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Amor ao mar

Publicado em 03/08/2023 por Dimitri Petrova

Ruan olhou para o horizonte. O azul estava em cima assim como em baixo. O tempo estava agradável, sol nem muito forte nem muito fraco. Ele gostava de navegar com a lancha da família. Era um prazer recente que descobrira. Ele olhou para os lados, vendo somente o mar, nada além, e olhando para frente, via-se uma montanha, de largura media, porém extremamente alta. Um obstáculo facilmente contornável. Ao olhar para frente, também viu seu primo, pilotando a lancha.

Pedro era gostoso. A pele dourada sobre o sol, corpo forte, peludo. Era maior que Ruan, medindo cerca de uns 1,92. Seu corpo era todo proporcional ao seu tamanho, devido a academia que frequentava regulamente.

Ruan analisava seu primo, o interesse aumentando. Ele percorreu com os olhos aquelas costas, descendo a visao até a sunga vermelha. A bunda de Pedro era fantástica. Dura, empinada e arrebitada. Ele já olhará para o volume, secando aquela mala pesada e a cabeça desenhada na fina estampa da sunga.

Ruan não planejara isso, mas seu pau começou a dar sinais de vida. Vendo a bunda do seu primo, gay assumido. Ruan era bi, mas ainda não contará a ninguém da família. Imaginou se Pedro gostava de liberar aquela bunda linda ou se era do tipo que preferência comer. Seu pau latejou, ficando duro.

Pedro se virou, apontando para a grande montanha a frente.

– Vamos que ter contornar pela direita. A esquerda é famosa por ter pedras escondidas no nível da água – ele disse, mas sua atenção foi capturada pelo volume na sunga do primo.

Pedro observou atentamente. Não sabia se estava imaginado. Ruan, um garanhao negro de 1,86, forte e de corpo definido estava excitado, olhando para ele. A sunga era branca, destacando naquele corpo negro como a noite. Pedro notou que a rola de ruan estava dura, apontada para o lado esquerdo. Era um pau grosso. Sua boca salivou, embora estivesse com medo do tamanho real daquela vara.

– O que está olhando? – perguntou Ruan, dando um sorriso.

– Nada… Nada não – disse Pedro, envergonhado.

– Foi mal. Estava pensando numa garota que conheci- disse Ruan, alisando o volume. Aquela rola deu uma pulsada. Ele notou que o volume na sunga de Pedro também crescerá, embora ele imaginara que seria maior.

– Tudo bem. Mas que tamanho. As meninas devem sofrer com isso – brincou Pedro.

– As vezes. Se importa de eu me aliviar? Só está nos dois aqui mesmo – disse Ruan, se sentando no pequeno assento no fim da lancha.

– Na.. Tudo bem, tá… Tranquilo – gaguejou Pedro.

Ruan deu um sorriso e se ajeitou na cadeira. Ele lentamente abaixou a sunga branca, revelando pentelhos bem aparados, e logo após um imenso pênis de 23cm apareceu. Era grosso, com veias grossas por toda sua extensão. A cabeça parecia um cogumelo inchado, roxo. Ele cuspiu na mão direita, e passou pela cabeça do pau, alisando. Desceu por toda a sua extensão e depois subiu novamente.

– Caralho que delícia. Tava precisando disso… Hummm – ele gemia, de olhos fechados, brincando com a rola e massageando as bolas.

Pedro ficou excitado. Seu pau endureceu vendo aquela tora do primo na sua frente. Sua boca salivava. Já imaginara dando para o primo, mas não sabia que ele tinha um pau daquele tamanho. Seria difícil aguentar. Ele estava curioso para ver as bolas do primo. Para lamber e sentir o gosto. Ele começou a alisar o volume em sua sunga também. Notou que seu pau, que era extremamente babão, já havia molhado a parte da frente da sua sunga .

– Que delícia velho, queria era aquela boquinha dela aqui…. Hummmm – gemia Ruan e então ele abriu os olhos, vendo o primo lhe observando. Notou o volume molhado na frente da sunga do primo – que isso primo? Mijou na sunga?

– Meu pau é babao. É isso – respondeu Pedro, enfiando a mão na sunga e depois ao retirar mostrar os dedos sujos e pegajosos de babá.

– Tira a sunga então pra não molhar. Bate uma com seu primo – Disse Ruan, com um sorriso.

Pedro timidamente sentou ao lado de Ruan e abaixou a sunga, revelando um pau médio, de uns 16cm, extremamente peludo, assim como seu peito e barriga. Ruan notou que pau do primo não era circuncidado, onde não podia ver a cabeça da rola dele.

