Por horas extras submissa ao chefe – Olá, sou Carolina(Karo), tenho meus quase 30 anos, loira, sou baixa, 1,58 m e peso meus 50 e poucos quilos, considero que tenho uma bunda bonita, e tenho seios grandes, olhos claros e sou farmacêutica, e trabalho em uma empresa pública, na verdade sou servidora pública.
Tudo começa quando fico sabendo que uma das diretorias precisa de um farmacêutica para suprir o afastamento de uma colega por 7 meses, como trabalho 6 horas por dia e como estou sempre precisando de grana eu acabo me candidatando, falo com o chefe do setor que me diz que se eu trocar o turno por ele esta ótimo, mas a palavra final vem do Diretor e marcamos de conversar com ele no outro dia pela manhã.
Sexta-feira era a reunião de manhã pelas 9 horas, fico sem saber o que vestir, e faço a opção pelo básico, uma camisa branca, calça jeans justa, muito justa, sapatos fechados de salto, maquiagem leve e perfume. Chegando lá tive que aguardar alguns minutos junto ao chefe do setor e logo ele nos chama, quando abrimos a porta ele esta sentado e levanta para nos receber, noto que ele me olha de cima a baixo, fico um pouco envergonhada, e um homem bonito, já nos seus quase 50 anos e já com os cabelos grisalhos, alto, olhos claros, corpo em forma, sentamos e cruzo as pernas, na verdade cruzo e descruzo pelo nervosismo e por me sentir observada, conversamos e diz que por ele esta ok, que realmente precisamos e acredita, depois que conto meu histórico profissional, que sou capaz de desempenhar as funções, nos despedimos, fico de começar na segunda-feira e quando fico de costas me sinto notada, olho para trás e sorriu.
Durante 6 meses, esqueci que passa rápido e acabei fazendo várias contas, todas para pagar eu precisava das benditas horas extras. Durante os 6 meses eu passava pelo diretor algumas vezes, ele sempre me olhava dos pés a cabeça, algumas vezes o encontrava no administrativo e conversávamos, foi quando fiquei sabendo que era casado.
Um dia o chefe do setor me chamou e disse que a partir do próximo mês eu estava dispensada das horas extras porque a colega retornaria ao trabalho, me avisou pelo dia 20 e poucos do mês anterior, eu perguntei se não teria chance de continuar, me falou que talvez tivesse, mas que eu teria que conversar com o Diretor, fui para casa triste, a noite quase não consegui dormir, como eu iria pagar as contas? Porque não guardei um pouco do dinheiro? Isso me consumiu até o outro dia pela manhã, e resolvi que iria falar com o Diretor, ver se não haveria um jeito, eu tinha contas para no mínimo mais 6 meses.
Tomei um banho, coloquei um vestidinho curto, calcinha enfiadinha como sempre uso e sutiã pretos, subi no salto, perfume e peguei minhas coisas para ir trabalhar. Cheguei lá e quando estou batendo meu ponto o Diretor vem chegando, me olha de cima a baixo como sempre, e digo que preciso falar com ele, pediu 30 minutos e que depois fosse na sala dele. Ansiosa aguardei os 30 minutos e me dirigi até a sala dele, bati na porta, disse para eu entrar, entrei e mandou eu sentar na cadeira em frente a sua mesa, ele permaneceu sentado, perguntou o que eu desejava, falei que queria manter minhas horas, que havia gostado do setor, então ele disse que iria solicitar minhas transferência para o setor, eu nervosa já cruzava e descruzava minhas pernas, falei que eu gostaria não de ser transferida, mas sim de manter minhas horas extras, falou que não havia necessidade, e que eu poderia voltar a trabalhar apenas no meu setor, resolvi que era hora de abrir o jogo:
– Eu fiz algumas dívidas, e preciso das horas extra para pagar;
– Deverias ter pensado nisso antes, pois sabias que as horas eram por 6 meses;
Já desesperada eu resolvi apelar:
– Eu faço o que o senhor quiser;
Como assim? Faço tudo o que o senhor quiser?
– Eu faço “tudo” o que o senhor quiser para continuar com minhas horas extras e pagar minhas contas;
– É preta?
