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Respirando outros ares

Publicado em 07/01/2023 por Fernando Kaffs

Respirando outros ares – Naquele verão eu e o Rick fomos à “praia” várias vezes. Ele me ensinou tudo sobre sexo, experimentando várias posições. Mas o que eu temia, finalmente aconteceu. Ele arrumou uma namorada e eu fui colocado para escanteio. Mais uma vez, minha melhor amiga era a escova de cabelo da minha mãe.

Aos quinze anos eu comecei a cursar o segundo ano do ensino médio. Estudava de segunda a sexta e aos finais de semana eu e meus pais íamos para uma casa recém alugada na região dos lagos.

No colégio conheci o Sérgio, um repetente de quase dezoito anos que morava numa rua próxima a minha. Sérgio era um cara feio e tímido e pouco se relacionava com os outros colegas de classe. Como eu era bom nos estudos, passei a ajudá-lo em matemática e física, matérias que ele tinha muita dificuldade. Por isso, passamos a frequentara casa um do outro. Sérgio tinha três irmãs e dois irmãos. Portanto, a casa estava sempre cheia, diferentemente da minha.

Essa proximidade fez com que ele frequentasse mais a minha rua do que a dele, pois a galera se reunia à noite e conversávamos de tudo, inclusive sexo. Numa dessas noites, estávamos eu e mais quatro colegas sentados na calçada contando nossas proezas sexuais (tudo mentira). Mas aquelas historinhas nos deixavam com tesão. Lá pelas dez da noite eles começaram a ir para casa (provavelmente, para se masturbarem). Só ficou eu e o Sérgio. Continuamos falando de sexo, só que agora não falávamos do que fizemos e sim do que queríamos fazer.

Apesar de mais novo, eu era bem mais experiente e quando senti que estávamos em sintonia, tomei a iniciativa e convidei-o para darmos uma volta.

Tomei coragem e perguntei:

– Sérgio, você já fez troca-troca com algum garoto?

Ele bem envergonhado respondeu:

– Não, nunca!!              E aí veio a pergunta que eu queria ouvir:

– E você, já fez?

Não respondi, apenas dei um sorriso sacana. Bem nervoso e tímido, ele emendou:

– Foi bom?

Respondi com outra pergunta:

– Quer experimentar?

Ele não respondeu, apenas balançou a cabeça positivamente.

– Então vem comigo.

Respondi e saí andando na direção de um campo de futebol que ficava bem deserto à noite.

Quando chegamos, baixei minha bermuda e cueca (ele fez o mesmo) e me apoiei numa das traves. Peguei-o pelas mãos e o fiz me abraçar por trás.

Quando peguei sua rola para colocar no meu rego, notei que era bem maior que a do Rick. Aquele caralhão esfregando no meu cuzinho era tão gostoso que eu quase gozei sem encostar no meu pau, mas consegui me controlar. Esperei ele gozar e fiz o mesmo com ele, gozando rapidamente.

Fizemos o mesmo numa segunda vez, sempre no mesmo local. Na terceira vez, mais seguro de que podia confiar nele, deixei ele me abraçar por trás e gozar na minha bunda, enquanto me masturbava.

Sérgio era branco, filho de nordestinos. Não era bonito, mas tinha um corpo proporcional e o peito peludo, além de uma pica de jumento que eu estava doido para sentir dentro de mim. Mas onde e como?

Respirando outros ares

Respirando outros ares

Então, me veio a ideia. Na semana seguinte disse aos meus pais que tinha muita matéria para estudar e que não poderia viajar para a Região dos Lagos com eles. Minha mãe ficou meio reticente, mas meu pai concordou, dizendo que eu, aos 15 anos, já podia me virar sozinho.

Acho que o safado do meu pai queria uma nova lua de mel com a minha mãe. Bom para eles, melhor para mim.

Na sexta-feira, assim que eles saíram, liguei para o Sérgio e marquei com ele às 22h lá em casa e ordenei:

– No banho, antes de vir para cá, toque uma punheta, para nossa noite não terminar logo.

Obediente, Sérgio fez o que eu mandei.

No horário marcado, meu novo amante chegou. Ele me encontrou na sala vestindo apenas um robe de seda preta da minha mãe, sem nada por baixo.

Sentei no sofá e o chamei para perto de mim e sem perder tempo, abri sua bermuda e deixei cair. Quando baixei sua cueca vi que seu pau, mesmo em repouso era enorme.

Coloquei na boca pela primeira vez, sugando como um bezerro faminto. Aquele gigante foi crescendo na minha boa e pude apreciá-lo bem de perto. Além de grande (uns 23 cm) e grosso, seu pau era torto e cabeçudo. Aquele mastro ia fazer um estrago em mim.

Delícia!!!!

Depois de um demorado boquete, me levantei de costas para ele, tirei o robe oferecendo minha bunda branca e sem pelos. Ele colocou seu caralhão no meu rego e ficou movimentando pra cima e pra baixo. Uma de suas mãos apertava meus mamilos enquanto a outra me masturbava lentamente. Sua barba por fazer roçando em minha nuca me tirava arrepios de prazer.

Já no quarto, mandei-o deitar de costas e comecei um novo boquete. Depois de alguns minutos, comecei a subir pelas suas pernas, até posicionar minha bunda em cima de sua rola. Passei lubrificante e apontei aquele pauzão na entrada do meu cu. Fui rebolando lentamente esperando meu esfíncter relaxar, até que senti a cabeça entrar:

– Ahhhhhhh !!!!

Aquele gigante estava me arrombando todo e eu estava adorando. Comecei a rebolar um pouco mais rápido. A cada rebolada, sentia que entrava mais e mais. Até que senti seus pentelhos roçando em minha bunda.

Fiquei um tempão rebolando naquela rola enorme que tinha sumido totalmente dentro de mim.

Depois de um tempo cavalgando meu garanhão, fiquei de quatro na beira da cama. Sérgio se posicionou por trás de mim e enterrou seu caralho de uma só vez, me fazendo gemer de tesão.

Ele socava cada vez mais rápido enquanto eu me masturbava. Quando senti que ele ia gozar, apressei minha masturbação para gozar junto. Meu cu “mordia” aquele pauzão com uma velocidade incrível. Comecei a gritar:

– Ai, caralho. Eu vou gozar !!!        Eu vou gozar !!! Eu tô gozaaaaaaandooooo !!!!

Era uma sensação maravilhosa gozar com uma rola de jumento enterrada no rabo. Sérgio gozou junto comigo, mas continuou engatado, bombando levemente. Quando ele tirou seu pau, senti sua porra escorrendo elas minhas pernas.

Depois de um breve descanso e um demorado banho voltei a dar pra ele em várias posições, ensinando um pouco do que eu tinha aprendido com o Rick.

Lá pelas duas da madrugada ele foi embora, me deixando todo arrombado e feliz.

A partir desse dia, sempre que eu o chamava, ele vinha me visitar.

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