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Mamãe Evangélica | Não resisti ao meu filho gostoso e o cavalguei com vontade

Publicado em 17/08/2023 por Gabriela à Priori

Filha de pai pastor e mãe presbítera, nunca tive muita escolha sobre como exercer a minha espiritualidade.

Desde criança, frequentei escola dominical, aprendi os ensinamentos de Jesus e mamãe sempre lia histórias bíblicas ao pé da cama até que eu dormisse.

Quando criança, nunca tive problemas ou conflitos com a fé de meus pais.

Foi na adolescência que as adversidade começaram.

Primeiro nas brincadeiras, os meninos começaram a me atrair e um fogo parecia tomar conta do meu corpo cada vez que um garoto bonito sorria para mim, me tocava ou se aproximava demais.

Tínhamos uma brincadeira chamada “gato mia”. Basicamente ficávamos em uma sala escura e nos escondíamos. O pegador, quando nos encontrava dizia: “Gato mia”. E a gente miava, tentando disfarçar a voz. Se o pegador adivinhasse a identidade da pessoa, estava com ela, ou seja, ela se tornava o novo pegador; se não adivinhasse, então o pegador tinha que tentar de novo. Pela lógica, o pegador nos pegava pelo braço, mas isso não era regra. Então os meninos mais safados, aproveitavam o fato de estarem no escuro com as meninas e pegava nas nossas tetinhas, na nossa bunda ou na nossa bucetinha. Uma vez, eu estava de pegadora e, quando eu peguei no braço dele, o garoto levou minha mão ao seu caralho. Bem, não preciso dizer que demorei bastante tempo para descobrir a identidade do moleque, né?

Essas brincadeiras maldosas me deixavam muito, mas muito molhadinha. As outras garotas, todas tão pudicas quanto se esperaria de pessoas religiosas, sempre criticavam – quando não delatavam – os moleques, mas eu sempre queria mais.

Nunca mais punhetei outro garoto no escuro, mas parei de reclamar quando eles tocavam meu peitinho.

Também tinha essa prima minha, a Mariana, que sempre fazia umas brincadeiras sacanas comigo. Quando brincávamos de Barbie, ela sempre botava as bonecas em posições sexuais. E, além disso, foi ela quem me ensinou a beijar. Mari beijava maravilhosamente e, certa feita, se esgueirou até a minha cama e, enquanto eu fingia dormir, me chupou até quase desfalecer de tesão.

Na noite do meu debut, tio Renato, visivelmente bêbado, me arrastou para um quarto e me fez chupar seu caralho latejante. Foi a primeira vez que eu caí de boca em uma pica, mas não a última. O gosto da primeira porra que a gente engole jamais se esquece.

No dia seguinte, ele me procurou desesperado. Tio Renato também era presbítero e morria de medo de que nosso segredo se espalhasse.

Então, desde muito nova, eu aprendi que sexo é algo que deve ser feito escondido e condenado em público.

A prima Mariana e titio Renato passaram a ser meus cúmplices. Aprendi várias coisas gostosas com esses dois. Tia Letícia me ensinava a me comportar em público, tio Renato me ensinava, em segredo, como agradar garotos e Mari mostrava-me como agradar garotas.

Mari e eu éramos inseparáveis. Uma sempre estava lá para acobertar os pulos da outra.

Conforme crescíamos, aprendemos que as melhores pessoas para transar eram as casadas. Elas, geralmente, tinham mais experiencia do que pessoas mais novas e não saíam por aí contando suas aventuras para todo mundo.

Durante a nossa adolescência houve um racha em nossa denominação, que era mais tradicional e dois ramos neopentecostais surgiram a partir daí. Meu pai foi para o ramo mais avivado e tio Renato ficou no ramo mais tradicional. Essa polarização ideológica também separou nossa família em duas, o que tornou a ceia de Natal um negócio que beira o insuportável.

Foi por essa época que eu me afastei oficialmente de Mari, embora extra-oficialmente a gente continuasse em contato, mas nem meu pai, nem meu noivo – o ex-namorado de Mari – podiam saber disso.