Me fiz de desentendida, e ele apontou para o meio das minhas pernas,, fiquei brava, levantei e sai porta a fora. Sentei na minha sala e fiquei pensando furiosa na pergunta dele, confesso que isso fez eu molhar minha pepeka e escorrer para a calcinha, pensava nas contas para pagar, e acabei indo até o banheiro, abaixei a calcinha para um xixi e vi que estava toda meladinha, eu sai do banheiro e fui até a sala dele, entrei sem bater, e de pé apoiada na mesa eu falei:
– É preta sim;
– Se tu quer horas extras vamos fazer alguns testes e ver se você merece, tira e me entrega;
– Aqui?
– Podes usar o banheiro da minha sala;
O banheiro ficava ao lado da cadeira que ele sentava, eu trêmula fiz a volta na mesa, fiquei a pouco mais de um metro dele, e entrei no banheiro, tirei a calcinha e fiquei com um tesão indescritível, quando tirei e a peguei cheguei a ficar com vergonha, pois a pequena peça estava completamente melada, molhada com os sucos que escorriam da xaninha, sai do banheiro de cabeça baixa, fechei a porta e fiquei ali ao lado da cadeira dele com as mãos para trás, e estendi a mão e ele pegou a calcinha, o safado cheirou, claro que notou que estava melada, não disse uma palavra e colocou-a dentro da sua calça, me disse que no final do expediente passasse na sala para pegar. Saí da sala tremendo de tesão e fui direto ao banheiro, levantei meu vestido e comecei a me tocar, pensava no que havia feito, e o que estaria fazendo ele com minha calcinha naquele momento, até que iniciei uma masturbação, pensei nele cheirando e depois esfregando a calcinha no caralho duro, e esfregando com força meu grelinho gemi baixinho e gozei gostoso, tive que me secar, pois iria melar minhas pernas e fui para a minha mesa trabalhar, eu passei todo o tempo esperando o final do expediente, estava difícil me concentrar, eu estava ansiosa para saber o que ele faria comigo no final do expediente, e então ele ligou para a sala e mandou me chamar, eu fui, estava entre curiosa e ansiosa. Bati na porta, mandou entrar e trancar, eu fiz o que ele pediu e fiquei de pé em frente a mesa dele, levantou, tirou a calcinha de dentro do bolso da calça e mandou que eu a vestisse, me encaminhei para o banheiro, mas quando estava na porta ele me disse:
– Não, no banheiro não, quero que tu vire de costas para a porta e coloque a calcinha na minha frente;
– Não posso colocar no banheiro?
– Eu quero na minha frente.
Virei de costas, envergonhada, mas pensando nas minhas horas extras, comecei a colocar a calcinha, eu queria ter cheirado antes de vestir, e tive que acabar mostrando minha bundinha quando enfiei a pequena peça no meu reguinho.
– Que delícia, até amanhã, mas não esqueça que prefiro branco, ainda mais quando está assim tostadinha do sol.
Acordei no outro dia e já no banho comecei a imaginar o que ELE poderia querer, e fiquei bem excitada, coloquei uma calcinha micro “branquinha” de renda, e um sutiã do conjunto, coloquei uma calça preta de sarja bem justa, uma camisa azul, perfume e fui trabalhar.
O dia transcorreu normal, e eu intrigada que ele não havia me chamado, e foi quando o telefone toca e o Diretor me diz que precisa falar comigo antes de eu ir embora, já fico ansiosa pela hora da saída e ela chega, e antes de pegar minhas coisas eu entro na sala DELE, já tem poucas pessoas no Departamento, e ele manda que eu tranque a porta, eu chego próxima a mesa grande da sala e ele pede que eu abra minha camisa, faço o que ele manda, começo abrindo os botões de cima para baixo até que a camisa abre e o sutiã aparece, com ele sentado vejo que ajeita o pau por cima da calça, quando penso que ele vai pedir para ver meus seios, manda que eu baixe as calças até os joelhos, só a calça, quer que eu fique de calcinha, e pensando nas dívidas eu fecho os olhos e baixo, estou molhada, com tesão, sinto minha calcinha molhadinha, então “manda” que eu coloque um dedinho na minha pepeka, ainda pergunto:
– Como assim?
