Dormi na balada e a gótica me usou como banheiro – Por volta de 2010, num sábado, eu estava dando um rolé no bairro de Pinheiros, região boêmia da cidade Paulistana. Eu tinha 23 anos. Na Rua Cardeal Arcoverde, vi um lugar chamado Morpheuz, um sobrado antigo, sem o glamour de outros bares da região. O letreiro da fachada era só uma placa chapada abaixo de uma varanda sobre duas portas de loja, ao lado de um escadão de subida pra uma travessa sem saída. Fiquei curioso e fui me informar se era fechado ou aberta ao público em geral.
No portão me informaram que era livre, estava barato e ainda era open bar até alta madrugada,só por isso, já valeria! Fui pra fila e entrei na casa, caso não curtisse, iria pra outro lugar. Era uma balada gótica. A casa tinha pouca iluminação interna e precisava de uma faxina. A pintura era velha, descascada e mofada. Também não tinha decoração característica, era só uma casa antiga e suja pra trazer o clima decadente e sombrio. O primeiro andar, tinha uma banda tocando um som de metal com teclados e vocal operístico. Vi que apesar do ambiente dark, o lugar estava bem frequentado, tinha mulheres interessantes, sensuais, com decotes reveladores, meia arrastão e salto, algumas elegantes de vestido longo e outras menos reveladoras de sobretudo.
Fui procurar o bar pra continuar a calibragem etílica que já havia começado fora. Entrei em outro ambiente, uma sala que parecia uma cozinha, lâmpada fluorescente branca, parede de azulejos antigos, alguns quebrados ou faltando, mas lá estava o balcão do bar com o barman enchendo vários copos de plástico com vinho suave barato de garrafão, era só pegar e tomar. Peguei um copo e virei na hora, peguei outro e fui bebendo enquanto conhecia os outros ambientes. Depois do bar, tinha um acesso pra um quintal a céu aberto, um fumódromodo. Tudo rústico, o chão era de piso simples, vermelho, havia várias cadeiras de auditório amontoadas num canto.
Havia algumas pessoas socializando, duas moças que pareciam estar juntas olharam pra mim enquanto conversavam sorrindo. Uma era gordinha, cabelo vermelho liso mas não chapado, olhos azuis, com uma blusinha vermelha, decote bem cavado com peitos volumosos, minissaia preta com coxas grossas e coturno. A outra era branca, cabelo preto liso, na altura do pescoço, olhos escuros, também gordinha, um pouco mais baixinha, como estava de sobretudo preto, acho que estava com um vestido por baixo, bem menos reveladora que a amiga.
Virei o copo de vinho e fui em direção à elas pra conversar. Eu definitivamente não estava no estilo da balada, usava calça jeans, tênis de caminhada e camiseta preta de estampa simples na frente. Me aproximei devagar, sorri e comecei a conversa dizendo que eu era forasteiro, mas estava em missão de paz. Elas responderam amistosamente e ficaram curiosas pra saber por que eu entrei na balada. Disse que eu estava andando pelo bairro e decidi entrar só pra ver se seria barrado. Com a descontração, começamos a conversar mais à vontade e elas se identificaram como góticas.
Desse momento em diante eu quis saber mais sobre o estilo delas e ouvi atentamente elas falarem sobre subcultura gótica, que se exprimia artisticamente agregando temas mais obscuros, melancólicos e ocultos. Fiquei impressionado com tanta informação, perguntei o nome delas, a de cabelo vermelho se chamava Juliana, tinha 27 anos e a morena se chamava Luana e tinha 26. Disse que eu estava gostando de saber o que elas estavam me contando, que eu ia buscar um copo de vinho e se elas também queriam.
No bar eu peguei um copo e virei bem rápido. Peguei 2 copos e voltei até elas pra entregar. Pedi pra elas aguardarem mais um segundo que eu ia pegar o meu. Virei mais um copo e voltei com outro cheio na mão. A conversa continuou com música, elas me falaram as bandas que gostavam. Me senti um idiota, só conhecia o clichê e superficialmente. As coisas mais underground eu não conhecia. O assunto foi tangenciando outros temas, até chegar em sexo e sadomasoquismo, que parece flertar com essa cultura. Eu estava tendo uma interação melhor com a Juliana, que estava mais recíproca. A Luana percebeu a afinidade entre nós e disse que ia subir pra dançar. A Juliana disse que iria depois.