Ele, meu noivo, nunca foi um relacionamento apaixonado. Respeitoso – da parte dele – mas nunca houve aquele fogo. Casar não era, para mim, uma opção. Se eu quisesse ser respeitada no meio evangélico, eu tinha que ser casada, então escolhi o marido que me daria menos trabalho. Não que eu me importasse com isso, mas sabia que ele jamais me trairia. Não por alguma virtude moral, mas por falta de interesse das outras pessoas. Meu marido é dócil. Não foi moldado para chifrar, mas para ser chifrado.

Nosso primogênito não puxou a ele, certamente. Penso que ele puxou o avô, esse sim um macho alfa de primeira grandeza. Meu sogro é um senhor tão respeitável na aparência – com sua sólida barba branca de lenhador e um corte de cabelo tradicional, sempre vestido com garbo, elegância e sobriedade – quanto é devasso nos bastidores. Certa feita, pegou a mim, outras duas meninas e três garotos. E nos comeu a todos. Era um amante incrível, mas extremamente tóxico com a mulher e os filhos. Não me espanta que meu marido tenha se tornado tão traumatizado. De qualquer feita, tenho feito de tudo para que César não herde essa toxicidade do avô paterno, nem se torne um frouxo como o pai. Para mim, o equilíbrio é sempre o melhor caminho.

Já Cristiano, meu caçula, é um caso perdido. É a imagem e semelhança do pai. Um ômega que provavelmente irá levar chifre durante toda sua vida, isso se não descambar para o outro lado – o que eu acho até mais provável e louvável – e se tornar a garotinha de algum macho de verdade.

Eu amo meus filhos. Aceito as características que o Senhor lhes deu, óbvio. Mas não consigo deixar de pensar que o caminho de César será muito mais fácil, mesmo que ele se torne um completo babaca como o avô, do que o de Cris.

Outro dia, Cris trouxe uma menina aqui em casa. E ele, basicamente, a paparicava enquanto ela cagava pra ele. Foi o tempo todo a menina no celular, enquanto o pobre coitado do meu caçula lhe fazia todas as vontades.

Ah, vou ter que dar um sacode nessa garota. Cris pode não ter pai, mas ele tem mãe.

Enquanto testemunhava aquela cena degradante, Mari me manda uma chamada de vídeo. Botei o fone, me escondi no banheiro e atendi.

Eis que me surge minha amada priminha em seu escritório super chique, tocando uma bela punheta no filho que estava em seu colo. Dona Mari ainda gira o celular e eu entendo que ela está em uma reunião com todo o seu staff, enquanto manipula o caralho do próprio filho.

Pensei: “está maluca, só pode”.

Nunca, jamais, em hipótese alguma, eu olhei para algum dos meus filhos e os desejei. Posso não ter me apaixonado pelo pai deles, mas morro por qualquer um de meus filhos.

Mari dá um tchauzinho, abre aquele sorriso de vadia que só ela tem e fecha a chamada.

Saí, obviamente, desnorteada do banheiro e dei de cara com César, com seu físico que é simplesmente perfeito, só de sunga – e uma sunga que mal consegue esconder-lhe a jeba – e, pela primeira vez na existência, me deixa completamente babada de tesão.

— Onde o senhor vai, posso saber? — eu perguntei, como se estivesse brava com ele, mas na verdade, eu só queria poder observá-lo por mais um tempinho.

Ele me olhou confuso. Meu Deus, seu corpo bronzeado, os músculos todos demarcados em um corpo jovem e completamente apetitoso. Estava me dando falta de ar.

— Vou na piscina, ué — ele respondeu.

Ele herdou meus cabelos loiros e meus olhos azuis. Vários homens dizem que se perdem nesse meu olhar e, pela primeira vez, eu sei como eles se sentem.

— Já fez a lição? — eu o questionei, ainda com cara de mãe ranzinza, apesar de estar gotejando de desejo pelo meu garotão.