Pedro começou a se masturbar, mas observando a rola do primo. Sentia um tesão enorme, vendo a baba do primo por todo o pau. Ruan gemia de olhos fechados, massageando e brincando com as bolas, ainda escondidas dentro da sunga. Pedro imaginou duas bolas de boliche ali dentro.

– Da uma chupada se quiser – ofereceu Ruan.

Pedro não se fez de bobo e se inclinou, engolindo a rola do primo. Era salgada, deliciosa. Ele chupava, engolia, mas não conseguia chegar nem na metade devido ao tamanho da pica.

– Isso gostoso, mama. Engole tudo vai – dizia ruan, alisando os cabelos curtos e negros de Pedro. A boca de Pedro era uma delícia, deslizando pela sua rola, engolindo. Ele queria mais.

– Que bitela de rola. Que delícia hummm – gemia Pedro, chupando e engolindo a pica do primo.

Ruan forçava a cabeça de Pedro para baixo, mas ele não conseguia engolir aquela tora. Ele começou a brincar com a cabeça grande, passando a língua por ela, enfiando a língua no buraquinho da pica.

– Isso caralho, mama tudo. Tu mama melhor que essas mulher que eu fico mano – gemia ruan.

Pedro deslisava a boca pela rola, e foi descendo, tentando retirar a sunga do primo. No início ele não deixava mas depois permitiu, baixando a sunga na altura dos joelhos. E Pedro entendeu motivo.

Ruan tinha um pau gigante, gostoso, veiudo. Mas suas bolas eram extremamente pequenas, um saquinho minúsculo. Mas Pedro não achou aquilo ruim e meteu a boca naquele saquinho, engolindo aquelas bolinhas pequenas. Ruan gemia de prazer, enquanto suas duas bolas eram engolidas, ele batia uma punheta. Seu pau babava.

Ruan colocou a perna na beirada da lancha, e a outra na outra beirada para facilitar do primo engolir suas bolas. Pedro enlouqueceu, chupando as bolas, passando a língua, subindo e engolindo aquele cacete. Até que criou coragem e desceu com a língua, no buraquinho preto do primo.

Pedro passava a língua com força, penetrando aquele buraco quente e virgem do primo. Nunca imaginara que aquela situação pudesse ocorrer, mas estava amando.

– Isso caralho, fode meu cu com essa língua Vey – dizia ruan rebolando na língua de Pedro.

– Cuzinho gostoso em primo, é virgem essa porra? – disse pedro, chupando o cu do primo. Ele tentou colocar um dedo, mas o cuzinho era apertado.

Amor ao mar

Amor ao mar

– É sim. Nunca dei fera. Deita ai – disse Ruan, empurrando Pedro para o chão da lancha.

Ruan tirou o restante da cueca de Pedro, vendo aquele pau babão, moreno, a cabeça coberta pela pele. Ele tinha um saco grande e peludo. Ruan se agachou e engoliu a rola do primo.

– Isso mano, haaaa que delícia de boquinha – gemeu Pedro.

Ruan engolia toda a vara do primo, afinal era médio, fácil de engolir. Ele passou a língua por toda a sua extensão, chupando o pau, e descendo para aquela enormes bolas, tão diferentes da sua. Ele lambeu tudo e voltou para o pau, onde introduziu a língua pela glande do primo, sentindo gosto forte de urina entre a pele que cobria a glande.

– Teu pau é bico de chaleira né – Disse Ruan, tirando o pau da boca.

– Sim. Agora continua mamando – disse pedro, fazendo Ruan chupar sua rola novamente.

Ruan engolia aquele pau com gosto, lambendo tudo. Então ele pegou as pernas do primo e as levantou, revelando um cu peludo, piscando.

– Que delícia de cu, pisca pra mim vai – disse Ruan brincando com o dedo.

Pedro delirava de tesão. O dedo longo e grosso do primo rodeava seu anel. Ele passou a baba do pau no cu, e ai sim Ruan conseguiu introduzir o dedo até a metade. Era uma sensação deliciosa, mas ele ficou com medo de sujar o primo. Deu graças a deus que não aconteceu.

– delícia de cuzinho, pisca pra mim vai – disse Ruan novamente, introduzindo segundo dedo.

– Que delicia, não para vai, humm… – gemia Pedro.

Ruan tirou o dedo e enfiou a língua no cuzinho do primo. Estava mais larguinho, a língua entrando mais fundo. Ele tremia de tesão, esquecendo de todo o resto.

– Vou comer esse cuzinho – gemeu Ruan. Ele se posicionou em frente ao primo, levantando sua perna e colocando ela em seu ombro.

– Tá louco, com essa rola imensa – disse Pedro, se masturbando. Ele passou mais baba de seu pau no cu e no pau de Ruan.

– Vou com calma.

