A menina da cafeteria, uma história real pra quem gosta de contos eróticos bem picantes e cheios de detalhes, espero que gostem e comentem o que acharam desse relato.
Desde o ano passado, foi possível voltar ao trabalho presencial, ainda que não obrigatório. Até para “ver gente”, optei por ir sempre à sede do trabalho pelo menos duas vezes por semana. E os hábitos voltaram: almoço em restaurantes perto do emprego e o cafezinho expresso após. Happy hour sempre que possível.
A cafeteria que eu dava preferência escapou dos lockdowns /pandemia e continua “viva”, está aberta! Foi lá que conheci DUDA (vou chamá-la assim), uma atendente novata bem simpática e que sempre nos atendia (eu e colegas de trabalho) com um sorriso no rosto.
DUDA é mignon, bem gostosinha mas baixinha, uma falsa magrinha bem tesuda (o diminutivo é porque nem parece que tem 23 anos de idade). Foi com espanto que descobrimos que ela já é mãe de duas filhas, a mais velha ela teve aos 16 anos de idade! Casada, soubemos por outra atendente que o marido dela é bem ciumento e meio agressivo. Juro que às vezes eu ia para a empresa apenas para tomar o café após o almoço e ser atendido por DUDA. O rostinho dela é lindo, um jeitinho meigo (mesmo sendo bastante enfática), criei uma tesão nela, mas nada de concreto imaginava ser possível.
Numa sexta-feira qualquer, fui sem carro para o trabalho porque marcamos – eu e mais 4 colegas – de fazer um Happy hour. Somente confirmaram a promessa eu e um colega, o que nos fez decidir em tomar umas cervejas perto da empresa mesmo, nada muito elaborado, nada de querer esticar muito. Fomos num bar bem popular, porque fica cheio com o pessoal que larga do trabalho e vai tomar umazinha antes de pegar o ônibus e voltar para casa. O clima estava bem animado. No entanto, meu colega limitou-se a tomar duas cervejas e inventar que tinha de ir embora.
Eu que saí de casa instigado, disse que iria ficar, pegar um tira-gosto e tomar mais algumas. Foi minha sorte. Isso ainda era pouco depois da 19h quando entraram duas atendentes da cafeteria em que DUDA trabalhava, sentaram na minha mesa e ficamos até quase dez da noite. Por mais que eu tenha me esforçado, as meninas não entraram na minha conversa. uma eu sei que tinha um namoro sério. Por outro lado, descobri muito sobre DUDA, inclusive que ela já estava se separando do marido e que rolava uma conversa de que ela até já tinha colocado chifre no corno brabo com alguém da própria cafeteria. Eu fiquei doido ao saber disso.
Comecei a ir para a empresa 3 a 4 vezes por semana e, num dia desses, DUDA me atendeu e ficou conversando comigo, pois o movimento estava muito fraco mesmo. A gente conversava baixo e não demorou muito para ela falar que estava separada, que precisava de alguém que a tratasse bem e que a fizesse “sentir sexualmente realizada”, que o marido dela tinha colocado gaia nela várias vezes e que não se esforçava mais pelo relacionamento. O marido até a tratava bem na cama, porém com o nascimento da segunda filha o negócio esfriou e virou meio rotina. DUDA me confessou que tinha botado chifre no marido com um funcionário da cafeteria, mas o cara era muito fraco na cama, gozava sem esperar por ela e não deu mais certo.
Eu comecei a me vender, dizendo que preliminar para mim era sagrada, indaguei do que ela gostava, se gostava de ser chupada, se tinha a buceta raspada, etc, etc, etc. Engraçado que DUDA respondia tudo, a conversa era bem safada e não me perguntava nada, apenas disse que tinha sido aconselhada a experimentar um cara mais experiente (eu!!!) e que eu teria uma chance. Não insisti muito, mas essa conversa rolava sempre que eu ia à cafeteria. Ela tinha saído das redes sociais, apesar de ter aberto um Instagram fake, por onde a gente começou a conversar e a trocar nudes. DUDA era linda demais, nem parecia ter dois filhos.
A sacanagem virtual ficou excelente e mesmo quando eu ia na cafeteria ela sempre deixava a blusa mais aberta para me mostrar um pouco dos seios, ou alisava minha mão quando deixava o café na mesa, me dizia que estava molhadinha e coisas assim. Esse climão todo só aumentava minha tesão.
Isso durou uns dois meses eu acho, até um dia que ela me perguntou o que eu iria fazer no outro dia, pois ela “estava querendo conversar comigo pessoalmente e sem ninguém por perto”. Passei o dia sem me concentrar direito. Às 18:00h eu já estava no estacionamento, esperando DUDA.
Ela veio com a calça da farda e uma blusa normal, me dizendo que não quis se arrumar muito para não chamar a atenção dos colegas. Na bolsa dela tinha uma surpresa. Mal ela entrou no carro e trocamos um beijo que me deixou zonzo. Fomos direto para o motel.
DUDA pediu para tomar banho e eu disse que iria fazer isso, que a gente poderia tomar juntos, o que não foi aceito por ela, que queria tomar banho depois de mim. Tomei uma ducha caprichada e já fui para a cama de pau duro, apenas de toalha. DUDA tinha tirado os sapatos e as calças, contudo a blusa cobria quase toda calcinha. Ela entrou no banheiro com sua bolsa e dançando, olhando pelos ombros para me deixar completamente louco. Ao sair, estava com um conjunto de calcinha-sutiã preto e perfumada. Uma deusa. A barriga dela era quase chapada mesmo não malhando em academia, nada disso.