Ele se irritou com aquilo. Te falei que o garoto puxou ao meu sogro não é? Mas o que eu não contei é que, apesar de eu achar o avô uma péssima influência, ele sempre me pegou de jeito. E esse instinto animal, essa masculinidade pulsante, emanava de César que parecia uma versão mais jovem do meu sogro. Eu quase conseguia sentir o odor da testosterona pairando no ar.

— Ah, mãe… — ele reclamou. Não, não tinha feito, era óbvio. A autoridade materna e a culpa que eu via estampada em seus olhos o colocava submetido à minha vontade.

Olhei para a garota com Cris, olhei para César – esse exemplar de macho que garota nenhuma conseguiria ignorar – e falei.

— Vai lá cumprimentar o seu irmão e volta aqui pra gente ter uma conversinha.

— Mãe…

— Engole o choro e faz o que eu mandei.

Quando César virou de costas, eu não aguentei e dei-lhe um tapa na bundinha perfeita.

— E não esquece de cumprimentar a visita — eu ordenei.

Saiu exatamente como eu tinha planejado.

A menina, tão orgulhosa de si, parou tudo o que estava fazendo e não conseguiu tirar os olhos do meu primogênito.

Sorri. Não consegui evitar.

Eu sei o que a menininha estava pensando. Mas se ela acha que eu vou deixá-la bolinar com meus dois garotos impunemente… ah… ela está muito, muito enganada.

César enrolou o quanto pôde para voltar. Eu sabia que ele faria isso.

A menina? O queixo dela estava no chão, quando meu filho desfilou de volta onde eu estava. Notei o quanto ela o cobiçou.

Aproveitei a distância e procurei me recompor, mas quando César voltou com toda sua esplendorosa virilidade, eu me senti tão desamparada quanto antes. Aquela vaca da Mari tinha que exibir o seu garoto para mim, não tinha?

— Fala, mãe — ele disse com um ar de desânimo.

Eu bati na perna e disse:

— Senta aqui, anda.

César aproximou-se vagarosamente e sentou.

Eu nem lembro o que disse para ele. Era alguma recomendação materna que ele iria esquecer no momento em que seu corpo perfeito mergulhasse na piscina. Mas também não importava. Eu só queria tocar-lhe a coxa enquanto fazia o meu discurso. O coração parecia que ia me sair pela boca, quando o toquei. Arrepiou-me até o último pelinho do cu. Eu falava e falava, enquanto minha mão ansiosa lhe alisava a coxa, chegando cada vez mais perto da virilha a cada volta. Houve um momento em que o polegar tocou o volume na sunga e meu coração quase parou. Eu senti a saliva escorrer pelo canto da boca, aquilo estava ficando fora de controle. César pareceu não perceber o que estava rolando e eu tinha que deixá-lo ir, antes que agarrasse sua pica lá mesmo. Ainda deixei meu polegar lá roçando-lhe a rola mais um pouquinho antes de dispensá-lo.

Quando ele ameaçou sair, eu o segurei.

— Cadê meu beijo? — eu perguntei.

César me deu um selinho. A gente sempre se cumprimentava com selinhos. Mas aquele selinho me parecia mais caliente do que todos os outros que vieram antes.

— Esse não valeu — eu falei espirituosamente — dá outro.

Meu filho sorriu. Ele estava quase livre e quase não teve que pagar nada por isso. Não precisou fazer lição, não ouviu nenhuma grande comida de rabo. Ele não podia estar mais satisfeito. Claro que ele só queria se livrar de mim e cair na piscina, então dar um segundo selinho lhe saía bem barato. E esse segundo selinho foi mais demorado, mais molhado e – da minha parte, pelo menos – muito mais apaixonado. Fora que eu aproveitei para roçar também nas suas bolas.

César correu para a piscina e eu fui tratar com a garotinha que estava na sala.

Primeiro, cumprimentei Cris com um selinho.

