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Da violência á delicadeza.

Publicado em 15/08/2023 por Preto

Antes me me arrombar por inteiro Elton havia me dito que, depois dele, nunca mais conseguiria transar com o Leonardo como antes. Por mais que me seja difícil admitir, mas ele tinha razão.

Diferente de Elton, Leonardo tem a estatura mais baixa, 1,68 de altura, muito magro, 19 anos anos de idade, mas aparência de 15 anos. Muito divertido e com um temperamento pacífico. Um talento natural para música e de uma inteligência invejável.

Nos conhecemos num projeto social onde trabalhei como professor de música. Leonardo fazia sucesso entre as garotas, justamente por ser o cara mais gente boa que existia naquele curso. Como nunca escondi minha sexualidade ,as adolescente ficavam na minha mesa, comentando sobre os meninos e, num determinado dia, num momento de interação, todo mundo foi comentando sobre quem era afim de quem, até que uma delas pergunto:

-Professor, imagina que o senhor é uma novinha no baile, quem o senho daria uns pegas?

-No Léo, é claro! Mó gatão! – todos caíram na risada e, para a surpresa de todos, Leonardo levantou desfilando como um herói, foi até mim e me deu um beijo no rosto e disse:

-Quando eu tiver 18 anos eu te dou uma chance professo.

Pronto! A turma inteira passou a chama-lo de “O crush!”. Construímos, ele e eu, uma relação profunda de amizade, com muito respeito e sem espaço para qualquer questão sexual. Eu o olhava como meu aluno e o respeitava dessa forma. Conheci a família dele e passe ia frequentar sua casa, tornando-me amigo de seus pais. Ajudei-o a entrar na faculdade de engenharia, tão logo saiu do ensino médio. Ele visitava minha casa, as vezes, para tocarmos violão.

Nossa primeira aventura sexual se deu exatamente no dia do aniversário dele, de 18 anos. Os pais não fizeram uma grande festa, mas convidaram algumas pessoas para um churrasco, regado com muita cerveja e caipirinha. Como eu já era próximo da família, transitava pela casa com muita liberdade. A casa deles era um sobrado de três andares, com uma área de lazer no terceiro piso. Sempre que Leonardo ia em casa, gostava de tocar me um violão modelo folk, que, segundo ele, tinha um som melancólico. Como eu tenho mais de um violão, decidi presenteá-lo com aquele que ele mais gostava. assim que entreguei o presente e ele o retirou da capa, ficou extremamente feliz, me abraçou muito apertado, como quem não acredita no que tá acontecendo.

Foi perceptível que ele gostou do presente. Pegou minha mão, me levando para o quarto, convidando-me para tirar um som. Seus ´pais deram permissão e eu fui. Ficamos ali uns 20 minutos, ele tocando e eu cantando, até que a mãe dele foi chamar-nos, por que outros convidados chegavam. Antes de sairmos do quarto, porem, ele apertou minha mão e disse:

-Também tenho um presente pro senhor. Mais só entrego depois da festa.

Nós varamos a madrugado bebendo, até que chegou um momento que me dei conta que  eu era a única pessoa de fora ali. Me despedi, dizendo que já estava tarde e que tinha bebido demais e Leonardo me interrompeu dizendo:

-Bebeu mesmo. Pai, vou lá deixar o professor na casa dele e já volto.

Como eu morava na rua de cima, ninguém se opôs. Assim que chegamos em casa Leonardo perguntou se eu tinha uma cerveja na geladeira. Respondi que sim e disse que ia buscar, ele, no entanto, foi entrando e disse que ele mesmo pegava. Abriu a cerveja, sentou-se na cozinha, com as pernas abertas e disse:

-Temos pouco tempo. Vem pegar teu presente.

Eu o olhei sem entende e ele explicou:

-Eu te disse que quando completasse 18 anos te dava uma chance. Taí! tenho 18 anos, Vem pegar teu presente.

Foi então que reparei que ele estava com um volume indiscreto na calça.

-Rapaz, não brinca com isso não.

_To brincando não, professo. Aproveita. – falou ao mesmo tempo que abria o zíper, colocando pra fora uma rola, de 18 cm de comprimento e uns 14 de diâmetro. Os pelos estavam aparados e a cabeça era de um vermelho escuro.

Percebi que estava falando sério e entrei num conflito: queria mamar aquela caceta, mas  não queria por em risco minha carreira e nem a nossa amizade. percebendo meu conflito, Leonardo se levantou e disse no meu ouvido:

-Se o senhor não quiser, tudo bem. Mas eu quero.

Então eu abaixei e abri minha boca com delicadeza. Ele colocou a cabecinha de sua rola na minha boca, enquanto segurava o meu queixo e disse:

-Mama, professor, mama.