Nos beijamos muito, a minha toalha caiu, DUDA pegou no meu cacete e já caiu num boquete, que avançava pelos meus ovos, com uma voracidade medonha. Deitei-a na cama e fui a beijando e tirando o sutiã. Chupei MUITO aqueles dois peitos lindos, desci beijando barriga e costa e caí de boca na xoxota dela, totalmente depilada e com marquinha desses bronzeamentos em laje que está tanto na moda. O sabor de DUDA era delicioso. A bucetinha encharcada já permitia que eu lambesse aquele líquido viscoso. Eu iria chupar DUDA até que ela gozasse.
Por mais que DUDA gritasse para que eu a penetrasse logo, mantive a chupada e ela gozou na minha boca. Eu tinha cumprido a primeira promessa, de ela gozar na minha boca. Um detalhe: DUDA gozou muito, nunca uma mulher tinha gozado tanto na minha boca. Consegui engolir parte do gozo dela mas foi tanto que fez uma poça no lençol. DUDA gozou e eu continuei a chupando, ela gritava, gemia, mexias os quadris como se tentando fugir da minha boca, mas não adiantou. Gozou pela segunda vez na minha boca. Impressionante, quase que ela desfalece, notei que ela chega tinha se acalmado. Era hora de eu comer DUDA.
Subi e fui a penetrando bem devagar. DUDA estava meio atordoada e ao mesmo tempo pedia rola. Meu pau foi entrando sem dificuldade alguma. Quando entrou tudo, comecei um vai-e-vem bem lento, dando beijos na boca de DUDA. Em pouco tempo eu já dava estocadas bem fortes e ela pedia mais. Gozou pela terceira vez e eu não consegui mas segurar e enchi a bucetinha dela de porra (ela toma aquelas injeções mensais contra gravidez há um bom tempo). Virei de lado e puxei DUDA para cima de mim. A gente ficou se beijando aproveitando esse momento pós gozada. Ela ria e me disse que tinha planejado eu gozar na boca dela inicialmente, o que não foi possível com o desenrolar da transa.
Ficamos na banheira, pedimos o jantar no motel, conversamos muito. Vi que ela realmente era muito fofa, tesuda, um corpo bem legal e que aguentava muita rola. DUDA me disse que jamais tinha gozado no sexo oral, já que o marido sempre pulava para cima e partia para foder. Pior foi ela me dizendo que o colega de trabalho dela com quem tinha transado era um cara excelente na conversa e só na conversa, já que, na cama, era um egoísta sem noção que mulher normalmente demora mais para gozar. Ela disse que ficou com raiva do cara no início e depois ficou com pena, sabendo que no futuro ele teria problemas com uma mulher com quem quisesse namorar.
O segundo round começou dessa conversa e DUDA repetiu o boquete maravilhoso até eu ficar duro de novo. Só que agora eu disse que ela ia me dar a bunda, o que ela tinha até feito com o marido há muito tempo e que não sabia se iria conseguir. O tempo que gastei na xoxota passei no cuzinho dela. Coloquei-a de bruços e desci beijando do pescoço até a bunda, quando passava a língua no rego, dava mordidinhas de leve e lambia o cu. Chegou o ponto em que fiquei muito tempo enfiando a língua naquele orifício delicioso. Notei que a língua já entrava sem dificuldade. Eu alisava o clitóris dela por baixo e passava o dedo pela xoxota, que voltou a ficar muito molhada. Fui enfiar o dedinho no cuzinho e ela me disse que não se sentia à vontade assim, que preferia que eu viesse logo com o cacete, mas bem devagar.
O problema é que me pau é cabeçudo e meio grosso; se fosse do formato cabeça pequena e corpo grosso, tudo bem. Mas não. Em todo caso, peguei o gel no motel e untei tudo. Fiz de tudo, mas DUDA não conseguiu relaxar. Coloquei-a de bruços, de quatro, frango assado na cama, frango assado na beira da cama, em pé, ela vindo sentar em cima do meu pau, nada funcionou.
A cabeça entrava, eu esperava parado, a beijava, tudo, mas DUDA não aguentava se eu começasse a me mexer um pouco. Achei melhor não insistir, tirei o pau, dei vários beijos nela, que, como em agradecimento, ela ficou de quatro na cama e me disse que me queria dentro de novo. Comi aquela xoxota olhando para o espelho, puxando o cabelo dela e dando tapas na bunda dela. Desta vez, tirei o pau e gozei na boca dela, que bebeu tudo. DUDA tinha gozado um pouco antes e fez questão de afirmar que ela era horrível para se liberar no sexo anal, por isso iria se preparar melhor da próxima vez, inclusive enfiando um brinquedinho que ela tinha comprado num sex shop, até para ficar mais abertinha.
Deixei-a em casa quase meia-noite, pois ainda inventamos de comprar um sorvete numa loja de conveniência. O detalhe é que estamos “ficando” sem poder “namorar”: PELA PARTE DE DUDA, porque tem medo que o ex-marido crie confusão devido ao pouco tempo da separação e porque ainda não houve decisão da justiça (ele pode implicar num acordo que está próximo). PELA MINHA PARTE, porque ainda continuo morando com a minha “companheira”, apesar da nossa união estar praticamente acabada.
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