Minha Iniciação – Meu nome é Fernando, tenho cinquenta e poucos anos e, apesar de casado com uma mulher (sou bissexual), vez em quando gosto de variar.
Minha vida sexual começou cedo, como a de muitos meninos da minha geração, normalmente com os garotos um pouco mais velhos nos mostrando revistas pornô, além dos famosos catecismos de Carlos Zéfiro.
O primeiro contato íntimo foi inesperado, aconteceu quando eu ainda era bem novo. No final das tardes de verão, brincávamos de pique esconde e era comum nos escondermos em um dos vários terrenos baldios do meu bairro. Partimos para nos esconder e um colega, o César que, apesar de ser quase da mesma idade era o maior garoto da rua. Entramos num desses terrenos e nos escondemos atrás de um monte de areia de uma construção. Deitados, esperávamos silenciosamente. Quando eu estava distraído, César montou em mim e me abraçou com força. Ele esfregava seu pau duro em minha bunda, enquanto gemia em meu ouvido. Protestei, mas ele não desgrudava de mim. Quando ameacei gritar, ele me largou e eu corri para casa.
O problema é que aquela esfregação me deixou morrendo de tesão. Corri pro banheiro e me masturbei muito.
Depois desse dia, minha curiosidade aumentou sensivelmente.
Foi aí que um amigo cinco anos mais velho (vou chama-lo de Rick) começou a me ensinar sobre coisas de sexo. Vez em quando ele me mostrava umas revistas pornográficas. Aquilo me deixava de pinto duro e eu corria para casa e me masturbava várias vezes.
Um dia, esse meu amigo pediu à minha mãe para me levar ao cinema. Como ela confiava muito nele, deixou, sem pestanejar. No caminho do cinema ele tirou de dentro das calças uma revista sueca, com cenas de sexo pra lá de picantes. Sentamos no banco da praça e ficamos nos deliciando com aquela revista proibida.
Tesão a mil, ele me propôs um troca-troca. Naquele momento eu faria o que ele quisesse. Fomos então para um bosque próximo a esta praça. Arriamos nossas calças e, pra provar que ele não estava querendo se aproveitar de mim, me ofereceu sua bunda. Fiquei esfregando meu pinto no seu rego e gozei rapidamente (algumas poucas gotas).
Era a hora de retribuir a gentileza, mas quando vi o pau dele bem maior que o meu (uns 17 cm) e bem mais grosso, fiquei assustado, mas ele me acalmou, dizendo que não haveria penetração. Me debrucei numa árvore, oferecendo minha bundinha branca e lisa para ele. Ele me abraçou por trás e ficou roçando aquele pauzão no meu cuzinho, me deixando louco de tesão. Com uma das mãos ele me abraçava, com a outra, ele masturbava meu pintinho que já estava duro outra vez. Sua boca, sussurrava em meu ouvido palavras elogiosas:
– Voce é muito gostosinho.
Aqueles elogios me encheram de tesão. Seus movimentos pélvicos ficaram mais rápidos e sua respiração ofegante. Ele começou a urrar em meu ouvido e logo em seguida senti um líquido quente e abundante escorrendo pela minha bunda. Foi uma sensação maravilhosa, que me fez gozar novamente.
Depois disso, ele tirou um lenço do bolso e limpou carinhosamente minha bunda. Fiquei bobo com a quantidade de porra.
Depois, fomos ao cinema como se não tivesse acontecido nada.
Mas a verdade é que aquele dia mudaria minha vida para sempre. Fiquei viciado naquela brincadeira e adorava quando ele me chamava pra ir ao “cinema”. Eu gostava mais quando ele me “comia” do que quando ele me dava, mas nunca contei. Fiquei com medo dele achar que eu era um veadinho.
O tempo passou, ele arrumou uma namorada e eu perdi o meu mestre.
Anos depois, a galera da rua se reunia à noite e conversávamos sobre tudo, inclusive sexo. Numa dessas noites, estávamos eu e mais quatro colegas sentados na calçada contando nossas proezas sexuais (tudo mentira). Mas aquelas historinhas nos deixavam com tesão. Lá pelas dez da noite eles começaram a ir para casa. Só ficou eu e o Sérgio, dois anos mais velho. Continuamos falando de sexo, só que agora não falávamos do que fizemos e sim do que queríamos fazer.
Quando senti que estávamos em sintonia, tomei a iniciativa e convidei-o para darmos uma volta. Fomos para um campo de futebol que ficava bem deserto à noite. Tomei coragem e propus um troca-troca, que ele aceitou na hora. Como o convite foi meu, deixei ele me comer primeiro (sem penetração). Quando peguei sua rola para colocar no meu rego, notei que era bem maior que a do Rick. Aquele caralhão esfregando no meu cuzinho era tão gostoso que eu quase gozei sem encostar no meu pau, mas me contive. Esperei ele gozar e fiz o mesmo com ele, gozando rapidamente.
