Eu novinho e ela casada e mais velha – Na infância já brincava com as meninas da rua de papai e mamãe, algumas já tinham feito boquetes e até as tentativas de meter, mas nada era como devia.
Comecei na punheta acho que, aos 8, 9 anos e nunca parei. Mas sexo mesmo foi com ela. Chamava-se Rosangela. Havia mudado para uma casa de frente à minha, recém-casada. Pele bem alva, branca, corpo perfeito, sem barriga, coxas torneadas, seios médios e empinados e uma bunda que marcava muito bem calças, shorts e vestidos. Cabelos compridos, lisos e loiros e os olhos castanhos claros, quase cor de mel.
Naquela época era comum a molecada, se não estava na escola, estava no campinho de futebol ou na rua jogando taco, bolinha de gude, rodando peão ou pique esconde. Rosangela, recém-casada e sozinha em casa, pois só o marido trabalhava, às vezes ficava no portão olhando as brincadeiras da molecada.
Aos poucos, foi conversando com algumas meninas e meninos. Eu, todas as tardes, ia, a mando de minha avó, à padaria para comprar pão. Rosangela então passou a pedir que comprasse também para ela e sempre me dava uma gorjeta. Isso acontecia de segunda a sexta-feira. Com o tempo, me perguntava sobre a escola, sobre as brincadeiras e sempre, sobre as namoradas.
Naquele tempo, não tinha namorada, mas já brincava e colocava nas coxas de uma das meninas da rua, mas não comia. Ela não deixava. Chupava os peitinhos e gozava nas coxas e já era a maravilha das maravilhas.
Com o tempo, Rosangela puxava mais assunto até que me convidou para entrar e tomar o lanche da tarde com ela. Lembro-me bem. “É chato comer sozinha. Entra pra tomar café comigo. Fiz bolo de cenoura”, me disse. Entrei feliz, pois secretamente a achava linda e acho que desenvolvia uma paixão infantil por aquela mulher que sempre me dava atenção.
Rosangela arrumou tudo na mesinha de centro da sala e tomamos o café com leite e bolo assistindo TV. Depois me falou pra ficar e assistir o filme até o final. Assim fizemos. Isso passou a acontecer duas vezes por semana, depois três. Aí já tínhamos certa intimidade nas conversas. Ela me falava do marido e até de ex-namorados e eu fala da minha “peguete”. Não se usava esse termo na época, era “mina”.
Uma tarde estava frio e Rosangela tinha um cobertor no sofá. Assistíamos ao filme ela me falou para deitar e colocar a cabeça em seu colo. Deitei e fui ao céu. Estava com a cabeça nas coxas daquela musa. Ela usava shorts e eu sentia a pele de sua coxa quente, diretamente em meu rosto. Assisti o resto do filme de pau duro (ainda bem que estava com a coberta por cima) e, para piorar a situação, Rosangela fazia carinhos e cafunés em meu rosto e cabelos. Já batia punhetas pensando nela e, a partir daquela tarde, eram duas, três por dia.
Um dia minha deusa me chamou para o café. Estava de minissaia amarela (já se usava na época) e uma blusa de tecido leve, tipo seda e notei, sem soutien. Fique com o pau duro na hora e ela notou. Tomamos o café da tarde e continuamos assistindo filme na TV, só que desta vez, outra surpresa: Rosangela quis se deitar em meu colo.
Gelei. Com o pau duríssimo. Ela ia perceber e me xingar, mas não tive alternativa e senti seu rosto tocar minhas coxas. Não estava frio, portanto não nos cobrimos e ela nada disse sobre o pinto duro. Passou a me perguntar mais sobre as meninas e se eu já fazia sexo com elas. Disse que não, mas ela insistiu que eu poderia contar, que éramos superamigos e que não contaria pra ninguém, até que falei que só chupava os peitinhos e colocava nas coxinhas.
Ela foi me contando que quando era menina, da minha idade, já brincava com um homem da sua rua e que já fazia anal. Que ele já era casado e ensinou tudo a ela, que logo perdeu a virgindade com ele. Foi falando e mexendo as pernas, deixando a saia subir. Apertava a cabeça em meu pau e, às vezes, colocava o rosto sobre ele e dava leves mexidas. Quando olhei, a saia estava quase na barriga e quase morri de susto. Vi os cabelinhos de sua buceta. Ela estava sem calcinha!!!
Perdi a noção, meio que saí do ar. Não conseguia mais olhar para a TV e nem sabia o que ela falava. Só olhava os bem aparados pelos de sua buceta.
Fazia carinhos em seu rosto e a outra mão pousada em sua cintura. Rosangela se virou de barriga pra cima, ergueu os joelhos e perguntou: “A dela é igual¿”, apontando para o meio de suas pernas. Não conseguia responder. Rosangela pegou minha mão e a levou até a buceta. Com sua mão sobre a minha enfiou dois de meus dedos dentro da gruta encharcada e quente.
Estava paralisado, sem ação. Ela mesma esfregava minha mão na buceta e forçava meus dedos pra dentro. Enfiou a outra mão por baixo da cabeça e segurou meu pau. Apertava e soltava. “É bem grandinho”, comentou. Se virou e puxou meu calção pra altura das coxas, com cueca e tudo. Olhou, segurou, punhetou e disse “Cabeçudo. Deve ser uma delícia”, e meteu a boca. Engoliu todo o pau de uma só vez.
Em pouco tempo, não resisti e me acabei naquela boca quente e molhada. Por ser ainda novinho, tinha pouca porra, mas ela engoliu tudo, me mostrou os lábios melados e disse com um sorriso: “Que delícia. Docinha”, e voltou a engolir.
Tentei sair, a cabeça do pau estava muito sensível e as linguadas e chupadas que Rosangela dava eram verdadeiras torturas.
Enfim ela largou, recolocou minha mão em sua buceta e perguntou: “Já sentiu o gostinho¿”. Colocou dois dedos no fundo do canal, tirou e os colocou em minha boca. Disse:
“Mama bebê. Vê que delícia. Esse é o suco dos deuses”…
Se levantou e mandou que me deitasse. Ergueu uma das pernas sobre mim e colocou a buceta totalmente aberta sobre meu rosto. Pegou minha mão e direcionou meu dedão para seu botãozinho. Me ensinou a fazer movimentos circulares em seu grelo. Eu, hipnotizado, não conseguia tirar o olhar daquela buceta vermelha por dentro, com lábios finos e pequenos e um botãozinho que parecia o caroço de uma azeitona. Com os movimentos de meu dedo, de sua buceta passou a escorrer uma gosma transparente que pingou entre meu lábio e nariz.
“Engole. Bebe tudo”, ouvi de sua voz já transformada. Rouca, ofegante. Rosangela puxou minha cabeça e colocou sua buceta em minha boca. “Mete a língua, lambe como se fosse sorvete, chupaaaaaaaaaa” e encheu minha boca com aquele líquido grosso. Engoli assustado, pensando que ela tinha mijado na minha boca. Depois, me explicou que aquilo não era mijo, mas gozo feminino e que poucas mulheres tinham o dom de gozar daquele jeito. Com o tempo descobri que era verdade. São poucas privilegiadas.
Rosangela se deitou a meu lado, ofegante, molinha e me beijou a boca. Nosso primeiro beijo. De língua, com sabor de gozos.
Meu pau continuava duro, muito duro e se encaixou entre suas coxas. Procurei sua buceta, mas ela se esquivou e disse: “Não. Aí não, é do meu marido. Seu vai ser o cuzinho”.
Mas o texto está longo e vou deixar o restante dessa história, verídica, pra outra parte.
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