Eu fui engolindo sua rola, centímetro por centímetro, aproveitando o momento, sentindo com minha língua cada uma das veias daquele pau delicioso. O cheiro do saco dele era delicado, como de quem tivesse acabado de sair do banho. Fui sugando a cabecinha daquele pau, com delicadeza, como quem lambe um pirulito. Eu queria ficar ali, chupando-o a noite inteira, mas ele disse:

-Prô, abre a boca. a gente não tem muito tempo.

Começou a se movimentar com velocidade, bebendo sua cerveja enquanto fodia minha boca. Eu de quatro admirava abdômen trincado daquele moleque magrelo. Ele se movimentava em vai e vem, segurando a cintura com uma mão e a minha cabeça com a outra e ficou assim uns minutos, até que eu senti que seu pai expandia em minha garganta e logo veio um forte jato de porra, quente e de gosto e cheiro forte. Ele gemeu alto. Mal deu tempo dele gozar, ouvimos o pai dele gritando na porta. Ele pôs o pau pra dentro da calça e já foi se dirigindo pra porta, enquanto eu ainda estava atonito, com a boca cheia de sua porra, mas fui seguindo atras.

Ele abriu a porta, se despediu de longe e disse pro pai:

-Decidir tomar mais uma breja. Tchau professor. Amanha eu venho aí de noite.

Eu ainda estava com a boca cheia quando o pai dele se despediu, com um comentário curioso:

-Bom descanso professor. Deve tá cansado. Derrubou mais um, foi?

Nunca entendi este comentário dele. Desde esse dia, comumente Leonardo ia em casa, tocávamos violão e, as vezes, ele me pedia pra mama-lo. Ficamos meses só no sexo oral, até que um dia pedi pra ele me comer e foi então que percebi que ele não sabia como fazer. Fui eu quem o ensinei a o o cú de um homem, mas o ensinei como eu gostava de ser fodido: com delicadeza e muito carinho.

Quando Elton o viu saindo do Banheiro só de cueca, sabia que ele era meu ´parceiro sexual. deve ter pressentido a inexperiência daquele menino franzino e, por isso, foi tão violento em sua foda. Eu nutria um sentimento de encanto por Leonardo. Adorava como ele tocava meu corpo com muito respeito. Mas de repente, o jeito violento do Elton e despertou tanto desejo que eu não queria outra coisa.

Da violência á delicadeza.

Da violência á delicadeza.

Trabalhei o dia inteiro com dores. Cada vez que ia ao banheiro me lembrava daquela rola dentro de mim em arrebentando todo. Quando estava chegando em casa, recebi mensagem de Leonardo que dizia: “Tenho tempo pra uma rapidinha, topa?”. Respondi com um emoli de foguinho. Corri para me preparar. Mas eu estava muito machucado e não sabia como esconder isso do meu amante.

Quando Leonardo chegou eu já estava a mil de tesão. A lembrança da foda com Elton, na noite anterior, invadiam meus pensamentos e que não pude evitar pegar o Leonardo pelo colarinho da camisa e encostalo na parede, ali mesmo na entrada da casa, dando-lhe um beijo quente. Ele pareceu assustado mas retribuiu. Eu o fui direcionando para a cama, tirando a camisa, arrancando suas roupas, esfregando minhas mãos em seu corpo magro e jovem.

De pau duro, ele me olhava como que me desconhecendo. Não dei tempo para que questionasse: abocanhei seu pau até o ultimo centímetro. Lembrava-me da Rola de Elton, que quase não cabia na minha boca. A de Leonardo, por sua vez, me permitia envolver minha língua em sua glande, sentido cada detalhe dela. Eu comecei a chupar como sofreguidão. Pressionava a cabeça contra o céu da boca e deixava a baba escorrer pelas bolas, para massageá-las com a mão. Engolia a rola dele até o pé e subia até a cabeça, num ritmo quente que o fazia tremer de prazer.

Segurei suas mãos forte, então sugava seu pau e ergui meus olhos para ver suas expressão: ele parecia assustado, mas esta curtindo. Movido pelo desejo eu pedi:

-Me bate.

-O que?- Ele respondeu, incrédulo.

-Me bate por favor. – Eu disse, deixando uma lágrima escorrer pelos meus olhos. Ele parecia não acreditar no meu pedido, mas deu-me uma bofetada leve e delicada. Eu o mirei suplicando por mais, então ele foi aumentando a força, até perceber que o que eu queria era ser estapeado como uma vadia safada. Dando-se conta disso, ele me deu o tapa mais forte que pode, deixando meu rosto quente e vermelho. Em resposta, agarrei-o pela cintura, engolindo mais sua rola e ficando ali, por alguns instante.

