Minha primeira experiência adulta com outro macho. Aconteceu nos anos 80 quando cursava a universidade em uma cidade do interior do RGS. Meu envolvimento em práticas sexuais até então, eram com mulheres. Exceto quando pré-adolescente cheguei a brincar de papai mamãe com alguns vizinhos e coleguinhas de colégio. Brincadeiras estas que sempre permaneceram vivas na memória e nas minhas fantasias. Depois disso, cresci pegando a mulherada que passasse pela minha frente. Pegava e traçava todas. Era um limpa trilhos. Foi no curso universitário que conheci o professor “Erasmo” (vou assim chamá-lo). Erasmo era moreno, alto, tinha mais ou menos a mesma altura minha de 1,80m, calvo na parte superior da cabeça e com cabelos nas laterais. Um bigodão preto e espesso que lhe dava um aspecto muito másculo.Quando usava seus óculos rayban a sua aparência era de machão. Suspeitava até que fosse um policial. Ele costumava beter papo com seus alunos fora do horário das aulas, fosse onde fosse em vários locais do campus. Nas conversas sempre entravam assuntos referente a sexo e sexualidade. Comentava-se sobre a seção forum que havia na revista masculina Ele/Ela que existia naquela época. Nessa parte da revista os leitores descreviam suas experiências sexuais dos mais variados gêneros. Foi numa dessas rodas de bate papo que Erasmo perguntou para a rapaziada quem já havia comido cu de macho. O questionamento inesperado feito pelo mestre deixou a gurizada perplexa e perturbada. Alguns se apressaram em responder com outra pergunta: Que que é isso? Eu fora! Uns disseram que isso nunca! Outros ficaram quietos. Evitaram responder. Eu falei que já havia comido cu de guri quando era pequeno, mas que depois disso nunca mais havia tido relacionamentos com homens. Claro que eu não revelaria entre todos que, na verdade, o que eu fazia na pré-adolescência com os meninos era troca-troca. Se dizia bater a meia quando cada um metia um pouquinho no rabo do outro. Acho que foi aí que nos fisgamos recíprocamente. Eu captei as reais intenções do mestre e ao mesmo tempo ele percebeu que podia investir em mim para um futuro relacionamento. A partir dai começamos a nos atrair. Eu ficava imaginando se aquele meu professor com pinta de machão podia mesmo gostar de fuder com outro macho. Acho que ele pensava a mesma coisa. Se eu, com todo meu porte másculo, barbudo, com fama de pegador de mulher, seria capaz de chegar aos finalmentes com outro homem. Os dias se passaram sem que houvesse nenhuma investida por parte de nenhum de nós em cima do outro. Portanto, no período das férias de verão, acho que em janeiro ou fevereiro. eu rodava de carro pela cidade indo comprar ingresso para assistir ao show que a cantora paraibana Elba Ramalho faria na cidade, quando dou de cara com Erasmo. Encontrava-se sentado em um banco no canteiro central de uma das principais avenidas da cidade. Imediatamente estacionei, desci do carro e fui ao seu encontro. Nos cumprimentamos com um forte abraço e já foi me perguntando o que eu iria fazer a noite. Respodi que eu iria no show. Mas e depois podemos nos encontrar pra conversar e tomar uma gelada, indagou ele. Claro, sem dúvida que sim, respondi. Combinamos de nos encontrarmos ali depois do espetáculo. Assisti toda apresentação da Elba Ramalho bem em frente ao palco, onde pude admirar toda beleza e perfeição das mais lindas pernas da bela cantora. Algumas vezes em que ela se agachava dava pra ver parte da sua minúscula calcinha por baixo do vestido. Estava vivendo um misto de êstase e tesão. Excitado, tendo aquela visão das coxas da Elba e imaginando tudo que seria possível de acontecer naquela noite que prometia muitas loucuras. Saí do show direto pro encontro com Erasmo que já estava a minha espera em frente ao prédio. Enquanto subíamos juntos para seu ap, uma ânsia, uma inquietação, um frenesi ia tomando conta da gente. Aquela coisa no ventre, aquela sensação nas entranhas de sentir um friozinho na barriga. Acho que puro tesão mesmo. Entramos na sala, fazia muito calor naquela noite e Erasmo falava para que eu ficasse à vontade. Tira esse tênis e essa camiseta, fica à vontade, repetia, ele. Durante esse tempo ele ja estava só de cuecas e para quebrar um pouco a tensão e o nervosismo que ambos estávamos, veio com com uma bebida e algumas revistas masculinas. Foi folhando-as e mostrando fotos de vários homens com os maiores caralhos do mundo.
