Como relatei na primeira no conto anterior, intitulado: Matando o tezão do vigilante da fabrica da minha cidade; após ouvir maravilhas das monas travestis e gay da minha cidade, sobre o Macedão, macho, bem dotado com uma pica de aproximadamente 19cm, dominador que sabia fazer um viadinho chorar, sofre e gozar com sua estocadas; que presta serviço de vigilante noturno em uma fabrica textil na minha cidade na Região Serrana do RJ.
Após me aconcelhar com algumas monas, sobre local, horário e dia para encontrar esse homem que passou a ser o meu sonho de consumo; devido as orientações, no último sábado, (25.05.2024) estava eu vestido com um shortinho e camisetinha curtinha que deixava à amostra grande parte das minhas nádegas, minha cinturinha e meu umbigo, estacionei a minha motinha no estacionamento externo em frente a fabrica.
Passei a desfilar em frente a sua guarita na entrada da fabrica, sabendo que estava sendo abservado por ele por meio do circuito interno de monitóramento da fabrica; alguns minutos o interfone fez um ruido, passa ecuar sua voz: mona está perdida?
Eu: loucamente perdida por uma pica!
Ele: que sorte eu tenho uma que talvez possa agradar!
Eu: tenho certeza que sim!
Ele: como você sabe?
Eu: sua fama te precede, Macedão!
Ele liberou a entrada do portão de pedrestes, entra mona, estou a sua espera!
Passei a caminhar para a porta dos fundos da guarita, composta de bainheiro, quarto, cozinha e na parte da frente cercada de vidro aprova de bala e coberto por uma camada de filtro fumer que dava para ter uma visão total do lado de fora, sem permitir a visão interna; três cadeiras, alguns monitores dos circuitos internos de monitóramento de diversas partes da fabrica e outros equipamentos de seguranças: armas, cacetetes, algemas e outros que eu desconhecia.
Quando chegamos ao quarto contendo um armário de quatro portas, dois criado-mudos, um mesa e cadeira de madeira tipo, colonial e uma cama de casal e um espelho de chão com medida apróximada de 161x50cm, que refletia tudo que acontecia sobre a cama.
Eu ao passa a mão sobre a colcha que cobria o colção, disse: Macedão, então é aqui que você faz a alegria das monas?
Ele sorrindo disse: eu tenho me esforçado mona!
Eu sentei sobre a cama, pequei em uma de suas mãos; passando a acariciar sua pica que endurecia sob a calça do seu uniforme e disse: olha ele já está duro como um ferro!
Ele tirou minha camiseta, beijando, chupando e mordendo levemente os meu peitinho, me fazendo gemer: hmmm, hmmm, que boca gostosa, passando a despo-lo deixando nusinho, chupando aquela pica maravilhosa do saco até a chapeleta.
Ele: mona, fica de quatro e abre esse cuzinho, abre, abre minha mona!
Ele passou a linguar e chupar, me fazendo ir a loucura: hmmmm, hmmmmm, assim, chupa a cuceta do seu viadinho, assim assim; ele encostou a chapeleta da sua pica na portinha do meu cu e passou a penetrar meu cuzinho, me fazendo sofrendo e gozando observando os nossos corpos refletidos, com sua pica entrando e saindo das minhas entranhas, com ele socando como um cavalo soca uma égua, me fazendo gemer e gritar: AAAAAIIIIIII MEU CU MACEDÃO, ASSIM, ASSIM MEU GOSTOSO! ARROMBA MINHA CUCETA, ME FAZ GOSAR!
ME ARROMBA TODO SEU FILHO DE UMA PUTA, AAAIIIIIII, HUUUUUUU, QUE PICA, ASSIM, ASSIM!
Até que ele me fez gozar, recolhendo os jatos da minha porra com uma das suas mãos com formato côncavo, levando a minha boca, me fazendo lamber e degustando como um gatinho bebe leitinho quente em um pires; ele passou a esfregar o que sobrou na minha cara. Em quanto socava sua pica no meu cu, até encher de porra e caindo saciado com seu corpão sobre o meu corpinho mignon de 1.60 de altura com a sua respiração ofegante rolando o seu corpo sobre o meu ficado deitado ao meu lado.
