O despertar de Jane

Eu estava casado com Jane fazia 15 anos. Desde o começo eu sempre gostei de nossas transas, mas ela de família religiosa não gostava de passar do convencional. O respeito mútuo sempre foi muito grande e nunca passou por minha cabeça uma traição. Porém, o correr dos anos foi tornando nossa vida sexual muito devagar. Eu me lembrava de nossas transas deliciosas do começo do relacionamento e me satisfazia sozinho muitas vezes. Um certo dia, cansado da carreira solo e de vez em quando uma transa convencional com Jane, comecei a buscar formas de apimentar a relação. Conversei com amigos mais velhos e busquei relatos na internet. Todos diziam a mesma coisa, que depois de algum tempo isso acontece. Mas eu não me conformei, pois, apesar de Jane não querer muito sexo, ela é muito gostosa e já ouvi ela comentar que achava alguns atores de séries, que assistimos, muito bonitos. Comecei a questionar porque ela achava os caras bonitos. Ela sempre dizia: bem vestidos e de boa aparência.

Nas nossas transas cada vez mais raras, comecei a fantasiar de que ela estava com rapazes mais jovens, bem vestidos, perfumados. Chupava bastante a boceta e depois a beijava, ela delirava. Percebi que a fantasia a deixava bem mais acesa. Certo dia sugeri comprar um consolo para brincar que era um macho bem vestido e cheiroso que a enrabava. No começo ela relutou. Dizia que era bobagem, mas acabou aceitando. As transas ficaram animadas e ela gozava bastante fantasiando dessa forma. Mas ainda era pouco. Queria a Jane puta do começo do nosso relacionamento. Falei pra ela que a fantasia ficaria melhor se ela se vestisse como uma puta. Ela riu e disse que iria comprar uns acessórios. Todos os dias a chamava de gostosa e dizia que os machos novos iriam adorar comer sua boceta carnuda. Aproveitei para comprar um DVD cuckold. Ela assistia e gostava bastante.

Um dia retornei pra casa mais cedo que o usual. Não a avisei, pois, queria fazer uma surpresa. Ao abrir a porta percebi que Jane estava no quarto com TV ligada. Ao aproximar vi que ela gemia. Estava assistindo o DVD cuckold, com uma roupa de puta e com o consolo enterrado no boceta. Fui para a cozinha e preparei um café. Alguns minutos depois, ela chegou na cozinha e com expressão de surpresa disse que estava dormindo e que não me viu chegar. Eu disse a ela que estava com fome e fui preparar um café, pois, havia imaginado que ela estava descansando no quarto. Ela sorriu e me deu um beijo gostoso. À noite coloquei o DVD e nossa transa foi muito boa. Ela já estava bem mais safada que antes. Perguntei se ela queria experimentar um pau diferente, mas de verdade. Ela me chamou de bobo e disse que não queria isso não.

O despertar de Jane

Resolvi testar de vez o limite da minha gostosa Jane. Busquei um garoto de programa, no estilo que ela dizia gostar: na faixa de 30 anos, forte e muito bem vestido. Combinei com ele o meu plano. A ideia que o garoto seduzisse a minha esposinha gostosa. Eu iria passar as instruções e pagar muito bem pelo serviço. Joe aceitou e partir para executar a primeira etapa do plano. Ele deveria ligar pra casa em um horário em que eu estivesse no trabalho e oferecer um serviço de jardinagem (nosso jardim estava precisando ser cuidado). Ela atendeu a ligação desconfiada, mas respondeu que iria conversar comigo. À noite me disse que achou estranho alguém oferecer para cuidar do jardim. Eu disse que possivelmente alguém passou pelo bairro e viu como nosso jardim tava mal cuidado.

Na segunda etapa do plano, eu combinei com Joe para que ele fosse até minha casa bem vestido para oferecer o serviço pessoalmente. Com ela, combinei que se o rapaz voltasse a ligar, que ela poderia contratar o serviço, se não fosse muito caro. Naquele dia cheguei do trabalho e ela foi me mostrar o jardim. Disse que o jardim não ficou lá essas coisa, mas também disse que nunca tinha visto um jardineiro tão bem vestido e educado. Contou que ele chegou, trocou de roupa, executou o serviço, recebeu e foi embora agradecendo. Só para provocar, perguntei se ela não ficou com tesão pelo rapaz. Ela riu e disse que ele parecia bem gostoso. Chamei ela de safada, mas parei por ali. O fato era que meu plano estava funcionando. Jane já estava bem mais soltinha.

No final de semana combinei de ir a um barzinho em uma cidade vizinha. Disse que era um lugar que tinha música e um ambiente para quem gostava de dançar. Falei para ele ir bem bonita pra arrasar na dança. Ao mesmo tempo combinei com Joe. Ele deveria ir no barzinho e tentar seduzí-la. Tudo combinado, chegou o dia. Ela escolheu uma roupa preta discreta, mas por baixo uma calcinha minúscula e um top que ressaltava o peitão. Ainda brinquei com ela dizendo que ela parecia uma safada que ia atrás de pau. Ela riu e disse: “quem sabe”.

Saímos e ao chegar no lugar, a música tava bem animada. Sentamos em um cantinho e na mesa bem de frente estava o Joe com outro rapaz. No início Jane apenas observou o ambiente e me perguntei se eu já havia frequentado ali. Comentei que há muito tempo, mas que havia bebido muito e não me lembrava de quase nada. Ela riu e disse que eu era safado. Rimos e bebemos mais um pouco. Jane estava começando a ficar altinha. Chamei ela pra dançar e dei sinal para Joe. Ele ficou perto e começou a encarar a Jane. Ela ria e disse: “amor, acho que tem um cara olhando muito pra mim”. Eu disse que também olharia. Quem não olharia para uma gostosa como ela. Ela entrou no jogo da sedução e quando a música lenta chegou dançamos duas músicas e fomos de volta para a mesa. O Joe ficou encarando sem parar e ela sorria e disfarçadamente apontou o Joe me dizendo: “aquele rapaz, que parece que eu conheço de não sei de onde, não para de me encarar”. Sabendo que ela já estava soltinha pela bebida respondi, “vai dançar com ele. Não ligo. Gosto de te ver feliz”. Ela apenas riu e falou que não ia não. Daí chamei Joe. Ele veio educadamente até nossa mesa e perguntou se podia se sentar. Falei que sim e apresentei Jane. Ela cochichou no meu ouvido que era o rapaz do jardim. Eu disfarcei e perguntei se ele gostava do lugar. Ele respondeu que sim, mas que estava triste pela perda recente de uma namorada. Foi a deixa.

Paul Nin.