Era uma sexta-feira calorenta. Mormacenta, abafada. Os pais de Cesar, há pouco, haviam ido para sua casa no litoral. Na mansão de dois andares, estávamos eu, Cesar, que consertava o seu carro e a doméstica, Karin, uma jovem de um corpo elegante e esguio. Tinha um rosto magro e ossudo, emoldurado por cabelos castanhos claros, que iam até metade de sua nuca, com uma franja, que lhe dava um eterno ar de marota. Seios grandes e uma pose de bailarina, com as costas completamente eretas, o que tornava seus seios ainda mais convidativos, por sempre estarem empinados.
Eu conversava com Cesar e o observava consertar seu automóvel. Mecânica era o passatempo preferido de meu amigo, desde a mais tenra infância. Com vontade de urinar, saí da garagem, passei pelo pátio, que um enorme pé de manga dava uma gostosa sombra. Subi os três degraus da cozinha e encontrei Karin lavando louça. Ela vestia um shorts muito curto e uma regata, que deixava à mostra a lateral de seus seios médios e duros. Era uma mulher lindíssima, de 25 anos, que viera do interior há poucos meses para estudar à noite.
Fiquei excitado. Logo senti o membro inquieto e ao lembrar que várias vezes flagrei a jovem me observando, com um olhar de canto de olho, tomei coragem e me postei atrás dela, que curvada, sobre a pia, ensaboava um prato.
Em um golpe decidido, fixei minha mão em sua vagina sobre o shorts. Ela não esboçou resistência. Deu uma leve gingada e continuou a lavar a louca como se nada tivesse acontecido. Apertei a mão, dessa vez com mais vigor. Ela novamente rebolou e soltou um gemido de aprovação. Retirei meu membro completamente duro e prensei contra suas nádegas, fazendo movimento de encontro à sua gruta e seu ânus. Ficamos assim alguns segundos, ela rebolando lentamente, torcendo o pescoço e me olhando com um jeito luxurioso. Os gemidos e sussurros aumentavam de intensidade. Retirei seu shorts, que escorregou por suas pernas, ao mesmo tempo, em que eu acariciava suas coxas. O shorts pousou entre seus calcanhares. Retirei a calcinha branca, Karin gemeu, e me mirou com seu olhar condescendente. Continuei roçando minha vara em seu rego, alternando sua superfície entre o ânus e a vagina, que já estava úmida. Ela abriu um pouco mais as pernas e eu encostei a glande intumescida na porta de sua concha. Vendo que estava receptiva, fui introduzindo lentamente minha vara, que deslizava por suas paredes lisas, sentindo a umidade e o calor da vagina conquistada. Karin gemia, rebolava e quando meu membro atingiu o fundo de suas entranhas, iniciei uma série de golpes longos e cadenciados. Pegava a jovem pelos quadris e pelos seios que dançavam freneticamente. Arqueava meu corpo para a frente, buscando uma enterrada ainda mais profunda e prazerosa.
À medida em que, a Karin se mostrava mais ansiosa de meu falo, eu me arremetia contra ela com enterradas mais ardorosas e profundas, que provocavam gritos ensandecidos na doméstica. Quando, as penetrações atingiram um ritmo alucinado, ela batia com os pés no chão, gritava para enfiar mais fundo, mais forte, gritava me fode, me come e seus urros se misturavam com os latidos do cachorro preso no pátio e do barulho do motor do carro, que era acelerado por Cesar.
O corpo magro começou a se ondular, a corcovear e quando uma tremedeira intensa tomou conta de Karin, ela emitiu uma lamúria longa e cantada, que durou até eu gozar em sua gruta faminta. Dei mais dois arremessos derradeiros, que expulsaram as últimas gotas de meu intenso gozo, e me curvei, e pousei sobre suas costas suadas e musculosas, enquanto sentia seu corpo, que sofria as últimas contrações do prazer intenso, que se apoderou daquela sensual mulher.
Ficamos assim por alguns instantes, até que senti o vigor de meu membro retornar, e ele já no auge de sua vitalidade roçar novamente pelo rego da empregada. Encostei a cabeça inchada em seu ânus. Karin torceu o rosto e me mirou com um olhar e um sorriso maliciosos, que me excitaram. Empurrei bem devagar e o cú foi aceitando meu caralho de veias salientes e ainda lambuzado pelo prazer de sua vagina. Quando enfiei até o talo, minha vara palpitava. Fiquei com medo de gozar tão cedo. Karin estava ofegante. Sua pela arrepiada. Ela mirava o ralo da mia e só dizia:
– Vai. Me estocada! Me come! Fode esse meu cú! – e bateu com força com o pé no chão, mostrando toda sua impaciência.