Em seguida em como um gesto de gratidão pelos momentos meravilhosos de prazer, passei a limpar seu caralho que estava a meia bomba; sentindo aquele gostostinho de porra misturada com sangue e o azedinho das minhas entranhas que me encheu de tezão.
Após uma meia hora, passamos a ouvir o som da buzina de um veículo estácionado a frente da fabrica, vomos até a frente da guarita para saber quem era, ele disse: puta que pariu é o meu chefe!
Em seguida ele pediu que eu voltasse para o quarto e permenesse em silêncio, em seguida ele liberou a entrada do seu chefe, conduzindo direto para a parte da frente da cabine, onde estava os monitores e os demais equipamentos de segurança, incluindo o livro de assinatura; quando eu passei a ouvir a conversa entre os dois do quarto onde eu estava:
Chefe: tudo tranquilo Macedo!
Macedão: tu seu Mario, o senhor trouxe o uniforme que eu pedi?
Chefe: trouxe está aqui! (supondo eu que ele havia entregue ao Macedão) me diz: e quela motinha que está estacionada no estacionamento externo da fabrica é sua?
Macedão: não, (não sabendo eu, que Macedão por gestos havia apontado para o quarto, entreguando a minha presença)
Seu chefe que irmos chamar de ‘Mario’ sem eu esperar, caminhou na ponta do pé para a porta do quarto, abrindo a porta, me fragando deitado nu sobre a cama com a bunda para cima, sorrindo disse: que viadinho lindo Macedo, quero meter nesta bixinha tambem, sentado na cama próximo ao meu corpo.
Macedão disse: nada disso seu Mario, esse é delicadinho, olha o corpinho dele; o outro da semana passada o senhor mandou para o hospital, o senhor parece um cavalo!
Eu olhei sorrindo, passei a medir o corpão do seu Mario dos pés a cabeça: “um negão de mais 1.90 de altura, cabeça raspada, forte e largo (tipo físico que costumamos chamar de armário quatro portas) com uma barriguinha de cervejeiro”.
Foi quando eu olhei para o Macedão e empinei a bundinha branca com marquinha de piquine; Macedão olhou pra mim e disse: caramba Lu, você tem certeza que quer dar essa bundinha pra esse negão, ele é um cavalo!
Eu levantei da cama, fiquei em pé entre as pernas do negão e disse: deixa eu dá uma conferida nesta sua pica, passando a tirar a roupa do negão, deixando peladão deitado na cama com a sua pica descomunal dura, grossa cheia de arteria com uns 24 cm de comprimento e uma chapela de 6.6cm, (medida de uma lata de cerveja de 350ml da Brahma) me deixando todo arrepiado, me levando a dizer: que isso Macedão, que pica é essa deste negão!
Olha Macedão, não tem cu que consiga suportar esse chouriço preto!
Macedão sorrindo, disse: eu avizei, esse cara não é normal!
Eu subi na cama entre as pernas do seu Mario, ficando de quatro com o cu aberto na cara do Mecedão; empunhei aquela trozoba enorme com as duas mão, punhetando deixando ela cada vez mais dura, até que passei a tentar enfiar ela na boca sem sucesso; até que ele passou a força minha cabeça, me deixando sem ar, me fazendo a encher sua pica de saliva.
Macedão abriu as minhas nádegas, passando a dedar um, dois e três dedos e chupando meu cu, me fazendo murmurar: hmmmm, hmmmm, isso Macedão prepera meu cu, porque eu quero essa pica preta toda dentro de mim; após uns minutos, seu Mario agarrou os meu cabeços, cheios e cacheados, puchando meu corpo para cima de sua barriga; eu desci meu corpo um pouca para baixo, sentindo aquele caralho preto no rego da minha bunda; ficando nas pontinhas dos pés, olhei para o Macedão e disse: vem Macedão me ajuda, quero tudo dentro de mim!