Assim que a Luana subiu eu comecei a provocar a Juliana com pitadas sobre sexo, o que ela gostava. Ela resistiu dizer, só disse que gostava de homem obediente à ela. Pedi mais detalhes pra entender melhor. Então ela falou preferia homens que se entregavam sem resistência. Falei pra ela que eu poderia me submeter, mas sem coisas muito dolorosas, como chicotadas. Isso pareceu animar ela de novo. Ela falou que não era dor que ela gostava, mas ainda estava resistente em contar. Enquanto eu fazia brincadeiras e insistia, fui conversando mais perto dela. Estava sendo gentil, estava um clima bom entre nós, muito envolvente.
Deixei o assunto de lado, peguei na mão dela, olhei em seus olhos, me proximei dela e nos beijamos. Eu segurava em sua cintura e seu pescoço e mesmo assim, ela parecia ditar o ritmo, sensual, me abraçando pela cintura e com uma das mãos subindo devagar pelo meu peitoral. Ela virava a cabeça sem pressa e passava a língua como se estivesse mapeando meus movimentos, parecia um teste. Presumi que eu estava no caminho certo, contive minha excitação e correspondi no ritmo que ela determinava. Abracei ela mais forte e acariciei sua nuca com entusiasmo, era um beijo espetacular. Ela começou a mordiscar meu lábio inferior expressando sua sensualidade assertiva dominando o beijo à sua maneira. Passou a mão com mais intensidade da minha cintura ao meu peito e me agarrou mais forte contra sua cintura. Ela provavelmente sentiu que meu pau já estava duro por baixo da calça,
Paramos um momento e nos abraçamos um pouco. Ela me deu só mais um selinho e me chamou pra ir pra pista, então adentramos a casa. Passando pelo bar, rapidamente tomei mais um vinho antes de subir. A pista era no andar superior, a escada era típica de casas antigas, de madeira e corrimão de madeira com detalhes rústicos entalhados na estrutura. O ambiente de pista era uma sala simples, encarpetada, suficientemente ampla, com pouca luz, um bom som e relativamente cheia. O som era bem característico, algumas tinham batidas fortes, baixos pulsantes suportando vocais graves, outras mais rápidas, com sintetizadores e mais gritadas. Ela me mostrou alguns movimentos e eu fingia que sabia o que estava fazendo. Encontramos a Luana que já estava dançando com um outro cara.
Dançamos mais de uma hora e meia e eu comecei a sentir que o vinho estava me derrubando. Como ela também estava cansada, abracei ela de novo e voltamos a nos beijar. Fui encaminhando ela pra um canto na parede pra aproveitar mais. Apesar do cansaço, assim que começamos a nos beijar a excitação voltou no mesmo momento. Abraçado com ela numa parede da sala, ousei passar minha mão pela sua cintura pra base dos peitos e descendo pra bunda. Meu pau estava duro e eu forçava pra ela sentir. Nisso ela me perguntou se eu queria ir pro dark room. Aceitei na hora.
Ela me puxou pela pista até o canto, no mesmo andar ao lado da escada, uma salinha aproximadamente do tamanho de uma cama de casal, sem cama evidentemente, sem porta, só entrada, totalmente escura forrada como mesmo carpete velho. Era o dark room, o lugar pro pessoal dar uns amassos, mas estava vazio. A excitação estava tão forte e eu já tinha tomado tanto vinho, fomos pro canto e eu prensei ela na parede novamente.
Comecei a beijar ela no pescoço enquanto passava a mão em sua pele macia na cintura e nas costas por baixo da blusinha. Fui descendo pra clavícula e a região do peito e ela mesma desceu uma alça da blusinha e expôs um de seus peitos. Entendi que ela não expôs os dois peitos com receio de alguém entrar no dark room, eu estava cobrindo ela. O peito dela era lindo, tão pesado e gostoso de apertar. Minha vista já tinha se acostumado com o escuro e vi que a auréola e o biquinho eram grandes e estava durinho. Eu sopesei seu peito, apertei com suavidade e desci pra beijar e chupar seu mamilo. Chupei seu mamilo primeiro com os lábios, sem abocanhar. Aos poucos toquei e rodeei aquele biquinho bem devagar com minha língua e suguei com a boca seu mamilo. Com minhas duas mãos peguei todo o peito macio pelas laterais e suspendi gentilmente. Passei a língua debaixo do peito dela, lambendo na dobra da pele de lado a lado e subi de novo pra chupar o mamilo mais uma vez.