A menina, pelo menos tem educação. Largou o celular e se levantou para me cumprimentar. Dei um selinho bem gostoso, molhado e muito mais prolongado do que dita a etiqueta, segurando-a pela cintura. E senti que ela titubeou. Eu a observei enquanto conversávamos e minha opinião sobre ela mudou. Ela não era uma aproveitadora qualquer. Não, ela era uma versão de Mari quando mais jovem. Eu entendi que Cris seria o seu cachorrinho. Isso era inevitável. Proibir seria como pedir para que eles fizessem tudo pelas minhas costas. Pelo menos, na minha frente, eu teria algum controle sobre a situação. Isso e o fato dela ter ficado caidinha por César.

Depois de conversar com a novinha por alguns minutos, voltei ao prato principal.

César estava tomando sol. Seu corpo magnífico estendido na toalha.

— Passou protetor? — perguntei.

Só pelo olhar que ele me deu, eu percebi que não.

— Responde: passou protetor ou não? — exigir saber.

— Não gosto do cheiro daquilo — César reclamou.

— Não é feito para você gostar — eu falei friamente — É feito para te proteger.

— O sol nem tá tão forte, mãe.

— Eu não quero saber. Vai. Vira de costas que eu passo em você.

Como o bom menino que eu criei ele para ser, ele me obedeceu. Comecei pelas costas, ou melhor, pelos ombros. Massageei seus ombros e senti vários pontos de tensão. Mas ele foi relaxando conforme eu trabalhava. Desci pelas costas, usando toda a minha expertise para arrancar gemidos de prazer do meu garotão. Trabalhei suas pernas com todo amor e carinho. Sem pressa. Eu sentia espasmos involuntários conforme eu trabalhava certos pontos sensíveis. Teve uma hora que ele não aguentou e soltou um “ai que delícia, mãe”, calando-se a seguir. Eu mesma não estava aguentando e rebolava devagarinho, esfregando minha xoxota melada no seu corpo.

Depois deixar ele bem animadinho, eu mandei ele virar.

Claro que ele resistiu.

— Na frente eu passo, mãe — ele falou.

Mamãe Evangélica | Não resisti ao meu filho gostoso e o cavalguei com vontade

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Ele estava completamente corado e eu imagina o porquê.

— Ué, achei que você não gostasse do cheiro — eu falei e, em seguida, imitei uma fala chorosa — Ai, mamãe, eu não gosto do odorzinho do protetor! Anda, vira logo. Eu tenho mais o que fazer.

César se virou lentamente, tampando o bilau com as mãos. Dessa vez eu comecei pelas pernas, alisando por um longo tempo cada uma delas até quase lhe tocar a virilha. O garoto ficou ofegante eu sentia o tremor que meu toque lhe causava. Quando cheguei em suas coxas eu trabalhei calmamente. Suas mãos apertavam seu caralho com força e começavam a se movimentar, o mais próximo de uma punheta que a situação lhe permitia. Passei protetor em suas mãos, enquanto apertava elas de encontro à sua pica. A respiração lhe saía entrecortada. Ele estava vermelho de vergonha. Subi pelo seu tronco, dando atenção ao umbigo e os bicos dos peitos. Passei protetor em seu pescoço, com uma massagem vigorosa. Enfiei os dedos em seus cabelos. Quando cheguei no seu rosto, ele não conseguia me olhar nos olhos. Untei o dedinho de protetor e fui pincelando em sua face. A testa, a bochecha, o queixo, o nariz.

— Prontinho — falei, sorrindo, enquanto lhe dava outro selinho. Um selinho bem longo, bem gostosinho, atiçando-lhe a libido ao esticar rapidamente a língua e lhe tocar a boca, para depois puxar de volta, para que ele não tivesse certeza se aquilo tinha rolado ou não.

Quando me levantei, vi a amiguinha do Cris me encarando embasbacada.

— A Carol já vai embora, mãe — meu caçula informou.

Eu dei uma piscadela para a garota e ela corou visivelmente. Aproximei-me e lhe dei o mesmo selinho que acabara de dar em César, só que a língua foi um pouco mais fundo dessa vez.