-Professor, vai devagar. To quase gozando.

Não. Ele não poderia gozar agora.  Eu o queria dentro de mim. Eu queria que ele me preenchesse como o Elton havia feito. Eu queria que Leonardo fosse um novo homem dentro de mim, por isso, não hesitei, arranquei minha cueca e pulei em cima dele, engolindo com meu rabo seu cacete, sem encontrar nenhuma resistência. O estrago que Elton havia deixado era tão grande, que meu cu engoliu a rola de Leonardo sem nenhuma resistência. Ele entrou inteiro em mim e eu me movimentava, sedento, de forma frenética, cavalgando meu pequeno pônei, depois de ter sido arregaçado por um alazão.

Cavalguei aquela rola nova, sempre passando as mãos em seu corpo magro e perfeito. Os cabelos negros e lisos, molhados de suor emolduravam o rosto daquele homem jovem dando-lhe um ar angelical. Em determinado momento ele meteu a mão em meu peito, com violência, empurrando-me para longe.

-Professor, para!

Eu olhei para ele assustado. O que eu havia feito para que me rejeitasse?

-O que aconteceu, professor? Por que o senhor está assim?

Naquele momento eu me envergonhei. Percebi que estava buscando em Leonardo uma foda violenta que ele não era capaz de me dar. Ajoelhei-me, no pé da cama, cobrindo meu rosto e chorando. Contei pra ele tudo o que havia acontecido na noite anterior e como eu havia me sentido.

Leonardo me levantou, colocou-me na cama e pediu pra que eu ficasse de quatro. Abriu meu rabo para inspecionar o estrago que havia sido feito pelo outro. Suspirou, como quem confirmava que eu jamais seria o mesmo e disse:

-Caramba, professor. Como o senhor aguentou?

Eu me sentia sujo nesta e hora e me deite de lado, ainda chorando. Ele deitou-se comigo e me acariciava, como quem me consola. Eu senti seu corpo me envolvendo e seu pau duro, roçando em minha bunda. Ele beijou-me o rosto e disse:

-Deixa eu fazer como eu sei?

E antes que respondesse, foi entrando por entre minhas pernas, invadindo-me, novamente, e preenchendo-me com sua rola. Sua língua acariciava minha orelha, enquanto sua mão acariciava meus mamilos. Começou a movimentar seu quadril de maneira musical, perfeita, delicada e forte. Fazia leves movimentos circulares,  e eu sentia que meu corpo acolhia tal movimento com ternura. O vai e vem do seu corpo no meu, a quentura de sua respiração em meu pescoço, começaram a me enlouquecer novamente.

Suas mãos delicadas, de artistas, se embolando nos meus dreads, enquanto seus lábios beijavam delicadamente meu pescoço me fazia contorcer-me inteiro, empinando meu rabo para ser fodido por ele. Aos poucos ele foi mudando a posição, deixando-me de peito pra cima. Ele todo dentro de mim, chupava meus peitos, como um recém nascido faminto, e eu respondia a este ato pressionando sua cabeça para que sugasse mais. Eu sentia ele pulsando dentro de mim e seu abdômen roçava a cabeça de minha rola, deixando-a quente e babando.

Ele mudou o ritmo de sua penetração, acelerando em alguns momentos e deixando mais leve e delicado em outros. Meteu o dedo em minha boca e eu o suguei, sentindo o  gosto do suor. De repente, beijou-me de maneira intensa, enfiando sua língua o mais fundo de minha boca, puxando meus dreads. Nesta hora, sentir um jato forte de porra invadindo meu rabo, e respondi com um sonoro riso, acompanhado de outro jato de porra. Sim! havíamos gozado juntos, como amantes, como cumplices. Ele tombou, cansado, sobre meu peito, e eu o acolhi. Ficaríamos ali, por muito tempo, com nossos suor misturando-se, mas ouvimos uma voz forte e máscula dizer:

-Parabéns! Mandou bem moleque.

Assustado, contemplei Elton, parado na porta, segurando uma mala, com um ar de safado. Sim! quando Leonardo chegou, minha ânsia foi tanta, que não dei a ele a chance de fechar a porta. Elton chegou um pouco antes de eu confessar a Leonardo tudo o que havia acontecido. Ele ficou assistindo nossa foda totalmente em silencio e, agora, dava seu veredito.

-Parabéns! Mandou bem moleque.

Leonardo sorriu com um ar vitorioso, afinal, depois da loucura de uma noite de sexo violento, ele me devolvera o prazer de uma foda delicada e amorosa.

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