Depois desse dia, sempre que podíamos, fazíamos troca-troca. Meses depois, meus pais alugaram uma casa na região dos lagos, pra onde iam todo final de semana e eu ficava sozinho.
Meu amigo ia para lá e brincávamos até cansar. Com a intimidade a sacanagem foi ficando cada vez melhor. Já rolava boquete, masturbação, etc… Também ficou claro que ele era o ativo e eu o passivo, mas ainda faltava o principal: a penetração. Mas o pau dele era muito grande (uns 23 cm) e grosso e eu tinha medo que me machucasse.
Foi então que eu comecei a preparar o terreno. Quando estava sozinho, enfiava pequenos objetos no meu cu. Primeiro o cabo da escova da minha mãe, depois uma cenoura, até sentir que eu já estava pronto.
Naquela semana avisei ao Sérgio que meus pais iriam viajar na sexta-feira. Marquei para às 22h e dei-lhe uma cópia da chave do portão de casa, para que ele entrasse sem tocar a campainha. Tomei um banho demorado e fiz a limpeza interna (chuca). Preparei o meu quarto: coloquei uma música leve e deixei apenas o abajur ligado. Vesti um robe preto (transparente) da minha mãe, sem nada por baixo e fiquei esperando o cara que iria me descabaçar.
Quando ele chegou, parou na porta do meu quarto e notou que, pelo clima criado por mim, aquela noite seria diferente. Tomei coragem e continuei meu jogo de sedução:
– Oi Sérgio, tudo bem? Gostou da festinha que organizei pra nós?
Ele respondeu, meio tímido: – Adorei.
Emendei: – Quer tomar um banho antes de começarmos?
Ele então, perguntou: – Você não vem?
Fale, com um sorriso sacana – Vai na frente. Vou pegar uma toalha e já te encontro.
Quando cheguei no banheiro, ele já estava no box. Sua rola duríssima parecia ainda maior. Entrei no chuveiro e nos abraçamos. Nossas pirocas esfregando uma na outra era uma delícia. Suas mãos seguravam minha bunda, enquanto sua boca explorava meu pescoço e orelha. Eu já estava subindo pelas paredes, doido pra ser enrabado. Como um bom amante, me ajoelhei e comecei a mamar aquele mastro grande e torto. Tentava engolir ele todo, mas não cabia nem metade.
Depois de um demorado boquete, me levantei de costas para ele, oferecendo minha bunda. Ele colocou seu caralho no meu rego e ficou movimentando pra cima e pra baixo. Uma de suas mãos apertava meus mamilos enquanto a outra me masturbava lentamente. Sua barba por fazer roçando em minha nuca me tirava arrepios de prazer.
Nos enxugamos e fomos para o quarto. Mandei-o deitar de costas e comecei um novo boquete. Depois de alguns minutos, comecei a subir pelas suas pernas, até posicionar minha bunda em cima de sua rola. Passei lubrificante e apontei aquele pauzão na entrada do meu cu. Fui rebolando lentamente esperando meu esfíncter relaxar, até que senti a cabeça entrar:
– Ahhhhhhh !!!!
Comecei a rebolar um pouco mais rápido. A cada rebolada, sentia que entrava mais e mais. Até que senti seus pentelhos roçando em minha bunda. Enfim, meu cu não era mais virgem. E o melhor, não tinha doído nem um pouco.
Fiquei um tempão rebolando naquela rola enorme que tinha sumido totalmente dentro de mim.
Depois de um tempo cavalgando meu garanhão, fiquei de quatro na beira da cama. Sérgio se posicionou por trás de mim e enterrou seu caralho gigante de uma só vez, me fazendo gemer de tesão.
Ele socava cada vez mais rápido enquanto eu me masturbava. Quando senti que ele ia gozar, apressei minha masturbação para gozar junto. Meu cu “mordia” aquele pauzão com uma velocidade incrível. Comecei a gritar:
– Ai, caralho. Eu vou gozar !!! Eu vou gozar !!! Eu tô gozaaaaaaandooooo !!!!
Era uma sensação maravilhosa gozar com uma rola enterrada no rabo. Sérgio gozou junto comigo, mas continuou engatado, bombando levemente. Quando ele tirou sua rola, senti sua porra escorrendo pelas minhas pernas.
Depois de um breve descanso, voltei a dar pra ele em várias posições. Lá pelas duas da madrugada ele foi embora, me deixando todo arrombado e feliz.
A partir desse dia, sempre que eu o chamava,
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