Olá. Sou gay passivo. Tenho 57 anos e um certa experiência. Que eu me lembre, sempre desejei fazer sexo com homens. Desde que me conheço por gente. Brincava com os meninos e adorava sentar no colo, levar palmadas… Mas, minha iniciação sexual mesmo só começou quando tinha 12 anos. Mas o objeto de meu desejo , eu já conhecia desde que eu tinha 9 anos. Era o irmão mais velho de um amiguinho. Ele tinha 14 anos. Eu não conseguia tirar o olho dele quando estava por perto. Mas ele ainda não percebia. Não andava com a gente. tinha a sua própria turma e já estava paquerando as meninas. Chamava-se Fernando.
Quando fiz 12 anos, as coisas mudaram. Meu corpo mudou, minha pernas esticaram, as coxas ficaram mais torneadas, meu bumbum ficou mais redondo. Já tocava punheta e curirica. Pensava sempre no Fernando. Mesmo assim ele não reparava em mim. Ele, agora com 17 anos estava com um corpo maravilhoso. Até que uma noite, eu estava jogando na casa do Fernando, e combinei com o irmão dele e com nossos amigos de irmãos à praia no dia seguinte. Fernando estava passando, ouvi e brincou: “Separem seus biquinis para amanhã”. E eu prontamente respondi “Não iremos de biquini pois faremos topless”. Ele riu, olhou bem safado pra mim e falou “então vão só de calcinha…” e seguiu para o quarto dele.
No outro dia, ao chegarmos à praia, encontramos a turma do Fernando. Ele disse. deixem suas coisas aqui e vamos bater uma bola. Queremos treinar com uns patos. Olhei para o volume de sua piroca na sunga e vi que ele percebeu. Tirei meu short e quando estávamos caminhando para jogar bola, ele passou por mim e disse baixo perto do meu ouvido ” Você ficou bem de calcinha…”. E fomos jogar bola.
Depois do jogo, corremos todos para a água do mar. Vi que Fernando veio atrás de mim. Mergulhamos, nadamos e ficamos um tempo na água. Num momento em que eu estava mais afastado dos outros, Fernando chegou perto e me falou “Falei sério, você ficou bem de calcinha”. “mas estou com uma sunga velha”, respondi. Ele: “Ficou certinha no seu corpo, Parece uma segunda pele. E seu bumbum é bem redondinho, empinadinho…” Nem consegui falar mais nada. sorri e mergulhei. Foi então que Fernando falou para todos “Vamos jogar uma briga de galo”. É uma brincadeira que fazíamos no mar. Um jogador sentava sobre os ombros do parceiro e tínhamos que derrubar o jogador da outra dupla. Fernando, na mesma hora, me escolheu e disse para eu suibi em seus ombros. Era o mais forte de todos. Ele me segurava firme nas coxas. E quando a “luta” estava mais intensa, ele punha as mãos em minha bunda, apertando. Ganhamos das outras duplas e demos uma mergulho para comemorar e eles dava tapa na minha bunda dando parabéns.
Na hora em que íamos embora. Fernando disse a turma dele “vamos comer umas pizzas lá em casa hoje”. E chamando o irmão caçula, falou apontando pra mim, “pode chamar seu amigo, meu parceiro de luta”. Nem posso descrever o que senti. Fiquei feliz e com vergonha ao mesmo tempo. Durante o dia não pude esconder minha ansiedade.
À noite, fui à casa do Fernando, mas me decepcionei. havia uma garota com ele. Mas ele sempre que podia me olhava. Num momento, fui ao banheiro e ele com a desculpa de ir à cozinha pegar uma refrigerante, me cercou no corredor e me disse que queria falar comigo no dia seguinte. Pediu para eu ligar à tarde.
No dia seguinte, liguei e ele me disse para passar na casa dele por volta das 17h que queria falar comigo. Tomei um banho, pus um short e fui. Ele estava só. Falou que todos foram a um aniversário infantil de um parente e ele deu uma desculpa para não ir. Enfim, conversou comigo, me mostrou fotos de passeios e começou a me mostrar revistas pornô que escondia. Eu estava excitado e vi que ele também. Folheou umas páginas de uma revista e parou numa cena de sexo anal. Disse que a sua “namoradinha” não dava o cuzinho. Eu disse: “Deve ser porque seu pinto é grande…”. Ele apertou a piroca por cima da bermuda e me disse: “tamanho normal”. “Não sei, está ‘guardado'”, respondi safado. Ele pegou a minha mão e pôs por dentro da bermuda. Estava sem cueca. E ficou passando a minha mão em sua piroca. Eu fingia que ia tirar e ele segurava e eu ficava alisando o pau dele, as bolas, os pentelhos… E ele falava “Está sentindo como não é tão grande?” E a pica latejava em minhas mãos. E ele pôs as mãos por dentro de meu short, por debaixo de minha cueca e apertava minha bunda. E me falava que eu deixava ele louco de tesão. E eu me esgueirando, mas adorando. De repente, ele tirou minha camiseta e chupou meus mamilos. Geme gostoso e ele me puxou para seu colo. Tirou meu short e minha cueca e me pôs de frente no seu colo. Chupava meus mamilos e apertava minha bunda. E enfiou um dedo no meu cuzinho apertado. E eu empinava a bunda. E ele me chamava de gostosinho, tesudinho.
Aí ele não aguentou, tirou a bermuda e me fez sentar de costas no colo dele. E ele levantava minha bunda e esfregava aquela piroca durona no meu rego e meu cu piscava de tesão. Me agarrou por trás, me abraçava, apertava meus mamilos e falava para eu rebolar na sua pica. Ficamos numa esfregação gostosa e ele gozou na minha bunda me melando todo. Mas não gozou tudo, e ficou brincando com o pau babado e ainda um pouco duro na porta de meu cuzinho esporrado. E o pau ficando mais duro. Então começou a penetrar devagar. Foi fácil de meter. Meu tesão ajudou muito. Senti todo o pau dele dentro do meu cu. Rebolei que nem louco. Falava para ele que eu era sua putinha. Ele me pôs de quatro me me fudeu que nem um cachorro montado numa cadela. Enquanto metia, eu me tocava. Gozamos muito. Foi o a maior gozo de minha vida até aquele momento. Quando ele saiu, a porra escorria de meu cu desvirginado. Fiquei de quatro com o cu aberto para ele durante um bom tempo, me recuperando daquela explosão.
Como estava ficando tarde. Para não sermos flagrados, tivemos que sair. Ele me chamou para ir a uma lanchonete. Mesmo fazendo a higiene. ainda sentia a porra escorrendo. Falei para ele e vi que estava ficando com pau duro de novo. Mas como não dava para transarmos ali, disse que ia embora e que poderíamos nos ver quando desse. Ele me falou “quero que seja minha putinha”. Sorri e fui pra casa. Nos encontramos muitas vezes depois. Ele foi meu professor e eu sua puta. Depois conto para vocês.
Sou negro 53 anos minha mulher branca falsa magra 60 anos confesso que sempre amei ler esses contos imaginando um cara comendo minha mulher mais como ela vem de uma família extremamente conservadora...
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