Voyeur da filha – Eu estava perplexo, com as cenas que iam se desenrolando, a poucos metros de distância do local onde eu estava escondido.
Carol minha filha bem novinha, sempre eu a vi como uma garotinha muito ingênua, mas ali bem diante dos meus olhos, eu via uma depravada havida por sexo, ajoelhada a frente do namorado chupando o pau do garoto com um ênfase enorme, o que era mais constrangedor, era que quatro rapazes assistiam o boquete, que ela proporcionava para o namorado.
Sem se importarem com presença dos amigos, eles na beira da cachoeira e eu escondido entre as folhagens e espinhos de aranha gatos que circundava o local a tudo observava incrédulo.
Nunca antes eu poderia imaginar que iria ver tal cena na minha vida, para mim ela era ainda uma garotinha ingênua brincando de namorar, mas vendo ela ajoelhada trajando um sumario biquíni azul, notei como ela crescera seus cabelos dourados seus olhos castanhos sua pele clara, suas coxas grossas pernas torneadas, seios redondos bojudos distribuídos por um belo corpo bronzeado com talvez mais de um metro e sessenta .tudo isto eu vislumbrara agora neste instante, pois eu nunca tivera olhos para a enxergar em nenhum momento a libidinagem que despontava nela.
Com uma habilidade espantosa, ela engolia ruidosamente aquela enorme rola até o talo, me deixando pasmo com aquela situação sem nem mesmo acreditar nos meus próprios olhos.
Qualquer outro pai, em sã consciência, com certeza iria interromper aquele ato, mas em mim foi como se um demônio dominasse meu corpo, e dissesse dentro da minha mente, isto é lindo, poucos pais podem ter este prazer, curta este momento único curta isto são os novos tempos.
Então foi que descobri que eu era um pai voyeur da filha e desnaturado, que meu pau estava pulsando duro como ferro, admirando algo surreal nunca antes imaginado, eu estava gostando do que via que estava muito excitado, no meu intimo parecia ouvir vozes demoníacas gritando nos meus ouvidos, deixe que eles desfrutem deixe que continuem, deixe não interrompas você está gostando, deixe ela saborear destes prazeres carnais, poucos pais podem desfrutar tais momentos luxuriosos como estes poucos muito poucos .
Ela se despiu completamente se exibindo sensualmente para aqueles garotos completamente abismados, deitando de pernas abertas a frente dele sobre a relva, parecia estar em êxtase, murmurando com os olhos semicerrados, vem, vem me fode mete vem mete come , me come.
As duas pernas como um vê invertido estavam apoiadas pelos calcanhares no chão sua buceta piscava se contraindo abrindo e fechando igual uma égua no cio seus líquidos espumavam formando borbulhas na entrada da sua gruta , quando ele se posicionou, ela gemeu chorosa antevendo a penetração, ele pincelou a cabeça do pau na racha, foi invadindo suas entranhas, os líquidos que escorriam da sua vulva, iam facilitando a entrada do pau enorme que ele tinha, logo ele estava todo dentro dela, ela sentiu os pentelhos ásperos dele se enroscar com os seus que eram ralos ainda, ele sabedor da ansiedade dela ficou extático .
Deixando somente o pau pulsar dentro dela sem se mexer torturando-a, Carol deu um urro animalesco quando sentiu que ele estava retirando o pau lentamente , deixando um enorme vazio dentro dela , somente quando a bucetinha dela ficou mamando na cabeça da rola, igual uma boquinha faminta ele enfiou de uma só vez profundo com força batendo de encontro com seu pélvis, arrancando gemidos chorosos dela que sentia seus orgasmos fluírem por todos os poros do seu corpo, gozando idêntica uma cadela no cio, então ele estocou entrando e saindo seguidas vezes num ritmo acelerado que fazia ela gemer chorosa murmurando palavras obscenas, a cada estocada ela soluçava misturando as palavras , — soca , soca vai soca fundo vai fundo mete me da pica me da me da pau tudo põem tudo põem mais quero mais.
Ela gania igual um animal ferido, as vezes ele se aquietava, para tomar folego, ela arqueava o corpo seus quadris pareciam ter vida própria, ondulando engolindo a pica , ele ficava atolado dentro dela ordenava.
—- Rebola rebola no pau vai rebola, mexe , mexe , ela sentia seus orgasmos invadir todo seu ser ,seus gozos viam da alma ela parecia ter convulsões era como se descargas elétricas percorressem seu corpo , seus gritos eram roucos, seus gemidos eram intensos alucinados , ela possessa ria, chorava pedindo pica.
