Brincando gostoso com o filho dos patrões – Oi, sou Arlete, e o que vou contar aconteceu quando aos 19 anos vim da colônia onde morava com meus pais para trabalhar em uma casa de família e voltar a estudar, eu queria terminar o ensino médio, então consegui emprego nesta casa onde eu poderia morar e ficava bem perto da escola, a qual eu estudaria à noite.
Vou me descrever, sou descendente de alemães, loira, olho azul, seios pequenos e firmes, bunda normal, mas bem feitinha, e sou toda clarinha, ou seja, minha xaninha e cuzinho são rosadinhos, meço 1,73 e sou magra, na época uns 55 kg, tinha um noivo na colônia que vivia me forçando, mas eu ainda me mantinha virgem, claro que eu já havia pegado no pau dele, já tinha chupado, ele já havia me chupado os seios, mas nunca a minha bucetinha, eu pedia, e ele dizia que tinha nojo, mas minha xaninha ele queria porque queria meter, minha mãe dizia que se eu desse ele não iria querer casar depois, que eu tinha que “me guardar”.
Na casa moravam um casal, ele produtor rural e ela professora federal, com seus três filhos, uma menina mais nova e dois meninos mais velhos, eu acordava cedo preparava o café, organizava a casa, fazia o almoço, e depois eu tinha um horário de descanso, fazia o café da tarde, revisava a casa e perto das 19 horas tomava um banho, um café e ia para a aula.
Tudo indo bem, me sentia bem, o filho mais velho por estar estudando para o vestibular ficava na sala de jantar estudando até tarde, então era quase sempre ele que me abria à porta quando eu chegava da aula, eu o achava um tesão, forte, lutava judô, fazia academia e estava fazendo um cursinho pré-vestibular pela manhã. Gostava quando ele chegava do judô, todo suado depois do treino e de Quimono, era mais ou menos na hora que eu saía para estudar, tipo 18h50min, e confesso que por vezes o imaginava nu tomando banho, mas era passageiro, treinava umas três vezes por semana, saia de casa pelas 16 e só chegava quando eu estava saindo para a aula.
Eu notava que eu não era indiferente para ele, pois me disse que se eu precisasse de ajuda nos meus estudos era só perguntar para ele, que se soubesse poderia me ajudar, eu usava sempre uniforme azul, era um vestido com botões na frente e um avental branco, e nos dias quentes confesso que vestia apenas calcinha e sutiã.
Tudo transcorria como dentro do previsto, trabalhava, estudava e nos finais de semana, sábado pós meio dia ia para casa, mas tudo começou a mudar em um dia que uma sirene de bombeiros soou forte, a ocorrência era na nossa rua, eu estava na janela da sala assistindo a movimentação e ele chega a casa, perguntando se dava para ver melhor da janela, que lá embaixo estavam um monte de gente assistindo, um monte de curiosos como ele mesmo disse, falei o que estava acontecendo sem sair da janela, ele veio e chegou por trás de mim para também olhar, e me encoxou, eu sabia que debruçada na janela meu vestido havia subido, e deixando bem as minhas coxas amostra, e ele deve ter se excitado um pouco e aproveitou para me encoxar, inclusive me pegando pela cintura, aquele cheiro de macho suado me deixou com tesão, ainda mais que estava com a calça do quimono e uma camiseta, mas eu empurrei ele com a bunda, o que fez eu sentir mais, ou melhor a pica, e falei que já tinha visto o suficiente, ele continuou na janela e fui para o meu quarto tomar um banho para ir para a aula, confesso que estava molhadinha, que no banho imaginei como seria o pau dele, maior ou menor do que do meu noivo? E acabei o banho e fui para a cozinha tomar café, perguntei se eles queriam, os três filhos em casa, disseram que não, tomei meu café, arrumei a mesa para o jantar e fui para a aula, e neste dia não consegui me concentrar, lembro que vestia uma saia jeans curtinha, rasteirinhas e uma camisetinha branca, e finalmente a aula acabou, Ufa… Cheguei à casa perto das 23 horas, apitei na campainha da porta de serviço e ele veio abrir, perguntou se eu estava bem, perguntei pelo povo da casa, falou que estavam todos já dormindo, e que ele estava estudando na sala de jantar. Deixei meus livros e fui para a cozinha, à sala de jantar estava com a porta aberta, ele estava estudando, cheio de livros espalhados e perguntei se queria alguma coisa da cozinha, agradeceu e fiquei de costas para ele e fui a pia lavar um restinho de louça, eu notei que ele parou de estudar e ficou a me observar, até que veio até a cozinha e se serviu de suco, perguntou da aula eu falei que não estava muito concentrada, rimos os dois, e falei que iria tomar um banho e tentar dormir, dei boa noite.