Eu continuei prensando ela na parede e voltei a beija-la, com a mão apoiada sobre seu peito quentinho e delicioso. Ela começou a passar a mão sobre minha calça sentindo meu pau duro. Ela então levantou uma das pernas e eu apertei a mão em sua xoxota suada, quente e melada sob a calcinha.
– Quero chupar sua buceta aqui!
Quis causar um choque, pra uma resposta instantânea na pressão, fosse positiva ou negativa. Nós nos beijamos mais um pouco e ela não sabia como poderíamos fazer aquilo, mas ela queria. Ajudei ela a recolher o peito de volta pra blusinha e perguntei se ela conseguiria tirar a calcinha. Ela disse que sim, mas ficou um pouco insegura. Eu perguntei se ela preferia ficar de costas ou de frente pra porta do dark room. Ela não soube dizer, e eu sugeri pra ela ficar de costas, eu me ajoelharia e ela não precisaria tirar a minissaia. Não dei muito tempo pra ela pensar, beijei ela novamente, troquei de lugar com ela, me agachei devagar e enfiei as mãos por baixo de sua saia gentilmente, apalpando as coxas pra abaixar a calcinha. Subi o suficiente pra alcançar e ela mesma abaixou o zíper da saia pra afrouxar e descer a calcinha. Assim que alcancei, fui abaixando enquanto olhava pra ela nos olhos pra ver se ela estava confortável. Quando desci até a altura da popa da bunda ela afastou um pouco as pernas pra facilitar a retirada. Desci até o fim, passando pelos coturnos e ela levantou um pé, depois o outro pra remover. Vi sua calcinha de renda e toquei na região inferior interna que estava bem melada. Olhei pra ela e lambi essa parte, notei em seus olhos que isso excitou ela demais. Guardei sua calcinha no bolso da calça.
Afastei ligeiramente as pernas dela pra enfiar minha cabeça debaixo da minissaia. Antes de começar a chupar, dei uma profunda cheirada nos lábios, depois enterrei meu nariz no meio dos lábios e cheirei de novo. No contato senti que ela estava bem melada e enfiei a língua desde o começo daquela xoxota totalmente depilada quase na bunda e espalhei a língua passando pelos lábios até em cima puxando todo o excesso de mel espesso e salgado na minha boca e engoli. Olhei pra ela novamente com a cara toda melada e percebi que ela estava excitadíssima. Voltei a chupar e procurei o clitóris com a língua. Quando senti o clitóris entumescido em minha língua comecei a lamber no movimento de vai-e-vem devagar. Nesse momento eu não olhei mais pra ela, fiquei atento em seus movimentos de quadril, seus gemidos, respiração e fui acelerando a linguada. Consegui ouvir ela gemendo e dizendo:
– Ai, isso! Assim, chupa minha buceta! Assim, chupa minha buceta, gostoso!
Isso é que é um incentivo. Enquanto eu chupava sua xoxota, tive vontade de tirar meu pau pra fora e tocar uma punheta ali mesmo, mas me contive. Percebendo os movimentos que ela fazia com o quadril, momentos que ela deixava mais o peso do corpo contra o meu rosto, mantive o ritmo da chupada no clitóris e decidi ir até o fim. Com minhas mãos segurava na parte superior externa de suas coxas por debaixo das pernas pra aumentar a pressão da minha boca em sua xoxota. Conforme eu lambia sem parar, sua respiração ficou mais um pouco mais ofegante. Seus gemidos começaram a soar mais prolongadados e desesperados por um alívio breve. Continuei, acelerei o ritmo da chupada mantendo a pressão forte e ouvi outro gemido de prazer ainda mais prolongado seguido de uma ordem:
– Aaaahn! Isso, assim, chupa minha buceta! Vou gozar! Vou gozaaar na sua cara! Chupa minha buceta! Vou gozaaar na sua bocaaa!!!