A garota chegou a cambalear, mas conseguiu se manter em pé.

— Tchau, Carol — eu disse, toda meiga — Foi um prazer te conhecer.

— O prazer foi meu Dona…

Eu a calei com um dedinho na sua boca.

— Me chame só de Gabi, lindinha.

Ela gaguejou, corou ainda mais. Devia estar toda babada lá embaixo. A menina entrou na minha casa toda altiva, se achando a última Coca-Cola do deserto. E saiu toda deslumbrada, precisando tão urgentemente de uma siririca que, se meu Cris não fosse tão mole, seria fácil meter-lhe a rola.

Dona Martha veio me perguntar se devia preparar a janta ou esperava o patrão voltar. Mandei um zap para o meu marido. Ele mandou um áudio dizendo que ia ter que ficar até mais tarde no serviço, já que era época de fechamento. Falei para Dona Martha que erámos só eu e os meninos.

César foi da piscina para o banho. E eu imaginei que seria um banho demorado, dado o estado que eu tinha deixado meu menino.

A comida estava, como sempre, excelente. César não conseguia tirar os olhos de mim. Ora encarava-me o rosto, ora admirava meu decote. Em casa, eu costumo ficar muito mais à vontade do que na rua. Roupas bem levinhas e decotes bem ousados. Cris não tirava os olhos do celular. Devia estar esperando aqueles zaps da garota que nunca viriam, porque ele era, para ela, só um passatempo.

Quando os meninos subiram para a sala de jogos, falei para Dona Martha que iria para a biblioteca e dei instruções para não ser interrompida. Fui até a sala segura e acessei a câmera do banheiro, onde pude contemplar César em toda sua nudez apetitosa, enquanto tocava uma punheta em minha homenagem. Com o fone no último volume, eu consegui ouvir sua voz dizendo “mamãe” enquanto manipulava aquele cajado cheio de veias. Peguei o consolo na gaveta e me diverti sozinha durante alguns minutos, pensando no meu garotão e em sua grande jeba a me violentar a xoxota. Não demorou muito e eu estava gozando, falando putarias e gritando seu nome.

Meu marido chegou. Tomou banho e jantou. Conversamos. Ele falou do serviço, reclamou do chefe, reclamou do supervisor, reclamou do gerente, reclamou da operação. Fiz de conta que tinha ciúmes das “vadias da operação”. Assistimos aquela série de sempre no streaming. Fomos para a cama. Caí de boca no seu peruzinho. Calvalguei. Ele gozou e capotou.

Cumprida a minha obrigação, voltei para a biblioteca. Entrei na sala segura e monitorei as atividades dos moradores da casa. Dona Martha estava assistindo TV. Cris jogava MMORPG no PC. César estava vendo putarias na internet e tocando outra punheta.

Fui até o quarto do meu primogênito e entrei sem bater na porta.

Peguei ele com a mão na massa. E que massa. Meu filho tem uma vara de respeito, definitivamente os genes do avô estavam ali.

— Posso saber o que o senhor está fazendo? — eu perguntei o óbvio.

— Mãe… eu posso explicar.

— Levanta.

— O que?

— Levanta daí. A não ser que queira que eu sente no seu colo.

Ele vacilou. Tava na cara que ele queria. Mas, por outro lado, ele não queria me ver mais irritada do que ele achava que eu estava.

César levantou. Eu me sentei na sua cadeira gamer que me custou uma fortuna. Ele tinha sido rápido o suficiente para dar um Alt Tab mesmo no susto. Eu voltei para a janela do site pornô. Ele estava vendo um vídeo adulto de um filho metendo a rola na própria mãe. Abri o histórico. Aquele não era o primeiro nem o segundo vídeo com aquela temática que meu filho via.

Eu cruzei os braços e olhei para ele. O garoto tremia a olhos vistos. Ele já tinha escondido a pica dura no samba canção e estava com uma almofada cobrindo tudo.