Entrei no meu quarto e perto do banheiro fui tirando minha roupa, nua parei a me olhar no espelho e me admirar, admirar meu próprio corpo, e foi quando senti uma respiração forte, me assustei, olhei para todos os lados e não havia ninguém, entrei no banho e lembrei-me da janela, bem no alto, do lavabo que dava para dentro do meu quarto, alguém estava me espionando, seria ELE? Fiquei com tesão e imaginando que ele poderia estar se masturbando, se conseguiu me ver nua, e acabei fechando os olhos e imaginando ele de pau duro, me olhando nua e se masturbando gostoso, e acabei eu me tocando, e bati minha siririca pensando nele em cima de um banco ou do vaso sanitário me olhando, saí do banho e fui me secar no quarto, eu não sentia, não ouvi, nenhuma respiração ofegante.
No outro dia cedo levantei, preparei a mesa do café, e logo a patroa e os filhos estavam tomando café, o patrão passava quase toda a semana na propriedade rural, eu olhava para o mais velho de forma diferente, eu tinha quase certeza que era ele que espiava, e no fundo queria que fosse ele, todos saíram para as aulas e fiquei fazendo minhas coisas, e assim passou o dia. Às 23 horas estou voltando para casa e de novo, como sempre, ELE é que me abre a porta, pergunta se estou bem, e volta a estudar, eu como de praxe largo os livros e vou até a cozinha, não havia louça, tomo uma água e dou boa noite dizendo que preciso de um banho e vou para o meu quarto, logo começo a tirar a roupa e ouço aquela respiração ofegante vindo da janelinha do lavabo, e excitada entro no banho, e estou ali pensando se ele vai estar lá quando eu sair e nisso ouço sua voz na porta, falo que estou no banho e ele acaba entrando no quarto, estou com a porta fechada porque não havia Box, e sinto que ele esta ali do outro lado, a porta do banheiro era vazada no meio, no centro da porta ficavam tábuas pequenas para que saísse o vapor de onde eu conseguia ver quem estivesse do lado de fora, olhei e ele estava só de cuecas, era o mais velho que estava ali, perguntou onde estava uma bobagem, um leite condensado, sabia que era uma desculpa, e vi quando se abaixou tentando me ver por entre as tabuinhas, e logo desliguei o chuveiro e ele saiu do quarto, quando estou me secando ouço a porta do lavabo fechar, ele está lá de novo, e fico nua no quarto bem próxima a janela, fico de costas para que veja minha bunda, minha bucetinha pinga de tesão, estou excitada demais, viro de frente e passo a mão na bucetinha abrindo-a e torcendo para que ele esteja conseguindo ver, então eu puxo a cama para bem perto da parede em que fica a janela, deito só de camiseta e calcinha, e para judiar um pouco do taradinho de plantão coloco a mão dentro da calcinha e começo a me tocar, enfio lá dentro, vou até o limite do hímen e esfrego meu grelinho, e para judiar mais um pouco começo a gemer, e gemer mais alto, até que ouço gemer e gozo, me acabo na minha mão, eu tenho certeza que ele gozou também.
No outro dia, era uma sexta-feira, na hora do café ele não esta, e a Patroa pede para eu o chamar às 9h, pois não iria para o cursinho nos primeiros períodos. As 9 bato na porta do quarto, ele não responde e abro a porta, o safadinho esta dormindo pelado e esta em uma ereção que me dá água na boca, fico com uma vontade de me ajoelhar e mamar aquela linda pica, mas me comporto, saio do quarto e bato mais forte, e ele da sinal de vida me agradecendo. Toma um banho e senta para tomar café eu estou na cozinha nervosa, ele nota que não estou no meu melhor, levanta e chega pertinho, a proximidade dele me deixa mais nervosa, ele encosta em mim que estou lavando louça de costas para ele e pergunta o que aconteceu, nossa me subiu um calorão, mas digo que são coisas da escola. O dia passou e eu só na esperança que a noite chegasse, fiz tudo normalmente até que a aula terminou e cheguei a casa, o safadinho me abriu a porta só com a calça do pijama, e não pude deixar de notar, acho que fez de propósito uma ereção, ele estava de pau duro, nossa se eu já estava ansiosa pelo que poderia acontecer agora eu estava era louca de tesão, tanto que cheguei ao quarto para largar os vidros e abaixei meu jeans e coloquei os dedinhos na xaninha que estava babadinha, tirei a calça, o sutiã e coloquei o meu uniforme e deixei de propósito alguns botões abertos, quando cheguei à porta da sala de jantar para perguntar se ele queria alguma coisa ele