Arrombei o cu da vadia como se fosse uma cadela – Meu nome é Billy e eu sou um moreno de estatura media e porte atlético que gosta de praticar esportes e dentre eles o sexo, meu preferido.
Transei com vários topos de mulheres e fiz sexo como ninguém poderia jamais imaginar.
Entre tudo eu porém não vou contar o que aconteceu e sim o que eu gostaria que tivesse acontecido, para que as pessoas possam aprender a tirar o melhor da realidade e não reprimirem seus desejos.
Eu desembarquei um uma ilha saindo dum ônibus e já cansado, passei minhas pŕimeiras horas do dia procurando um hotel e um lugar pra deixar minhas coisas pra sair na lida da minha viagem de trabalho.
Após algumas horas eu estava acomodado e já iniciando no trabalho com minha enorme vontade de desfrutar o melhor daquela ilha.
Passei a manha pela praia ali mesmo intercambiando até a hora do almoço até que resolvi passear pelas ruas do centro da pequena cidade.
Numa daquelas voltas eu percebi uma ruivinha que usava um shorts super curto de jeans e um mini top que mostrava um pouco a poupa dos seios por baixo e dava pra pra ver que tava sem soutienes, os mamilos durinhos entregavam também certa voluptia naquela petit ruivinha safada..
Olhei pra ela por uns segundos e me aproximei percebendo que ela me convidava com seus olhos verdes e um soprriso malvadinho e doce.
— Você está só mocinha?
— Eu estava só, mas acabou de chegar meu macho!
Olhei ao redor e não vi ninguém, e quando olhei de volta pra ela ela mordia os lábios:
— Quer foder a minha bucetinha amor? eu estou tórrida hoje louca pra levar vara na xota. Se você me comer a buceta eu faço o que voc:e quiser!
— Nossa, assim na lata minha princesa?
— Obrigado pelo tratamento cortês, mas prefiro ser putinha mesmo.
Cara nem deu pra crer que ela tava falando comigo naquele padrão de linguagem, meu pau se ergueu na hora e ela olhou pro meu volume e deu uma piscadinha:
— Que delicia amor seu pau já está preparado pra arregaçar sua putinha?
— Acho que não dá pra esconder né?
— Vem aqui eu conheço um lugar pra gente se ferrar /fuder todinho nessa cidade. quero que me coma hoje mesmo e agora seu cachorro.
Andamos uns passos e subimos uns degraus enquanto eu admirava aquele rabinho bem desenhado e durinho rebolando suavemente ao subir os degraus:
— Hummm… que cuzinho delicioso você deve ter amor!?
— Aih nossa como vocês homens são todos iguais!!! Eu quero dar a buceta amor e não o cú, pois nem gosto tanto.
Ok! Você é quem diz afinal quem vai levar ferro é você mesmo.
Entramos por uma porta enquanto eu sentia o transe daquele rabo delicioso se movendo graciosamente quarto adentro em uma recamara de frente pra praia e vista pra o mar e as montanhas de frente… paraíso na terra, nada comparado ao corpo delicioso que parava ali na minha frente.
Ela me puxou pelo pau já duro por cima da bermuda e arrastou-o pra cima da cama se jogando de costas e me convidando a olhar em seus olhos verdes como limão e seus peitinho pequenos e durinhos me distraiam de seus olhos cruéis e pervertidos:
— Posso chupar a sua bucetinha amor?
–Aih claro que pode seu perverso, chupa essa bucetinha, e mete a língua!
Me pus de joelhos entre suas pernas e acariciei aquele lindo clítoris brilhante e seu sabor era doce, suave e embriagante como uma uvinha verde madurinha e pomposa.
Olhando em seus olhos eu fui beijando suavemente os lábios enquanto acariciava seus peitinhos timido de mamilos róseos e durinhos, como se fossem pêrinhas suculentas e doces.
Me perdi finalmente nos lábios de sua vagina enquanto ela fazia um olhar de pidona desejando que eu a engolisse de vez e melecasse toda sua vulva com minha língua quente e longa. Eu preferi manter minha língua sequinha, ela sentia-a raspar suavemente sobre seus pequenos lábios e eles foram se erguendo, ficando rijos como quem pedisse pra serem mordidos.
— Posso morder sua bucetinha amor?
— Aih morde seu safado, morde a buceta da sua putinha!! — ela me implorava a gemer feito uma cadelinha.