— Acho que devemos sentar eu, você e o seu pai para conversarmos sobre isso — eu falei — Não, acho até que devemos chamar o seu avô para se juntar a nós nessa conversa.

Meu marido era um frouxo. Isso não era segredo para ninguém. Mas meu sogro não só tinha fama de puritano, como sua ira era terrível. Sim, era uma fachada. Mas só eu e as pessoas que ele comeu sabíamos disso.

— Não, mãe. Não conta pro vovô — César implorou.

— Seu pai vai saber disto filho — eu falei e dei play no vídeo — seu avô também.

— Não, mãe… por favor — ele entrou em desespero. Mais do que isso, era perceptível que César continuava excitado. Eu devo ter invadido o seu quarto quando ele estava prestes a gozar. Ele estava todo encolhido. E quando eu dei play no vídeo, a situação ficou ainda pior. Sua pica devia estar quase explodindo.

— Por favor, mãe — ele disse, dando a deixa — eu faço qualquer coisa.

— Como assim: “faço qualquer coisa”? — eu perguntei — O que você poderia fazer?

— Qualquer coisa, mãe. Faço qualquer coisa, mas não fala pro vovô.

Eu estava escorrendo de tesão, mas nessas horas eu sei fingir muito bem. Anos de prática.

— Não sei, filho.

— Qualquer coisa, mãe. Te juro. Pode me mandar fazer qualquer coisa que eu faço. Lembra que a senhora queria que eu parasse de andar com aqueles caras a ATEA? Eu paro, juro por Deus. Eu faço tudo, tudo o que a senhora quiser.

— Vem cá — eu disse, batendo na perna — Senta no colo da mamãe.

Ele titubeou.

— Tá bom, vou mandar uma mensagem para o seu avô.

Na mesma hora, o garoto sentou no meu colo. E, em seu desespero, ele jogou fora a almofada. Sua ereção escapulia pelo samba canção.

— Continua — eu ordenei.

— O que? — ele perguntou.

— Continua o que você tava fazendo — eu falei, enquanto pegava o celular — Eu vou filmar.

— Não, mãe… pra quê?

— Continua, eu tô mandando!

As lágrimas começaram a correr. César havia regredido à infância bem ali, no meu colo, com a jeba dura.

— Não, manhê, não faz isso.

— Mandei continuar, César. Você acha que não tem prova suficiente aqui? Só o histórico do seu navegador já vai ser o bastante. Vai, continua.

— Mãe… por favor.

Por um lado me cortava o coração ver meu garoto naquela situação. Por outro lado, eu estava louca para abusar dele. A pica generosa, o corpo escultural, até seu hálito, o cheiro do seu corpo. Tudo aquilo me deixava fora de controle.

— Anda, César, não vou pedir de novo.

E não precisei. César pegou aquela pica divina e começou a punhetar bem ali, no meu colo.

Eu liguei a câmera dianteira e comecei a filmar César, no meu colo, tocando uma punheta. O absurdo da situação era tão grande que um dos meus peitos tinha escapulido para o lado e eu fingia não ver.

— Olha o que o seu neto tá fazendo — eu falei, com a câmera pertinho do caralho duro e pulsante de César — e olha o que ele tava pesquisando — eu disse, dando um zoom no título do vídeo.

— Agora, fala pro seu avô, César. O que você tava pesquisando.

— Não mãe… não faz isso, por favor.

— Fala, César, anda.

Ele ainda hesitou, mas depois de mais alguma pressão, César confessou.

— Mãe e filho… eu tava pesquisando mãe e filho.

Percebi que não precisava mais falar para ele continuar. Apesar da vergonha, da pressão e de todo o cagaço, a punhetinha dele só pegava velocidade.

Eu fechei a tela do celular e levantei seu queixo.

— Olha pra mim, filho.

César vacilou, vacilou, mas enfim ergueu seu olhar. Ele olhava bem no fundo dos meus olhos, enquanto sua mão não arredava da punheta.

Eu tomei o seu rosto entre as minhas mãos e, me perdendo no azul deles, eu disse:

— Eu te amo.

