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O Professor de Informática e suas colegas safadas V

Publicado em 21/11/2023 por Jovem_pegador

O clima no ambiente de trabalho era tão gostoso, era início do semestre de aulas, as turmas vinham aumentado e isso significaria mais serviço, mas a putaria rolaria de quaisquer formas.

Já no primeiro dia das turmas todos os professores eram apresentados aos alunos, o protocolo de sempre, apresentações formais e o conteúdo. Muito bem o primeiro dia se passou agitado demais, todos estavam exaustos e queriam ir embora.

Carol e Rodrigo cada dia mais próximos como namorados, um amor para cá, outro amor para lá, trocas de carinho publicamente na unidade, beijos singelos na frente de alunos, o amor entre eles era cada dia mais fortalecido, mas em suas breves escapadas, principalmente ao banheiro ou lá em cima na área externa, rolava uma pegada quente, beijos eletrizantes, as línguas se tocando com desejo, as pegadas nas bundas e quando dava tempo um rápido sexo oral delicioso.

Fora dali a vida sexual deles era um incêndio, todos os lugares que podiam transavam sem pudor. Na unidade Carol sabia que seu namorado era desejado por suas amigas, e isso não a incomodava de forma alguma, ela gostava muito, deixava Rodrigo mais tarado e quando a pegava a fodia como nunca, cada sexo era único, por mais que as posições não mudassem, mas seus corpos sentiam uma conexão nova a cada vez, como se fosse a primeira, então ver Marina e Mônica o provocando a incentivava também a ser uma namorada melhor na cama e sempre levar seu namorado ao prazer máximo.

Na primeira semana foi aquela loucura de sempre, até ajeitar as turmas, iniciar os conteúdos, colocar tudo nos ajustes, as meninas não tinham tempo para me provocar e nem Carol e Rodrigo conseguiam fazer safadeza ali na empresa mesmo, mas isso era passageiro e todos entendiam perfeitamente.

A unidade que antes funcionava das 08:00 as 17:00, agora passaria a funcionar até as 20:00, nossos horários seriam mexidos, mas tudo bem, de manhã das 08:00 as 17:00 ficaria Marina e Carol e das 14:00 as 20:00 horas Mônica e Rodrigo, eu não deixaria de ver as meninas, mas agora com menos horas.

No início da segunda semana de aula, as coisas já estavam mais calmas, os amassos que Rodrigo dava em Carol logo de manhã já não eram mais possíveis, mas isso não os afetou, quando Rodrigo entrava as 14:00 horas, era hora do almoço de sua amada namorada Carol, os dois se enfiavam no estoque e rapidamente baixavam suas calças e em alternância os dois faziam sexo oral no parceiro em pequeno espaço de tempo era o suficiente para melhorar o dia.

Bom vamos ao que interessa e Marina e Mônica na história, como aquelas duas delícias de mulher que me provocavam, e como adorava aquela brincadeira, como sentia um desejo incontrolável de tê-las nuas e meter loucamente realizando as mais diversas fantasias, em uma simples sexta feira que não havia aulas mesmo.

Marina pediu que todos entrassem as 07:00 da manhã para uma reunião, sem nenhuma recusa todos compareceram, logo que cheguei à unidade, encontro Carol na porta linda, usando uma camiseta preta de banda de rock, uma calça de couro preta, uma jaqueta jeans e bota de cano longo, pois é, esse dia estava frio mesmo.

Olho e pego aquela mulher no colo e lasco um beijo, nossas línguas se duelavam em um beijo provocante e delicioso, o mundo para quando estamos assim, era tudo muito bom, a coloco no chão e ela sorrindo que delícia em, por isso que sou louca por você e essas suas atitudes, aquele homem tarado, romântico e apaixonado era tudo do sonho de Carol, logo chega Mônica também uma gata com uma calça jeans escura agarrada, uma camiseta branca, uma jaqueta vermelha e uma bota de cano longo, me dá um beijo na boca rápido, nada muito abrangente, mas durou mais que um selinho, olhei para Carol e ela sorrindo, então chega Marina, sempre elegante usava uma blusa estilo cropped laranja mostrando sua barriga, uma calça estilo flare branca, um blazer laranja moderno e tênis branco, que deusa, fiquei hipnotizado com a minha supervisora, todas estavam tão lindas e eu vestindo uma calça de moletom preta e uma camiseta preta e uma jaqueta jeans por cima e tênis preto.