Implorando para que ele desse os seus gozos para ela. — goza, goza meu macho, ela implorava goza dentro vai goza lota minha buceta de porra lota enche ela vaii .
Então ele deu um urro animalesco intensificou seus movimentos como um possesso corcoveou e meteu forte que dava para ouvir as batidas do cassete entrando e saindo , ficou estático somente deixou o pau pulsar dentro dela jorrando sua porra que ela sentia esguichar lotando seu útero até que ele ficou imóvel sobre ela, que desfalecida esticou uma das pernas tentando ficar mais confortável .
Ele estava ofegante, ela toda suada exibia um sorriso de satisfação totalmente saciada pelo prazer que seu macho lhe proporcionara , ele rolou de lado cansado pela batalha que travara , ela ainda sentindo sua vulva pulsar, foi se banhar no lago para se refrescar, havia um silencio no ar ninguém falava nada dava para sentir a respiração de todos eles.
Dois deles constrangidos também foram para o lago tentando disfarçar as manchas de esperma nos calções , eu tinha minha calça manchada pois pelo menos umas três vezes eu gozara me masturbando silenciosamente vendo tal cena , ela veio e se agasalhou em seus braços ele massageava seus seios e apertava os pontudos bicos que estavam tesos , beijava sua boca avidamente .
Ele lambia o pescoço dela deixando-a toda arrepiada inquieta , com os olhos fechados ela desfrutava daquela gostosa sensação das caricias dele sobre seu corpo, o que estava a deixando excitada novamente.
Os garotos estavam sentados em volta deles demonstrando uma certa ansiedade, ele olhou para eles com um sorriso maroto mais ordenou do que falou em alto e bom som , — A Carol vai dá pra vocês também, ela se levantou obediente, puxou um dos rapazes pela mão apalpou o pau dele , e sorridente murmurou … — vem Lucas vem , vem meter em mim, vamos , vou dar para vocês todos venham um de cada vez.
Ali a poucos metros de onde eu me mantinha escondido, presenciei as cenas nunca antes imaginadas, Carol minha filha copulou com aqueles cinco rapazes sendo que um deles era seu namorado, um garoto que praticamente estava todas as noites dentro da minha casa. Que eu acreditava ser uma pessoa cheia de boas intenções. E que sem nenhum escrúpulo compartilhava minha filha com seus amigos como se ela fosse uma vil prostituta.
Após cada um deles terem fodido ela, um depois do outro , eu não imaginava que ocorreria algo mais , pois todos eles estavam brincando nas águas do lago que se formava ao redor da cachoeira.
Mas me mantive oculto observando aquela menina de cabelos dourados que sorridente se banhava, nas águas límpidas do lago totalmente nua, com um ar de ingenuidade que disfarçava toda volúpia sexual, que seu corpo jovial emanava quando excitada , eu percebera que minha filha era uma cadela que fora domada por ele, com certeza Carol era uma cadelinha obediente, que nunca teria escrúpulos em satisfazer as vontades dele , tinha certeza que minha filha obedeceria e toparia tudo que aquele garoto ordenasse .
Eu não estava enganado, após se banharem ela e o namorado voltaram, sentaram a sombra de uma arvore ali bem diante dos meus olhos eu nem me mexia com os ouvidos aguçados para ouvir o que planejavam.
Ele estendeu uma coberta ao pé da arvore encostou suas costas no tronco, Carol ficou deitada de bruços sobre seu colo, ela passava a mão acariciando beijando o pau dele.
Ele a beijou com sofreguidão ela gemeu cheia de luxuria, se derretendo toda, enquanto ele mordiscava sua orelha, estapeava sua bunda a deixando avermelhada, este garoto sabia como a induzir, a domina-la, putinha você quer mais, quer umas D.P.S foi o que ele disse eu ouvi nitidamente ,tudo que você quiser meu macho ela murmurou , aquele filho da puta tinha o poder de fazer dela o que bem quisesse , este dia estava sendo fora do comum, cheio de surpresas , pois Carol obedecendo as ordens dele , ficou em pé e gritou para os rapazes que se banhavam.
—EI TURMA VENHAM VAMOS FAZER SURUBA AGORA BORA COMEÇAR.
Com um olhar apaixonado, ela o encarou enquanto os rapazes se aproximavam, fitou ele profundamente e disse num murmúrio apaixonado, no cuzinho só você meu amor, só você.
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