguei ela pela mão e entrando na sala, vimos a Fernanda de 4 no sofá, apoiada com os braços no encosto do sofá, com a cabeça para trás e o Rodrigo metendo forte.

– Cabe mais uma nesse sofá, para ser fodida?

– Mãe? – Filha, ué você dando como uma vadia igual como você faz em casa e eu vou ficar a ver navios.

Nisso a mãe, abaixa e começa a chupar meu pau, dizendo que havia gozado gostoso na minha boca e queria gozar dando a buceta igual a filha. Nos livramos na roupa e cada ponta do sofá tinha um casal trepando e era só gemeção.

Falei para o Rodrigo: – Difícil falar assim, qual é a mais gostosa. – Vamos para o quarto que é mais confortável.

– Mãe, não acredito que você está aqui fazendo isso. – Você, Fernanda que nessa idade não deveria estar transando, para não terminar como eu.

Nessa hora, nos jogamos na cama, elas deitadas e nos dois por cima, cada um na sua parceira e metemos. Era frango assado, uma de 4, a outra de lado. Por cima, por baixo. Cada uma gemia mais que outra. Eu xingava a mãe de tudo que era nome e Josiane ficava mais excitada ainda.

Gozamos muito e ela com porra nos seios, barriga, esfreguei um pouco na boca e chupava meus dedos.

Os quatro deitados na cama, conversando e logo veio a razão. Josiane, toda preocupada com a reputação da filha e futuro, fez nos jurarmos que isso não deveria nunca sair daquele quarto. Eu falei, mas você acha que na minha idade vou ficar falando. Isso será um segredo nosso.

Depois de um breve descanso, beijos com passadas de mão, parti para a segunda. Ai todos mais relaxados, colocamos mãe e filha lado a lado na cama de quatro, e íamos castigando a buceta e tapa na bunda. Fernanda eu vi que estava muito molhada, chegava a escorrer pelas pernas enquanto a mãe bem molhada rebolava pau, gemendo e pedindo para meter sem dó. Vai seu FDP, mete, arromba minha buceta. Mete sem dó. Arregaça eu toda macho FDP. Era muito tesão.

Num determinado momento comecei a enfiar o dedo no rabo da Fernanda e Rodrigo me imitou, fazendo o mesmo com Josiane.

Elas, nem imaginavam que era isso que acontencia. Josiane, ainda falou vai Júlio me faz gozar, que dou meu rabinho para você.

– Aí Fernanda, aguenta meu pau no teu cu também, argumentou Rodrigo.

– Se for com carinho, sim. Disse ela.

Parece que nesse momento o pau cresce ainda mais. É muito excitante ver alguém transando e você também no rala e rola.

Se fosse combinado, não daria tão certo. Quase que imediatamente e ao mesmo tempo, sincronização britânica, começamos e atolar os cacetes nos rabos das safadas. Josiane, com as mãos para trás, abriu bem o rabo e gemendo abafado, sentiu meu cacete adentrar cu adentro. Fernando abraçou o travesseiro, literalmente mordendo a fronha com o Rodrigo socando a pica. Era até engraçado, eu metia e outro tirava. Parecia motor dois tempos. Uns bons minutos e foi porra fundo no rabo delas.

Lembro que ainda rindo apertei a mão dele, como comemorando o feito.

Sai algumas vezes ainda com a Josiane, mas essa trepada juntas foi somente aquela vez. Outras na casa dela, era cada uma no quarto com o parceiro.