Segurei-a com força pelos quadris e iniciei as arremetidas que há cada golpe se mostravam mais impiedosas. Karin delirava. Gritava palavras obscenas e palavras imperativas, implorando para que eu a fudesse, enfiasse com força, arrebentasse com seu cú. Eu olhava encantado para aquele pequeno buraco que ganhava dimensões muito maiores do que seu estado natural, com a vara túmida que varava suas entranhas e transportava Karin para um delírio, que a fazia bater com as mãos na pia, os pés no chão e o estado de sua doce e aflitiva busca pelo gozo era tão grande, que ela apoiava as mãos na pia, se lançava de encontro a vara, tornava a bater com as mãos na pia e os pés no chão, abria a torneira e colocava a cabeça em baixo dela, molhando os cabelos e sacudindo o crânio de um lado para o outro.
Quando senti o membro anunciar através de recorrentes palpitações o orgasmo eminente, arremeti de forma mais rápida, profunda e impiedosa e Karin me respondia na mesma intensidade se jogando contra seu lancinante e doce invasor, até que ao sentir o intenso líquido inundar seu reto, ela deu um grito que ecoou por toda a casa, ouvido pelo cachorro que não parava de latir e somente Cesar que acelerava o carro não escutou. Quando meu membro escorregou para fora de seu corpo satisfeito, Karin ainda sussurrou e deu um último gemido de prazer.
Dobrado sobre seu corpo apoiado sobre a pia, permanecemos languidos e saciados, sentindo a volta de nossos sentidos. O cachorro tinha parado de latir. O barulho do carro sendo acelerado e as buzinas na rua não encobriam o som de nossas respirações arfantes que começavam a voltar a serenidade. Um bafo quente e ritmado acariciava a orelha da jovem, e ela, com seu hálito quente em minha mão, pousada na pia.
Fiz minha amiga gozar no meu banheiro, e vou contar nos mínimos detalhes pra vocês como foi que aconteceu. Olá me chamo Joana, tenho 29 anos, sou negra e magra. Resolvi contar a história da...
LER ESTE CONTOCom minha filha no banho chupei meu genro - Dei o meu rabinho virgem para o meu amado genro como contei no último conto ( Vi meu genro comer minha filha e dei pra ele ), e isso aconteceu no sábado...
LER ESTE CONTOMeu nome é Rafael e o fato que relato agora aconteceu no quarto de hotel com minha esposa e nosso amigo. Isso aconteceu quando viajamos para participar de um casamento, fomos nós dois e uma amigo...
LER ESTE CONTOA história que contarei hoje, é a minha maior fantasia e ela se realizou de uma forma incrivelmente perfeita dentro do elevador do prédio que moramos, o que me deixou ainda mais feliz e com um...
LER ESTE CONTOEste Conto ainda não recebeu comentários
Aqui no Blog Conto Erótico, nós trazemos todos os tipos de contos eróticos para alegrar e animar o seu dia. Nossos contos eróticos são enviados por nossos leitores e colocados aqui para excitar a todos. Sempre postamos contos eróticos com fotos, pois sabemos que isso deixa a história mais real e fácil de ser imaginada. Histórias porno, contos picantes, contos de sexo, fábulas eróticas, não importa qual o nome você dê, nós traremos tudo que você precisa para se divertir.
Todos os nomes dos contos eróticos são alterados por nossa equipe para preservar a identidade de todos, e todos os personagens que participam de nossas histórias eróticas são maiores de 18 anos.
Todos os nossos contos tem pelo menos uma foto, pois sabemos que ler um conto erótico com foto é bem melhor do que só ler uma história solta, sem nenhuma imagem para ilustrar. As fotos dos nossos contos são meramente ilustrativas, são retiradas da própria internet, de sites pornográficos que divulgam essas imagens de forma gratuita.
Caso alguma imagem dos nossos contos eróticos com fotos pertença a você e você quer que seja removida, basta entrar em contato e enviar o link do conto que faremos a substituição. Algumas imagens também são enviadas pelos próprios autores dos contos.
Caso você precise entrar em contato conosco, basta usar a nossa página de contato.
Para enviar contos eróticos para serem publicados em nosso site, vá até a página "Enviar Seu Conto Erótico" e escreva sua história que postaremos aqui.
Buceta - Xvideos - Video de Sexo - Filme Porno - Porno Brasileiro - Zoofilia - Porno - Xvideos Putinhas - Videos Porno Gratis - Acompanhantes Campinas - Pornozao - Acompanhantes RJ - Contos Eróticos - Dog Porn - Sexo Com Animales - Contos Eróticos Incesto - Relatos Calientes - Porno Buceta - Ursos Pelados - Pornolandia - Porno Amador - Xvideos Porno - X videos - Corno Blog - Videos Porno - Peliculas Porno - Xvideos Onlyfans - Gif Sexo - Grupo Putaria Telegram - Acompanhantes Bc - Quadrinhos Hentai