Ele diz para eu fazer o que mandou, ou seja, para eu colocar o dedo/dedos dentro da minha pepeka por dentro da calcinha, eu obedeço, me pergunta se esta úmida, aceno com a cabeça de forma afirmativa, então diz para que coloque bem no fundo os dedos, eu faço, ai manda eu chupar meus dedos, eu de olhos fechados, cheia de tesão e já meio que hipnotizada enfio dois dedos bem no fundo da pepeka, dou um suspiro e tiro e os levo a boca e chupo, me pergunta se é gostoso, aceno novamente que sim, diz que quer provar também, e volto com os dedos para dentro da pepeka, lubrifico bem os dedinhos de novo, abro os olhos, ele levanta e vejo um bom volume se formar por baixo da calça, e ofereço para ele chupar, ele chupa com vontade, me fala que meu gosto e muito bom, senta e manda que eu faça a volta na mesa e fique perto dele, e pede para que eu me masturbe, tomada de um tesão, e certa que queria fazer tudo que me mandasse, já nem sei se era pelas horas extras, de pé ao lado dele coloquei a mão dentro da calcinha e enfiei os dedos lá dentro e comecei depois a esfregar meu grelinho, meus biquinhos duros e já querendo pular para fora do sutiã, olhava com cara de tesão para ele, e ora olhava para o volume por baixo da calça que só crescia, e não demorou muito comecei a gemer baixinho, e gozei gostoso quase caindo em seus braços, tive que curvar meu corpo e me apoiar na mesa. Depois que acabei fiquei sem graça, mas ele pediu que eu ficasse de pé, fechou seus olhos e aproximou a mão da minha calcinha, me tocou a xaninha por cima da calcinha e a colocou de lado, enfiou um dedo dentro da minha rachinha molhada, socou lá no fundo, eu estava empapada da gozada, e depois veio esfregar meu grelinho, tive que me apoiar na mesa de novo, ele com os olhos fechados e eu olhando para o volume em suas calças, não sei como me mantinha em pé, ele esfregou gostoso meu grelinho, não com força, mas com a pressão necessária para me excitar mais e mais até que eu falei baixinho que iria gozar, e gozei … o gozo veio forte, mais forte que o primeiro e me acabei na mão do coroa safado, ele ainda de olhos fechados, tirou os dedos e chupou com gosto, depois abriu os olhos, me olhou fixamente, eu queria um beijo, eu queria tocar nele, mas pediu que eu me recompusesse e disse
– Até amanhã,
o safado mal me tocava, eu queria, estava querendo mais que só toques, eu já estava seduzida por ELE, completamente entregue.
No outro dia…
Cheguei no trabalho com um vestido de viscose com estampa floral, claro que eu usava um conjuntinho branco de algodão com a calcinha bem cavada e sandália de salto, e logo na chegada quando fui bater o ponto ele esta batendo o seu, e me olha de cima a baixo, deu um sorriso sacana e me desejou um:
– Bom Dia!
Me arrepiei todinha, ele estava bem vestido, usava uma calça de sarja preta, camisa de mangas longas arremangadas na cor preta, um tesão, e fui para minha sala pensando o que seria que pediria para eu fazer, comecei a trabalhar e nada de receber ligação dele, e não ligou mesmo, eu já desesperada pela chamada e vendo que chegava a hora do final do expediente com todos já saindo eu me tomei de coragem e bati na porta dele ouvi a porta destrancar, e vi que minha colega Sílvia estava na sala, eu entrei ele se levantou e ela saiu, fiquei com ciúmes, o que estaria ela ou melhor eles fazendo antes de eu entrar, fazendo a volta na sua mesa e ficando ao meu lado perguntou o que eu queria,
– Vim só me despedir!