Eram paus enormes de grande. Eu, sentado no chão, encostado em uma almofada, só de calção. Erasmo, sem falar nada, se abaixou junto a mim e agarrando meu short pelas laterais foi puxando uma das minhas últimas peças de roupa que retirou com cueca e tudo. Ao puxar meu calção, minha piça saltou rígida e erguida verticalmente em direção ao rosto dele.Me livrou totalmente das roupas e assim, comigo totalmente nu a sua frente e cacete bem duro agarrou-se com as duas mãos no meu pau. Abocanhou a cabeçona e com ela toda enfiada na boca me dirigiu um olhar safado de puto que demonstrava estar se deliciando com tudo aquilo. Seguia sugando sem parar. Eu endoidecia com isso, estava totalmente entregue aos desejos daquele macho. Em meio dessa chupação ele tirou a boca do meu pau, já todo lambuzado de saliva, encarou-me bem nos olhos e perguntou: – você já sabia, né? Nem respondi, apenas fiz um aceno admitindo e puxei a cabeça dele com força, fazendo com que meu pau entrasse todo dentro da sua boca. Depois de um tempo na felação foi lambendo e beijando minhas coxas, minhas bolas, minha virilha. Subiu lentamente pela barriga até roçar meus mamilos e sugá-los com força. Que delícia! Mas a devassidão não acabava ali. Continuou alcançando e chupando meu pescoço me deixando maluco de tesudo. Prosseguiu até que nossas bocas se encontrassem num beijo lascívo, com sede, num entrelaçamento viril de dois machos se beijando com vontade. Ficamos fazendo isso por um bom tempo até que ele me puxou para o tapete e nos deitamos, de ladinho, com nossos corpos em posição invertida, isto é, em feitio de 69. Assim, meu prof voltou a mamar meu cacete com apetite. E o pauzão dele, da mesma bitola que o meu, ficou colado na minha cara. Não tinha como resistir, mesmo que eu tentasse, pois aquilo era tudo que eu queria. Boquei aquela piça linda, dura, gostosa e saboreei com prazer. Era como se quiséssemos engulir um ao outro por meio daquela chupada.Nossa! Jamais poderia imaginar que uma putaria, assim, entre dois machos pudesse ser uma coisa tão deliciosa! Então, em seguida, Erasmo se posicionou de quatro me oferecendo todo aquele rabo sedento por um cacete. Nessas alturas já havia superado aquele embaraço inicial e não havia mais vergonha nem frescura em nada que estivéssemos fazendo um com o outro. Olhei aquela bunda arrebitada, afastei as nádegas com as mãos e meti a cara no meio. Beijei, passei e enfiei a língua dentro do cu. Depois seguia, devagarinho, com a ponta da língua desde o saco até percorrer toda extensão do rego. Aproveitei para deixar tudo bem lambuzando, tudo babado com saliva, pois já estava com meu pau em ponto de bala para meter logo naquele rabo. Ajoelhado, me aconcheguei do traseiro e fui tocando de leve com a cabeça da piça nas bordas do cu do meu puto ou do meu macho, nem sei mais como chamar. Desse jeito, fui introduzindo o cacete. Comigo todinho dentro dele, agarrava seu caralho bem duro, com a mão por baixo da barriga, e ao mesmo tempo que fodia lhe batia uma punheta bem gostosa. No meio da foda, antes de gozar, Erasmo virava a cabeça pra trás para que nossas bocas de encontrassem e trocássemos libidinosos beijos de linguas. Nos pequenos intervalos entre nossos beijos eu sussurava no seu ouvido que depois eu precisava sentir uma cravada, que depois seria a minha vez de levar uma fincada no cu. E assim tivemos nosso primeiro gozo juntinhos, deleitoso, paradisíaco, incomparável, inesquecível. Exaustos e radiantes depois dessa baita trepada, ficamos deitados no chão, pelados, melados de porra, nos contemplando num deslumbre mútuo. Apreciávamos e comparávamos a semelhança dos nossos caralhos que eram idênticos tanto na grossura, como em tamanho do cabeção em forma de chapeleta de cogumelo e até nos 18cm de comprimento. Renovados e relaxados após o descanso, passei a pleitear a minha metida no rabo que eu tanto desejava. Com nós dois já de paus bem duros novamente fui me posicionando de quatro e arrebitado a bunda pra ele. Erasmo foi chegando e depois de uma cuspida para lubrificar meu cu foi procurando enfiar o cassete. Forçava minhas pregas. Pressionava a cabeçona mas meu anelzinho não se dilatava o suficiente para alojar tudo aquilo dentro de mim. Então meu macho mudou de estratégia. Mandou eu me deitar na posição de frango assado e lambuzou meu rego todo com creme nívea. Lambuzou o pau dele também e veio se encaixando em mim. Aí, passei a sentir o que eu tanto sonhava. Aquela tora bem dura me arregaçando todo, me abrindo pelo meio. Aquela dorzinha gostosa tomando conta de mim. O pau dele foi entrando, deslizando até que eu ficasse completamente espetado por aquela vara extraordinária. Era um desatino de tanta excitação que eu vivia! A posição em que estávamos fudendo permitia que eu o envolvesse e tramasse as minhas pernas em volta da cintura dele. Desse modo, além de eu poder ficar com o rabo bem mais arregaçado ainda podia puxá-lo e apertá-lo com mais força contra mim. Estar de frente um para o outro também facilitava nossos beijos e abraços cada vez mais intensos com nossas línguas mais atrevidas e depravadas. Estava naquele momento do entra e sai da foda em que os estalos do bate estaca faz barulho de bater palmas. Aquele som da batida do ventre e das virilhas do macho de encontro com as nádegas. Só no bota e bota! Neste modo, com ele metendo cada vez mai forte, fui suportando aquele pau se dilatando e latejando dentro das minhas entranhas.Eu gemia alto e pedia: – Me dá! Me dá o teu leitinho! Vem…Goza no meu rabo! Enche meu cu de porra! Vem! Assim! Me fode… Vem meu macho gostoso! Fode! Issso, fode… com força…Goza no meu cu! Assim!… Assim!.. Me dá essa porra, me lambuza todo. Assim…assim….assim…
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LER ESTE CONTOSou mulher tenho fetiche em inversão.... Chamem no whatsapp 2799527****
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Delícia gostei do seu conto fico imaginando ficar nessa situação gostosa
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