E assim ela estremeceu sobre meu rosto gemendo e suspirando em síncopes de um prazer avassalador. Ela bambeou as pernas e começou a flexionar. Sem reação só pude cair pra trás contra a parede e ela agachou e recaiu sentada sobre meus joelhos flexionados. Ela se levantou repentinamente e ainda com as pernas um pouco afastadas, cobriu a xoxota com a mão direita, num aparente transtorno e se agachou novamente ao meu lado. Meu pau estava tão duro que eu queria enfiar naquela xoxota ali mesmo. Eu imaginei que ela ainda estava extasiada com o orgasmo, suspirava ofegante, não se finge algo assim. Mas a primeira coisa que ela diz assim que se sentou nos meus joelhos novamente foi:
– Eu te molhei?
Fiquei sem entender, pensei que ela estivesse falando de estar molhada de tesão, minha boca estava com o sumo dela, normal, gostoso. Essa pergunta se seguiu com ela apalpando meu peito com sua mão esquerda, meio desesperada.
– Eu molhei você?
– Não, tudo bem, não molhou.
– Tem certeza? Senti que fiz xixi!
Comecei a ligar os pontos e entendi que ela teve um orgasmo tão forte que pensou ter feito xixi.
– Não Ju, não fez nada. Mas relaxa, mesmo que tivesse feito, qual o problema?
Aparentemente mais tranquila, ela riu descontraída:
– A gente acabou de se conhecer, imagina se eu fizesse isso sem querer, você iria me odiar!
– Não, não fala assim. Se você gozou gostoso, tá valendo!n
– Gato, sério que você não iria ficar bravo?
– Ah, se acontecesse, fazer o que…
– Mas você deixaria eu fazer xixi em você?
– Bom… Se você curte essa parada a gente podia ver.
– E se fosse na cara?
– Se você curte, a gente trinca.
Percebi por esse questionamento e meus acenos positivos fizeramos olhos dela brilhar de intrigação. Eu não sabia o que ela tinha em mente, mas eu já tinha já espiado meninas fazendo xixi desde a infância, inicialmente porque eu fazia qualquer coisa pra ver uma xoxota de fora, mas observa-las fazendo xixi foi um acontecimento à parte que me excitou muito.
– Você tem camisinha?
– Tenho.
Eu estiquei as pernas e ela voltou a sentar sobre mim. Deu uma risadinha e me beijou na boca. Com as mão ela apalpou minha calça e sentiu o volume do meu pau latejando de duro.
– Você é um cara legal…
– Obrigado!
– Mete só na xoxota, tudo bem?
– E o que seria melhor que sua xoxota?
Ela sorriu e se levantou no ritmo que pôde, usando meus ombros de apoio.
– Levanta, minha xoxota tá molhadinha, vem meter.
Nem esperava nada daquela balada então ouvir ela dizer isso foi meu prêmio. Ela virou de costas pra mim apoiando as mãos na parede, empinando a bunda. Agarrei ela pelo quadril por trás, suspendi a minissaia e afastei suas pernas. Abri minha braguilha e tirei meu pau e as bolas pra fora da cueca. Escorreram fios de sumo de tão melado que meu pinto já estava. Com a mão espalhei o mel que escorreria em toda a rola e pedi pra ela ver minha pica brilhando. Ela pareceu gostar da vista, fez uma cara de desejo então peguei a camisinha, encapei e guiei meu pau até a entrada daquela xoxota volumosa. Abri os lábios com uma das mão enquanto segurava a pica com a outra e enterrei, deslizando como manteiga. Ela gemeu e eu comecei a bombar.
– Isso, mete na minha buceta, gato, mete!
– Sua bucetinha é um tesão!
Lá não era o ambiente mais privativo pra se transar, mas a música alta na pista trazia uma falsa sensação de segurança, abafando nossa ação apesar da relativa exposição. Peguei nos peitos dela sobre a roupa mesmo, e ela facilitou, abriu o decote da roupa justa e tirou os peitos pra fora. Eu agarrei suas tetas grandes e aquilo me deu um êxtase imenso. Meu pau estava duro desde que começamos a nos beijar enquanto dançávamos. Aquela situação era tão excitante, a xoxota dela era tão gostosa que mesmo eu tentando prolongar, ela era tão fogosa que senti o gozo chegando e comecei a estocar mais forte e mais rápido.
– Goza gostoso na minha buceta, gato!
– Vou gozar na sua buceta, gata!
– Enche minha xoxota com sua porra gostosa, enche!
– Vou esporrar na sua xoxota quente! Aaah!!!