Quando terminei de falar ele me olhou bem sério, trancou a porta, me virou de costas e me apoiou na mesa me deixando com a bunda a mercê dele, e me pegando pelo quadril,
– Vamos ver o que temos aqui, quero ver o que tu vestiu por baixo deste belo e curto vestido;
Eu já molhei na hora, ele levantou meu vestido até a cintura, viu a calcinha micro branquinha que eu usava, se encostou em mim, senti o volume do caralho, se curvou sobre mim e disse sussurrando no meu ouvido que adorava branco, se afastou e se agachou atrás de mim, tirou a calcinha do meu reguinho, deixando-a quase nos meus joelhos fiquei com meu cuzinho rosadinho exposto para ele, fechei os olhos, passou a língua no meu reguinho até que parou no meu cuzinho, lambeu bem gostoso meu rabinho, me arrepiei toda, se levantou, eu estava tesuda, e ouvi ele abrir o zíper da calça, e logo depois ele pincelou meu rego e senti aquele pau melado deslizar pelo meu reguinho, lambuzou com o suquinho de bucetinha meu cuzinho, e colocou o pau no meio das minhas coxas, eu apertei as pernas e pude sentir que a pica era Grande e Grossa, mas logo ele tirou do meio das minhas pernas, e ajeitou minha calcinha, não, não podia ficar só nisso, mas quando ele foi fechar a calça, eu tomada de um tesão enlouquecedor me virei de frente para ele, e não deixei, disse que queria ver o caralho dele, o safado se afastou e mostrou, e eu peguei na mão, eu tremia de desejo, e aquela pica grande na minha pequena mão, aquela cabeçona rosinha e o pau pulsando em minha mão, ele então se encosta na parede e me puxa, eu vou né, e ele começa a me masturbar, enfia o dedo na minha bucetinha sedenta por pica, e eu começo a alisar aquele caralho lindo que esta na minha mão, ele já sabe como eu gosto, pois enfia o dedinho lá dentro e depois massageia meu grelinho como no dia anterior, eu sei que assim, com o tesão que estou, vou gozar rapidinho, então eu pedi que parasse, e pedi para chupar aquele caralho lindo, ele me disse que não estava mandando eu fazer,
– Mas eu quero, não faz parte do pedido de horas extras, eu preciso te chupar;
Então eu me agachei e o caralho ficou bem diante da minha boca, eu já saliva de tesão e desejo e lambi ele todinho, depois beijei gostoso a cabeça e pegando como se fosse um microfone chupei, enfiei o que deu dentro da minha boca, ficava um pedacinho de fora, mas ele segurou minha cabeça e forçou o máximo , eu mamei como uma cadelinha com fome, eu queria leitinho e comecei a pedir porra, pedia leitinho quente para a putinha dele, e não se fez de rogado, deu um suspiro forte e me encheu a boca com o caldinho viscoso que escorreu pela minha garganta, tomei toda a porra do Diretor, então me levantei e pedi que ele terminasse o que estava fazendo, o safado me pegou no colo, me sentou na mesa de trabalho, puxou sua cadeira e levantou meu vestido, tirou minha calcinha e eu imaginando o que ele iria fazer me deitei na mesa, e me puxou, colocou minhas pernas escancaradas nos seus ombros e me enfiou o linguão, lambia os lábios da minha bucetinha, e depois enfiava a língua lá dentro me arrancando suspiros e gemidos até que chupou meu grelo duro e aí eu não resisto, disse para ele que iria gozar, e ele mandou eu me entregar na boca dele, que queria meu gosto, meu sabor, todo o meu gozo e fiz o que ele mandou, gozeeeiiii gostoso no meu chefinho gostoso, terminei, ele ficou me observando, me colocou a calcinha, levantou da cadeira, eu deitada toda arreganhada em cima da mesa, me deu a mão, fiquei sentada na beira da mesa, ele me puxou pelo pescoço e trocamos uma delícia de beijo, senti meu gosto misturado ao dele na minha boca, pois cada um havia gozado na boca do outro, falou que estava tarde, e que no outro dia nos encontraríamos de novo. Fui pegar meu carro na garagem, e cheia de dúvidas fiquei ali pensando dentro do carro, até que ele apareceu para pegar o seu carro e liguei o meu e parei atrás do dele, impedindo de tirar o caro da vaga, então veio até meu carro e perguntou se eu precisava de algo, falei que sim, que precisava muito dele dentro de mim, pediu meu celular, alcancei, desligou e disse que só meteria em mim quando tivesse um áudio de watts pedindo para fuder com ele;
– Mas eu não sei seu número;
– Em breve saberás.
A noite estava eu, depois de um banho, perdida entre meus devaneios, aquele homem não saia da minha cabeça, a imagem daquele caralho duro e eu chupando e sendo chupada me atordoavam e me deixavam completamente doida, até que recebi um watts de um n° desconhecido,
watts: – Vc tem um cheiro maravilhoso e um gosto incrivelmente bom, dá vontade de chupar mais e mais.
Nossa, me arrepiei, só poderia ser ele, mas não tinha foto, então perguntei quem era,
watts: – Já esqueceu quem você chupou hoje?
Tive a certeza que era dele, e mandei um áudio,
watts/áudio: – To doida de vontade de vc, quero teu pau dentro de mim!
watts: – Quer o pau de quem dentro de vc?
watts/áudio: – Quero teu caralho dentro de mim diretor Xxxxx;
Vi que visualizou, mas não respondeu nada, tentei enviar um watts e notei que estava bloqueada.
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