E dei aquele mesmo selinho da piscina. Mas não ficou só nisso. Logo, nosso beijo se tornou mais intenso. O corpo de César estremecia. E, quando nossas linguas se enredaram, o seu gemido ressou pelas nossas bocas e seu pau explodiu, nos melecando de porra. Mas isso não nos separou. Continuamos a nos beijar, cada vez mais apaixonadamente.

Quando finalmente, nossas bocas pararam de tentar se devorar e nos afastamos, ele chorava de soluçar.

— Eu te amo, mamãe — ele dizia, entre uma convulsão e outra — te amo tanto, tanto.

— Vem pra cama, bebê. Deixa a mamãe limpar você.

César se deitou na cama. Eu me livrei das minhas roupas e fui até ele, lambendo toda a porra que ele tinha jorrado, deixando meu bebê limpinho. Depois coloquei sua jeba tombada na boca e fui acariciando ela com a língua até que ela despertasse de novo. Sugava a cabeçorra daquele caralho delicioso, afagava-lhe as bolas, arranhava-lhe as pernas. Me deliciava com esse garoto tão gostoso que saiu de dentro de mim. Em dado momento, César me agarrou os cabelos e começou a foder minha boquinha. O sangue do avô parecia ter despertado de novo. Eu subi nele. Encaixei seu vergalhão na minha grutinha e sentei sobre ele. Aquele monstro me violava as entranhas e eu adorei cada segundo daquilo. Eu rebolava e gemia com César me agarrando as tetas e estocando com vontade. O garoto tinha a mesma pegada do avô. Rebolei e saltitei em cima da sua rola deliciosa até não conseguir mais segurar o orgasmo. O gozo veio com vontade e a marca das minhas unhas em seu peito são testemunhas disso. Depois que eu gozei, desmontei e caí de boca de novo nele e o chupei até que ele enchesse minha boca com sua porra deliciosa.

Eu subi e o beijei. Ele ignorou o gosto da própria porra e retribuiu o beijo com um carinho que seu avô nunca foi capaz.

— Que loucura, mãe — ele me disse.

Eu sorri para ele e disse:

— Amor sempre tem um pouco de loucura, gatinho.

— Mas isso foi muita loucura. Achei que a senhora ia mesmo me cagoetar pro vovô.

— Shh… fica quietinho um minuto — eu disse. Levantei-me, peguei o celular e voltei a deitar ao seu lado. Mandei uma chamada de áudio para o meu sogro, que foi prontamente atendida.

César gelou, deu pra sentir ele estremecer ao meu lado. Eu coloquei um dedinho sobre sua boca em sinal de silêncio. Óbvio que ele me obedeceu.

— Oi, sogrinho. Tudo bem?

— Tudo bem, Gabi. O que posso fazer por você.

— Tá sozinho, amor? Podemos falar?

— Sim, gatinha. Não tem ninguém escutando.

— Ai, sogrinho. Quando você vai comer meu cuzinho de novo?

— Gabi, não me provoca.

César estava estufetado ao meu lado. Eu dei uma risadinha e continuei.

— Tô com saudade do seu caralho no meu rabo, sogrinho. Você sabe que seu filho não dá conta do meu fogo.

— Logo, logo, gata. Deixa que o papai vai arrombar ainda mais esse cuzinho gostoso que você tem.

— Promessa é dívida, paizinho. Vai gozar na cara da filhinha, papai?

— Caralho, Gabi. Você tá me deixando de pau duro aqui.

— Fala, paizinho. Vai gozar na minha carinha de puta, vai?

— Vou, filhinha. Você vai sair com a carinha toda melecada com a minha porra.

— Obrigada, papai.

E desliguei.

— Que porra foi essa, mãe?

— Você tem muito o que aprender, garoto — eu falei, dando-lhe um último selinho, bem babado e gostoso antes de sair do seu quarto, nua em pelo e voltar rebolando para o meu corninho.

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2 - Comentário(s)

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  • Daniel Shorstein 23/08/2023 10:37

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