— Vira de quatro minha vadiazinha que vou empurrar na sua vagina agora. Você quer suave ou forte?
— Eu quero que você me bata como se eu fosse uma piranha safada que precisa ser punida enquanto leva rola na xota por traz.
Eu não me sentia bem na realidade enquanto ela pedia pra ser surrada feito puta safada:
— P-p-porque eu bateria em uma putinha tão docê e bela?
— Cala a boca e só fode minha buceta então!
Percebi que ela ficou de beicinho pra ser surrada e tive um pouco de dó.
— Hummm… deixa eu ver se vou te entender…
— Você quer aṕanhar né sua cadela? sua puta!!??-– xingava ela e já começava a empurrar a cabecinha do caralho na xana dela enquanto minhas mãos já agarravam suas nádegas com certa rispidez.
— Pede pro seu macho aqui te bater então sua vadia!
Agarrei meu pau com força e ia esfregando na caixinha de Pandora da vagabunda enquanto ela me olhava convencida de que seu puto ia arregaçar ela na pancada e fazer ela gozar feito uma piranha arrombada do caralho:
— É isso né sua vadia?
— É isso meu macho, arrebenta sua puta no tapa!!! bate na minha bunda e na minha cara, me enche de tapa e de prazer; sua vadia gosta de ser maltratada como uma boqueteira arrombada do caralho. Vai!!! Me bate enquanto enfia na minha xavasca seu porra do caralho!!
— Okay, então vamos fazer uma troca. Eu vou te saciar e vou te bater como você é uma boa puta, mas você vai ter de merecer sua safada.
–É disso que eu gosto meu macho; filha da puta!!! Ou você acha que faço tudo que você quer sem você também pagar o preço seu filha da puta? Heim? Você pensa que sou das vadias submissas é? Eu sei perfeitamente o que quer e quando você me olhou subindo a escada eu já sabia que ia rolar essa troca. seu cachorro. Agora pede pra tua puta o que você quer em troca de espancar ela, de dar uns tapas na cara, nas tetas e na bundinha da sua piranha arrombada!!!
— Amor você é muito puta; que imoral e perversa eu fui encontrar nessa ilha.
Apertei as ancas e fui empurrando a tora na bucetinha sequinha dela:
— Devo supor que você prefere ser fodida sequinha assim, né?
— Acertou seu puto. Tá começando a entender sua cadela.
Já tinha fodido com mulheres assim antes, que gostam de sentir a pica rasgando a bucetinha na primeira metida e mesmo quando excitadas elas não se molham pra ter este prazer inicial de serem arrombadas e sentirem seus clitoris sendo arregaçado como se fossem virgem.
… então ela empinou os quadris e olhando pra traz fez uma carinha de safada e de modo sem vergonha foi jogando o quadril pra traz enquanto sentia sua xana arder e ser rasgada como uma virgem deflorada por um bambu duro e quente.
— Vai penetra na vagina da sua piranha, penetra que nem homen filho da puta, faz ela abrir rasgando as paredes da minha buceta caralhoooo!
Delirei de tesão e de dor enquanto meu pau duro e quente arrombava aquela bucetinha sequinha que aos poucos ia se untando, ficando meladinha e cheia de um tesão que era mostrado na cara de vadia, e ela urrava como uma leoa cada vez que eu estocava duramente seu útero.
Ela gritava e pedia pra eu bater nela e eu a espancava sem dó sentindo minha pica longa e dura se dilatando e pulsando na vulva da puta, que se empinava toda e pedia como uma cadela pra ser espancada:
— Bate na sua puta, bate amor. Isso dá tapa na minha cara de piranha que eu gosto seu filho da puta, dá! dá prazer pra sua puta dá amor.
Com uma das mãos eu a agarrei pelos cabelos e a puxei pra junto de mim, empurrando firmemente o membro na xota dela e com a outra mão eu dava tapas bem ardidos na cara dela.
Ela urrava como uma leoa vadia e pedia pro macho dela arrombar a buceta, bater na cara e puxar os cabelos:
— Puxa os cabelos da sua cachorra vai, meu macho, vai soca com força porra e me faz ser sua fêmea arrombada de prazer.
Quando comecei a bater na bunda dela com uma mão e com a outra na cara, ela pirou de vez e começou a gritar e a remexer como uma verdadeira slut; a menina não via mais nada na sua frente e me chamava de Deus, de filho da puta e de cão vagabundo.