Depois dela dizer isso, e de tanto tempo segurando, gozei muito por segundos a fio, jorrando minha porra dentro daquela xoxota deliciosa enquanto urrava em êxtase que até babei e parecia que meus olhos iam saltar pra fora. Até aí, estava tudo bem, quando senti que a droga do vinho barato estava me derrubando de vez. Não podia acreditar que aquilo estava acontecendo, eu tinha acabado de dar uma gozada deliciosa e de repente e minha mente estava apagando. Eu retirei meu pau de sua xoxota e recolhi de volta pra calça. Ela saiu da posição e ajeitou a saia pra baixo.
– Isso foi incrível, não acredito que fizemos isso! – Disse pra quebrar o gelo.
– Isso foi incrível! – Disse ela me abraçando e me beijando.
– Gata, não sei se você quer voltar pra pista, mas eu preciso descansar uns minutos aqui, você se importa?
– Não, tudo bem, eu fico com você.
– O vinho subiu… Preciso deitar…
– Você só quer deitar, não precisa vomitar?
– Não, só deitar, esse vinho, exagerei na dose…
– Então deita de lado, se você passar mal, eu não vou conseguir te virar.
– Ta bom.
– Você está com minha calcinha?
– Sim, você já quer vestir? – Disse enquanto deitava de lado, de costas pra parede.
– Não, tudo bem, depois eu ponho.
Ela sorriu de novo e sentou com as pernas cruzadas de frente pra mim.
– Quer deitar na minha perna?
– Talvez eu precise só de meia hora pra sarar, você vai te entediar… Melhor eu deitar sem conforto, devo acordar mais rápido. E a vista daqui tá ótima!
Ela riu e por alguns segundos se apoiou nos pés e mostrou a xoxota de novo, brincando.
– Você deixaria mesmo eu fazer xixi em você?
– Sim, já disse, tá dito.
– Na cara mesmo?
– A gente vai amadurecer essa idéia. Você já fez isso antes?
– Já sim, algumas vezes.
A partir daí não tenho recordação da conversa. Não sei se pedi pra ela me acordar, se eu esperava que fosse acordar ou se ela ia me esperar até a balada terminar pra me chamar. Apaguei completamente. Não senti nem ouvi mais nada pelo tempo que dormi. Não sei quanto tempo passou até que de repente, senti um líquido quente derramando na lateral do meu rosto que desceu escorrendo pela minha testa, meus olhos, senti meu cabelo encharcar rapidamente no topo da cabeça. Ao mesmo tempo o som alto, mas abafado de música gótica no ambiente, me fez despertar do sono profundo que entrei sem perceber. O líquido fluía continuamente sobre meu rosto. Fui despertando devagar, recobrando as forças pra me mexer, abri os olhos, e ardeu com o líquido quente incessante. Comecei a me lembrar onde eu estava. Senti minha camiseta encharcando no peito e no ombro que eu estava deitado e o desconforto me fez levar a mão livre para secar os olhos.
Então vi a Juliana agachada de frente pra mim, com as pernas ligeiramente afastadas, abrindo com os dedos de uma das mãos, a xoxota que jorrava xixi na minha cara! Tentei chamar a Juliana, mas minha voz desidratada pelo vinho e rouca de quem acaba de acordar falhou, e senti um grosso jato de xixi de sabor adocicado e salgado ao mesmo tempo entrar na minha boca. O gosto era muito estranho, estava quente e precisei cuspir.
– Gato, tudo bem? – Perguntou ela parando de fazer xixi.
Não sabia o que dizer porque estava perplexo. Fiquei um pouco nervoso porque não fazia a mais vaga idéia de que iria acordar com ela fazendo xixi na minha cara, mas paradoxalmente meu pau começou a ficar duro de novo.
– Você… Mijou na minha cara!
– Mas você falou que eu podia te acordar se passasse mais de meia hora!
– Falei? Pra você me acordar assim?
– Eu falei que ia fazer xixi em você pra te acordar, você falou “ah tá bom”…
– Eu… acho que tava sendo irônico…
– Você não gostou? Ta bravo comigo?
– Não… Deixa, não esquenta… Só não lembro da nossa conversa…
– Então posso terminar de fazer xixi em você? Por favor, já to acabando e ta doendo segurar!