Marina se aproxima de mim gostou gato, dá uma voltinha bem lentamente, a roupa marcava lindamente seu corpo atlético, sua bunda ainda mais empinada naquela calça, quando ela ainda está de costas para mim da dois pequenos passos para trás, encostando sua bunda em meu pau, que já está duro nessa hora, e ainda dá um rebolada, sai e se vira de frente e diz e ai tá aprovada a minha roupa, eu digo lógico, vocês três estão gatas demais, Carol e Mônica olham com desejo para meu pau marcando a calça, Carol amor relaxa, a Marina é muito safada, eu entendo sua excitação e dá uma passada de mão nele e com um gemido sutil tá bem duro mesmo, prontinho para foder, digo então vamos logo para essa reunião.

Marina tira sua jaqueta dentro da unidade, ali dava para realmente ver que ela estava sem sutiã, os seus seios com bico bem apontados marcavam a sua roupa, eu olhava com grande admiração e vontade de chupar todinho, e Marina sabia que eu estava a olhar, logo a reunião começa e vai falando de diversas coisas, em um momento ela abre suas pernas, aquela calça marcava o desenho de sua vagina certinho, eu já estava extremamente excitado, falo vou ali tomar água rapidinho e me dirijo ao filtro purificador de água, eu lá tomando minha água, quando um mão por trás entra dentro da minha calça e cueca e pega no meu pau.

– Mônica: com sua voz manhosa, aí gato esse seu pau, acaba com a gente viu, espero um dia prová-lo bem devagar e por muitas horas.

Eu adorava quando elas me provocavam daqueles jeitos, eu ficava aí sim, mais com o pau pronto para meter.

– Rodrigo: Mônica minha amiga, vamos com calma né, você é uma delícia de mulher, não posso negar, mas é noiva, sexo não sei se rolaria, mas era o que eu desejava pensando comigo mesmo, falei essas brincadeiras até pode rolar, mas vamos na tranquilidade sim;

– Mônica: um dia te pego gatinho, vamos realizar muitas fantasias, vou te fazer gemer tanto, que vai pedir muito mais sexo, te garanto.

Ela tira a mão de minha calça e voltamos para a reunião, Marina logo encerra a reunião e volto para casa para mais tarde voltar a trabalhar na minha rotina.

O Professor de Informática e suas colegas safadas V

O Professor de Informática e suas colegas safadas V

Em poucas horas já estou de volta a unidade, um dia normal sem aula, Marina estava com a jaqueta cobrindo sua blusa para as pessoas que lá chegassem não repararem que estava sem sutiã, mas ela continua sexy, como Carol e Mônica. Alguns de meus alunos aparecerem por lá perguntando se podiam tirar dúvidas falo claro, subimos para a sala de aula, e o dia foi indo assim, sempre aparecia um aluno de alguma turma e se eu estava ali disponível e ajudava, logo chegou a hora de ir embora.

Apagamos as luzes da unidade, quando estávamos Eu e Mônica próximos da porta, só com a claridade da luz externa acessa, Mônica me coloca contra a parede e me dá um beijo, que beijo, cheio de tesão uma mão sua em minha nuca e a outra dentro da minha calça me masturbando bem devagar, ela sai do beijo depois de um tempo falando esse pau vai meter muito na minha vagina, saímos, trancamos as portas e fomos embora.

No sábado a Carol que iria trabalhar das 09:00 as 13:00, fui lá dar apoio a minha namorada gata e gostosa demais, vesti uma camiseta branca, um shorts jeans azul marinho e tênis, cheguei lá 09:30 da manhã, ela ficou surpresa com minha visita já que nos veríamos somente à tarde, aquele dia estava um calor muito intenso, Carol sai correndo de trás do balcão e pula no meu colo me dar um beijo caloroso, quando ela voltou ao chão a vejo com um vestido de oncinha de alça até o joelho e um tênis all star branco.

– Rodrigo: lê olho com tara e um desejo avassalador lhe dizendo que namorada perfeita que eu tenho, minha onça.

– Carolina: aqui sou uma gatinha mansa, mas no sexo, aí sou sua onça pintada cheia de fome por um sexo feroz e bem demorado.

Assim que ela se vira para entrar na ilha dou uma pegada em sua bunda, ela só olha para trás com um sorriso malicioso, não provoca amor, vou querer esse pau dentro de mim aqui mesmo e aí já viu.

Sorrio e falo tá certo e dou risada, sento com ela na ilha e ficamos conversando a unidade estava vazia, estávamos falando de uns alunos dela que estavam dando trabalho e logo paramos.