Antes que ela gozasse saiu da posição de cadela sem vergonha e me jogou em cima da cama com um olhar sombrio e malévolo, agarrou meu cacete com as mãos e me fitou como quem me fosse devorar:
— Agora, seu filho da puta, agora vou te dar o que você pediu!!! você pediu meu cú né seu cachorro, seu vadio!! mas, vou te devorar antes, como uma verdadeira puta vou engolir seu cabeção e fazer ele pulsar como uma bomba dentro da minha garganta e vou fazer ele descer nessa porra de garganta apertada. Se ele não conseguir descer eu vou arrombar ela com com sua pica dura e quente. quero você na minha garganta seu porra do caralho!!
— Isso vadia, me engole como a boa piranha que você é.
Ela de repente parou de me olhar e arregaçou a cabeça do meu pau com uma engolida agressiva e dura, tão dura que até doeu a pele do meu prepúcio incircunciso.
–Aih caralho vai arregaçar meu caralho sua puta?
–Quer que eu pare? tá doendo?
— Parar o caralho, engole essa porra sua imunda, vadia, sua mundana arregaça meu pau com essa garganta apertada!”
Ela fez meu caralho descer na marra pela garganta, com tanta força que o pau até entortava no caminho garganta abaixo.
Entao deu uma risadinha de cadelinha putona e começou a bater o meu pau duro na cara dela:
— Vai filho da puta cospe na minha cara enquanto eu bato essa rola duro nas minhas covinhas do meu rosto sacana, quero ver você enche-las de porra seu taradinho, quero sentir esse membro cheio de nervos rebatendo nos meus lábios e me punindo pois sou uma puta vadia, uma safada sem vergonha e arrombada que adora receber tapas na cara, de espancar meu rostinho com pica dura, pica dura pra caralho. — continuou usando meu pau como chicote até a cara dela ficar toda vermelha de tanto levar rolada e bolada,
— Agora, seu safado!!! Você não queria comer meu cú seu filho da puta? então toca o cacete neste rabo agora seu porra.
Se virou rapidamente sobre a cama ficando de quatro e ainda babando com a boca cheia de saliva de tanto levar varada na boca, ela dirigiu meu membro até o seu rabo já umedecido pelo suor do frenético exercício da foda, e se espetou como uma puta sem vergonha na cabeçorra do meu mastro.
— Vai safado come meu cú filho da puta!! Você não queria rabo? toma rabo filho da puta, come esse cú seu marginal invasivo… vai soca nesse rabo!!! — ela gritava enquanto meu cacete arrombava a portinha do cuzinho apertadinho dela e ela empurrava o rabo na ponta da lança.
Era tão apertada que meu pau doía e latejava ao roçar nas paredes daquele cuzinho vermelhinho e apertado que me engolia e tentava expulsar meu pau ao mesmo tempo; eu tinha de manter pressionando pra dentro se não ela me jogava pra fora como um golpe de seus músculos e e glúteos.
Empurrei com força e mantive a pressão pra ver se entrava tudo enquanto ela olhava pra mim com o rosto inchado de tanto fazer força pra permitir que minha vara entrasse no seu cuzinho.
Bombeei umas vezes mais mas não consegui colocar mais do que 5 centímetros e ela gritando como umas vadia me insultava:
— Vai seu filho da puta você não pediu rabo seu porra? toma rabo, toma cú nessa porra dessa rola seu safado do caralho, aaaahhhh filho da puta!!
Eu segurei ela de uma vez pelas ancas com a mão direita com a esquerda puxei sua cabeça pra traz pelos cabelos da nuca; ela deu um berro de dor e prazer e estremeceu quando sentiu que meu membro acabava de penetrar completamente naquele cúzinho apertado e inchadinho de tanto tomar vara.
Minhas bolas bateram uma única vez no clítoris da vadia e ao sentir o soco dos testículos em sua panuchinha, ela emitiu um grito final e roco, longo e sofrido e cheio de prazer e travou o cú em minha rola.Neste momento meu pau se dilatou o máximo que pode pŕa aguentar a pressão, arrombando de vez o cuzinho dela e em instante ela sentiu um jorro enorme de porra dentro do cú enquanto ainda gozava no meu pau.
Deixei meu pau lá dentro e apagamos enquanto nossos corpos exalavam luz, suor e fantasia.
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