Ruan começou e enfiar aquela jeba enorme dentro de Pedro. Cada centímetro ia sumindo dentro daquele cuzinho guloso.

– Caralho essa porra não acaba… hummm- gemia pedro

– Relaxa, já tá quase – Disse Ruan penetrando o rapaz.

Pedro começou a rebolar, aquela pica enorme dentro de si. Ele se acostumou e Ruan começou a bombar com força, o barulho estralando.

– Isso fode meu cu vai… Hummm… Caralho… Que delícia – gemia Pedro.

– Que cuzinho gostoso, rebola para mim vai putinha – dizia ruan, socando com força e ritmo.

– Isso vai, acaba com meu cuzinho… Aiiii delícia… Hummm – gemia Pedro. Ele sentia aquela pica dura batendo fundo dentro de si. Seu primo era delicioso, se arrependeu do tempo perdido e prometeu a si mesmo que iria rebolar naquela jeba todos os dias que pudesse.

Ruan aumentou as estocadas, e se inclinou, beijando o primo. O gosto de sua boca era doce, gostoso. Ele chupou a língua do primo, passando a mão em seu peito peludo. Era delicioso.

– Caralho… Hummm… Isso me fode vai – dizia Pedro, rebolando.

– Vou gozar caralho – disse Ruan.

– Também quero – Disse pedro, mas Ruan segurou sua mão.

– Ainda não – ele disse – vou gozar caralho haaaaa… Que delícia… Haaaa

Ruan bombou rapidamente e com força, sentindo o cu do primo se alargando. Pedro por sua vez, sentiu o pau do primo inchar e entao se sentiu preenchido, a porra quente dentro de si. Ruan então retirou o pau e se agachou, lambendo o cu de Pedro.

– Bota pra fora minha porra vai – gemeu Ruan, chupando cuzinho de Pedro. Pedro fez força e sentiu aquele líquido quente e viscoso saindo de seu cu. Ruan lambia tudo, sugando a porra. Ele então se inclinou e beijou Pedro, que sentiu gosto da porra do primo no beijo.

– Minha vez – disse Ruan.

Pegou o pau do primo, chupou mais um pouco, a baba saindo em excesso do pênis de Pedro. Ele pegou a baba e passou em seu cuzinho. E então de costas para o primo, foi sentando na rola.

– Caralho que cu gostoso primo – gemeu Pedro, enquanto Ruan sentava em sua rola.

Ruan parou para se acostumar com a rola do primo dentro de si. Era a primeira vez que dava, era doloroso mas gostoso. Ele começou a subir e descer, lentamente, se acostumando. O pau do primo pulsava dentro de si.

– Caralho primo, que rola é essa, hummmm… Delicia… – gemia Ruan.

– Você é delicioso primo – respondeu Pedro, começando a bombar.

Pedro então aumentou o ritmo, barulho do atrito da pele com pele aumentando. Seus pelos já estavam molhados de suor, ele sentia mais porra saindo do cuzinho. O cu do primo era tão gostoso quanto sua rola. Ele achava que estava apaixonado já.

– Isso vai hummmm… Que delícia – disse Ruan, sentando com mais força e rápido. Ele queria que o primo o enchesse com sua porra. Imaginou se o primo aceitaria lamber seu cu gozado, seu pau meio bomba, deu uma pulsada.

– Delícia, vai quica primo. Isso seu gostoso. Tô quase gozando – gemeu Pedro.

Ruan se apoiou no chão da lanche e começou a quicar mais rápido, e mais fundo. Sentia o pau do primo pulsando dentro de si.

– Vó gozar caralho, haaaaaa… Isso…. Delicia mano – disse Pedro dando uma forte estocada.

Ruan sentiu a porra do primo o invadindo. Era em grande quantidade, mais que ele próprio havia gozado.

– Haaa delícia velho – gemeu Ruan.

Pedro ficou caído, de olhos fechados. Ruan lentamente levantou a bunda, o pau do primo saindo. Ele fez força, a porra começou a sair do seu cuzinho. Ele passou a mão, pegando um pouco da porra e passando em sua boca. Gosto delicioso da porra do seu primo.

Ruan se virou, sorrindo para o primo que ainda estava de olhos fechados, curtindo a gozada. Mas então seus olhos olharam para a frente, em tempo de ver a montanha tão perto que ele poderia chegar nela com um pulo. Ruan deu um berro, Pedro levantou assustado olhando para a montanha, correndo para o leme para poder desviar. Mas era tarde demais.

A lancha da família Arantes bateu na montanha, explodindo, fazendo voar pedaços de madeira, metal e restos dos dois primos para todos os lados. A explosão foi tão grande e devido a fragilidade da montanha, metade do lado direito dela desabou, gigantes pedras caindo e afundando no mar.

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