– Rodrigo: Carol meu amorzinho, ontem rolou uma coisa muito louca a noite aqui;

– Carolina: já até sei, a Monica tentou te pegar de novo né e dá risadas;

– Rodrigo: então ontem quando estávamos saindo, as luzes apagadas, ela me encostou na parede perto da porta, meteu a mão dentro da minha calça e me deu um beijo na boca e ficou me masturbando.

– Carolina: essas minhas amigas viu, são umas putas mesmo, querem porque querem, mesmo tendo os delas quer o meu também, tudo bem amor, relaxa, não vou ficar brava com ninguém não, conheço as figuras.

Já fico aliviado de ela me falar tudo isso, eu gosto da Marina e Mônica aprontem dessas e a Carol também, a nossa relação sexual ferve ainda mais, parecendo um vulcão em larvas de desejo a serem apagados, chega uma pessoa a pedir informação, Carol fica de pé para atender atrás do balcão que só aparecia dos seios para cima, eu desço da cadeira, fico de joelhos no chão, vou subindo seu vestido até sua cintura e vendo uma minúscula calcinha preta.

Vou beijando suas pernas e coxas por dentro enquanto Carol passava as informações, vou beijando e lambendo suas coxas, via seus pelinhos da perna se arrepiar, fui subindo até sua virilha, e como lambia ali, queria provocá-la ainda mais, lambi bem debaixo até em cima sua calcinha, ela tentava se concentrar na informação para a pessoa e não perder o controle no prazer que eu lhe dava, percebi sua voz as vezes dar uma leve falha e esquecimento diante do prazer.

Assim que a pessoa se retira da unidade, subo beijando sua cintura e sua barriga, queria aquele corpo, então puxo sua calcinha para baixo e passo a língua bem devagar de baixo para cima, Carol em um longo suspiro, abre mais suas pernas e vai meu amor, faz o que tanto deseja, estou molhada já, agarro em sua bunda e vou beijando e lambendo sua vagina depilada, vai amor, me faz gozar nessa língua, me olhando com orgulho e satisfação de como eu a desejava sem limites, por uns segundos parei de chupá-la e assim pude notar que minha amada namorada estava debruçada sobre o balcão.

Volto a lamber então aquela saborosa vagina e sentindo o néctar de tesão de minha mulher, estou gozando amor, não para, sussurrando Carol, aí sim que fui com mais apetite me deliciar naquele paraíso encharcado, lambia demais, beijava demais, meu pau estava explodindo já dentro da minha cueca, mas meu desejo era levar Carol ao prazer e em muitos prazerosos orgasmos só naquele oral proibido, Carol me fala deixa eu descansar meu amor, já gozei muito aqui.

Me levanto e me sento na cadeira, com o rosto molhado de seu líquido delicioso, Carol puxa sua calcinha para cima e a coloca e vai arrumando seu vestido e se senta esgotada e eu vou com a língua lambendo minha boca, puxando um pouco mais de seus prazeres, Carol com aquele olhar de safadeza.

– Carolina: gatinho você me mata desse jeito de prazer em essas suas surpresas tão incríveis, eu já disse que te amo hoje, pois é eu te amo e amo as suas ousadas e atrevidas provocações, principalmente quando são aqui no ambiente de trabalho.

Carol se levanta para ir tomar água e rebolando, como ela me enlouquece, essa mulher é tudo para mim, uma namorada maravilhosa e no sexo uma puta que realiza as nossas maiores fantasias, ela retorna para dentro do balcão e se senta.

– Carolina: amor me aguarde, a hora que puder, eu vou engolir esse pau até você gozar nessa minha boquinha, vai encher ela com seu prazer;

– Rodrigo: vou adorar te dar tudo minha namorada gata, quero muito essa doce boca me chupando o pau.

As demais horas de trabalho, sempre chegava alguém na unidade e não poderíamos fazer nada a mais.

– Carolina: meu gatinho temos que ir na casa de uma tia minha e primas, elas estão com saudades de mim e assim te apresento;

– Rodrigo: falo claro gata, será hoje?

– Carolina: sim hoje amor.

Fechamos a unidade e fomos para lá, fui apresentado a toda a família e foi uma tarde de sábado legal, logo a mãe de Carol liga para ela, que precisa da filha em casa, a deixo lá e vou para minha casa.

No domingo não nos veríamos, ela tinha que ir ver uns parentes e aí fiquei em casa de boa vendo TV, jogando videogame, e assim passou o final de semana com uma parte de sacanagem e outra bem suave.

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