Macedão abriu as minhas nádegas, eu apontei aquela chapeleta no burraco do meu cu e soltei meu corpo sobre aquela chapeleta em formato de cogumelo, deixando ela dilacerar meu cu: AAAAIIIIIII, CARALHO VOCÊS ME ARROMBARAM, MEU CU ESTÁ ARDENDO MUITO, hmmmm, hmmmm!
Macedão preocupado ao ver um filete de sangue escorrer das minhas entranhas e pingando do saco do seu Mario e criendo uma poça no lençol, disse: calma Lu, fica quetinho, se não esse animal vai acabar com seu cu, calma, calma!
Seu Mario, caiu em uma sonora gargalhada e indagou: está doendo sua bixona?
Eu murmurando respondi: huuuuu, muito seu cavalo, seu arrombado de cu de bixa!
Seu Mario segurou as minhas duas nádegas com suas duas mãos enorme, e começou a buchar minha bunda para baixo, fazendo murmura e chorar: aaai Macedão, esse negão está me arrombado todo: aaai, aaai, hmmmm, hmmmmm que dor!
Macedão, entrou em desespero e disse: para seu Mario, ele não está aquentando de dor, para, para!
Seu Mario sentou na cama, como eu estava de costa para ele, com um bom pedaço de sua pica dentro do meu cu, passou os seus braços por baixo das minhas aquicilas, transando as mãos e os dedos na minha nuca, me imobilizando, forçando a minha cabeça para baixo, fazendo a minha bundinha fica mais empinada; passando a avistar aquela trozoba invandir as minhas entranhas e levando a murmurar mais uma vez: aaaiiiiiii, huuuuuuu, isso me abre todinho negão, huuuuuu gostoso! Agora eu quero que você meta essa pica toda dentro mim, huuuuu, gostoso aaai, aaai, Macedão esse seu chefe é muito gostoso!
Macedão gargalhando, disse: sua bixa, você é louco, só falta uns 6cm para você agazalhar esse choriço todo dentro de você, vai relacha que você vai conseguir, relacha sua puta, relacha, relacha!
Seu Mario passou a gritar: caralho viadinho, como você com essa bundinha está suportando os meus 24cm de pica, sua puta?
Eu chorando, só murmurava: aaaiiiiii huuuuuu, eu quero ela toda dentro de mim, aaaaiiiii, huuuuu, aaaiiiiii hmmmmm já estou sentindo seu petelho roçar na minha bunda, huuuuuuu, entrou tudo!
Macedão vento aquela cena, sorrindo disse: você é louco, Lu!
Seu Mario. deitou de costa na cama, com sua pica toda dentro de mim, disse: seu viado, cavolga esse cu na minha pica!
Macedão passou a beijar a minha boca, abrindo o meu cu; eu passei a subi e desce com a bunda, fazendo a pica subi e desce, entrar e sair; me rasgando todo, me fazendo sentir uma ardencia que parecia ser insuportavél e gemendo: aaaiiiiii que dor gostosa meus homens, assim assim está ótimo meus machos.
Até que seu Mario disse: Toma seu viado, recebe a minha porra no seu cu, huuuuuu, huuuuuu que cu gostoso!
Estou gozando Macedo no cu da sua bixa! huuuuuu, huuuuuu! Passando a socar como um louco me fazendo chorar e gemer: aaaai huuuuuuu, assim soca, me arromba negão!
Macedão tirou sua pica dura de dentro da sua calça do seu uniforme, me fazendo abocanhar; agora eu tinha uma pica socando no meu cu e outra na minha boca; eu estava realizado por ser objeto de satisfação daqueles dois machos.
Até que Macedão encheu minha boca de leite quente de pica; me fazendo engolir sem perder uma gota.
Em seguida seu Mario foi embora e eu dormi aquela noite com o cu em braza, nos braços do Macedão.
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