arregalou os olhos para os botões abertos que quase faziam meu seios de biquinhos já duros saltarem para fora do vestidinho do uniforme, e tenho certeza que pode ver minha calcinha branquinha, mas lavei a louça, dei boa noite e disse que iria para um banho e depois dormi. Claro que quando cheguei ao quarto ele já deveria estar lá no lavabo, e fui para o banho e depois sai para me secar próxima à janelinha do lavado, ia me secando e sensualizando, tanto que virada para a janela eu coloquei um perna em cima da cama, expus minha xaninha e fui secando-a bem lentamente, depois coloquei uma calcinha e o safadinho acendeu a luz do lavabo, nunca havia feito isso, tomei um susto, mas entendi que era um sinal para que eu soubesse que estava lá, como se eu não soubesse que sempre estava lá, coloquei a menor calcinha que eu tinha e deitei na cama, comecei a passar a mão nos meus seios, e achando que de onde estava poderia não ver passei logo para a mão dentro da calcinha, comecei a me masturbar, e resolvi tirar a calcinha para ele ver melhor, enfiei um dedo até onde o hímen trancava, dei um suspiro gostoso, esfreguei com gosto meu grelinho e levantava as pernas para ele olhar bem o que eu estava fazendo, notei que a luz se apagara e fiquei curiosa, mas continuei me masturbando me exibindo para ELE, e levei um susto quando ouço baterem na porta do meu quarto, digo que já vou, e ainda nua abro a porta e coloco só a cabeça para ver quem é, era ele que foi logo empurrando a porta e entrando, perguntei se estava louco, falou que louco sim, mas de tesão por mim, que não aguentava mais tocar punheta e ver eu me masturbar, e já entrou me agarrando e me colocando contra a parede, nós dois nus, aquela pica me querendo e nos beijamos forte, que delícia sentir aquele beijo, aquela boca insana que já correu para o meu pescoço, eu sentia a pica batendo no meu ventre, dura e molhadinha, e logo os beijos eram nos meus pequenos seios, eu tentava resistir, me fazer de difícil, dizendo que não podíamos, mas ele tapava minha boca com beijos quentes e ardentes, e colocou a mão na minha bucetinha, falei no ouvido dele que eu era virgem, e então ele enfiou o dedo e viu que era verdade, me deitou na cama e escancarou minhas pernas e enfiou a língua quente e úmida dentro da minha buceta, nossa eu tinha uma vontade de ser chupada, meu noivo não me chupava, mas o gurizinho lambeu meus lábios vaginais e colocou a língua lá dentro e chupou, parece que queria secar minha fonte de melzinho, eu gemia, e tentava me controlar para não gemer mais alto, e estava adorando ouvir o barulho da boca na minha bucetinha virgem, e chegou ao grelo, e lambeu gostoso, depois chupou e mordeu gostoso até eu dizer que iria gozar o que fez com que ele aumentasse as chupadas e mordidinhas e gozei…gozei na boca do safadinho tesudo, e levantou bem minhas pernas enquanto eu me acabava e senti mais tesão ainda quando começou a lamber meu cuzinho, que sensação boa, eu escorreguei minha mão para o meu grelinho enquanto ele lambia meu cú, e levou sua mão, seus dedos até minha boca e mandou eu chupar, chupei como se fosse uma pica, depois que babei bem gostoso ele introduziu um, falei que não, dedo no meu cú, e socou forte como se fosse uma pica no meu cú, reclamei e socou mais um dedinho, arreganhou meu buraquinho e voltou a lamber e eu avisei que vinha de novo para gozar, então se levantou e fiquei de joelhos ao lado da cama e fiz o que tanto queria, meti aquela pica, o caralho na boca, e lambi todo, depois beijei muito a cabeça do pau e ai sim, fiz o que eu melhor sabia, chupei com gosto colocando quase todo na boca, ele me segurava pelos cabelos e enfiava mais e mais a pica na minha boca, disse que queria gozar na minha boca, eu nunca tinha tomado porra, mas não falei que não queria e logo recebi uma golfada de porrinha na boca, e depois mais e mais, e tomei tudinho, ele me levantou, me abraçou e me beijou, e pediu para que eu não fosse para casa no final de semana, falei que não tinha como não ir, então me pediu que não fizesse nada com meu noivo ou outro qualquer lá na colônia, falei que não faria, mas que teríamos que repetir mais vezes, e foi embora do meu quarto, eu deitei nuazinha e antes de dormir me toquei e gozei gostoso de novo pensando, ou desejando que ele tirasse meu cabacinho, ou melhor meus cabacinhos.
(CONTINUA)
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