Pensei que ela já tivesse terminado. Hesitei um segundo, mas consenti. Que diferença iria fazer, eu já estava todo mijado mesmo. Então ela voltou a mijar uma cascata. Decidi me render e apreciar o espetáculo. Até abri a boca novamente pra ela fazer xixi dentro, o gosto era mesmo ruim, mas suportável e deixei escorrer sem beber. Ela pareceu achar aquilo altamente excitante. Então, deixei o jato encher minha boca, fechei enquanto ela ainda mijava na minha cara e engoli. Não foi a coisa mais agradável que fiz na vida, mas de uma forma inexplicável, aquilo me excitou. Dessa vez ela pareceu achar aquilo irracionalmente extasiante, repetia “que delícia” enquanto via o xixi entrar na minha boca.
Quando ela já estava terminando, esperei ela forçar os últimos jatinhos até encher minha boca, fechei, engoli e abri a boca pra ela ver. Ela ficou tão louca de tesão, que pegou minha cabeça por trás e prensou em sua xoxota. Eu pus a língua pra fora e chupei seus lábios gotejando. Com apenas algumas lambidas e a pressão que ela mesma aplicou contra meu rosto, estremeceu num orgasmo e precisou sentar apoiada em suas mãos pra se recompor enquanto ofegava. Eu estava deitado como cabelo e camiseta encharcada pingando e a Juliana sentada com as pernas abertas na minha cara e meu pau já estava duro de novo.
– Nossa, isso foi uma delícia! Você bebeu meu xixi!
– Pois é…
– Mas você gostou mesmo? Não achou ruim? O gosto…
– Ver você fazendo xixi foi excitante, o gosto é estranho, mas meu pau ficou duro de novo, então…
– Que delícia! Mas você lembra o que a gente conversou antes de você dormir?
– Não, esqueci… Não lembro mesmo, o vinho apagou…
– Mas você lembra que a gente transou?
– Sim, isso eu lembro, não lembro só do que a gente falou depois. Ju, eu quero transar com você de novo, acho que é o mínimo que eu mereço!
– Você ainda tem camisinha?
– Tenho!
Nos levantamos e ela se deu conta do estado que me deixou.
– Nossa, olha como você ficou! Ta ensopado, pingando!
– Obra sua né! Vou secar no caminho pra casa. Só quero transar com você de novo!
Ela virou de costas pra mim novamente e sem perder mais tempo, tirei meu pau pra fora e pus a camisinha. Eu suspendi um pouco sua minissaia abri os lábios de sua xoxota e enterrei meu pau com um tesão absurdo. No estado de excitação que eu estava não precisei de muito esforço, algumas bombadas foram suficientes pra eu gozar maravilhosamente. Eu devolvi sua calcinha que tinha ficado no meu bolso e ela vestiu com minha ajuda pra se equilbrar. Essa tinha sido uma noite inesperada. Ela disse que já estava tarde e a casa já iria fechar. Instantes depois a música parou e as luzes da casa se acenderam. Ela me guiou rapidamente pra fora do dark room pois a poça de mijo estava bem aparente.
Na saída encontramos a amiga dela que olhou pro meu estado e começou a gargalhar. Presumi que ela já conhecia os desejos da amiga. Eu ainda não tinha ido ao banheiro depois de beber tanto e estava apertado. Juliana entrou comigo no banheiro e disse que eu não falhasse a pontaria, eu poderia mijar em sua xoxota. Eu nem podia acreditar, ia acabar ficando de pau duro de novo. Ela abaixou a calcinha de novo, sentou bem pra trás do vaso com as pernas abertas, pra que minha mijada pudesse escorrer em seu púbis. Eu saquei o pau pra fora, afastei minhas pernas e agachei o máximo que eu pude pra mijar. Comecei a mijar e mesmo tendo gozado há poucos minutos, meu pau começou a ficar duro de novo. Foi uma sensação incrível ver minha mijada se chocar contra a pele lisinha de sua xoxota, e com ele ficando duro até melhorou a precisão e o jato ficou bem forte. Eu tive vontade de mijar nela toda, mas me esforcei pra não melar nosso acordo, forçando meu pau pra baixo. Depois de ter cumprido minha parte e meu pau ter ficado duro de novo, ela se secou e se ajeitou, mas não saímos de lá sem antes ela me tocar uma rápida e gostosa punheta enquanto eu acariciava seus seios.
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