O primo de meu namorado queria mais

Depois daquele domingo em que o primo de meu namorado me comeu gostoso (e como adorei), passei uma semana remoendo aquilo e me revoltou um pouco a reação de Valter que nada procurou fazer para que seu primo Marcelo não me obrigasse a ter sexo com ele. Fiquei revoltada até certo ponto, mas lá no fundo eu havia gostado de provar outro macho.
Estávamos em férias e julho e haviam se passado duas semanas sem que eu e Valter nos encontrássemos pois ele havia viajado com os pais para praia.
Era um sábado, fui ao shopping. Eu estava tomando um Sundae em uma mesa na praça de alimentação e Marcelo sentou-se a meu lado e disse: “E ai, posso me sentar” Eu respondi que sim e ele foi logo disparando: “Então já me perdoou pelo que fiz ou guarda muito ódio de mim, olha eu agi por instinto, me perdoa por favor”.
Eu respondi: “Esqueça aquilo, agimos por instinto, sem mágoa, foi no calor do momento, não guardo rancor de você não, aliás até entendo, afinal me pegou na cama de seu primo e eu estava de camisola ai te provoquei, entendo, sem mágoas”.
Ele sorrindo disse: “Que bom que não guardou rancor, isso significa que podemos ser amigos ou mais que amigos, afinal temos o segredo”
Eu sorri, olhei para seu rosto e falei: “Sim temos esse segredinho, que bom que pensa assim”. Para meu espanto ele pegou minha mão e disse: “Olha juro eu nunca me senti tão excitado com uma pessoa, juro você me deixou doido, aliás, você não me sai da cabeça, acho que ainda quero mais, o que você sente ou me diz sobre isso”.
Eu gelei, tremi, sua mão segurava a minha e senti um desejo, queria sumir dali, mas sem pensar respondi: “Bom não gozei aquele dia, mas senti um pouco de desejo, mas acho que por Valter estar ali, me envergonhei, sei lá, ele foi o primeiro com quem transei”.

O primo de meu namorado queria mais

Marcelo disparou: “Eu quero te levar pra minha casa agora, vamos, lá a gente fica mais a vontade e prometo não fazer nada que não queria, juro mesmo, só vou fazer o que você quiser, prometo”.
Concordei e logo estava na sala de um apartamento pequeno no bairro da Liberdade em Sampa, era pequeno e ele sentou-se a meu lado e contou sobre suas experiências sexuais com meninas e com gays e falou: “Juro nunca fiz sexo com uma femboy, morro de desejo com elas, mas quando te vi não me contive e juro Lucinha te quero, sei que quer também senão não estaria aqui agora”. Ele me agarrou e começou a me beijar e correspondi cada beijo e logo ele se despia e eu tirei a camiseta e a bermuda e ele me vendo de calcinha me agarrou e me beijou o corpo todo e eu agarrei o enorme cacete e grosso dele e cai de boca e mamei com prazer enquanto ele lambia minhas coxas e fiquei muito excitada e sussurrei: “Vai sou tua, faz o que tem vontade, me entrego a você” Ele me apertava, esfregava aquele cacete grosso e enorme (que depois soube tinha 20 cm) e me colocou na posição de frango assado, abriu minhas pernas, afastei a calcinha e exibi meu anelzinho que ele dedou e gemi e foi logo posicionando-se e comecei a sentir aquele poste duro forçar entrada e me soltei e o deixei me penetrar. Foi entrando gostoso, ardia, doía mas era o que eu desejava, ser usada, abusada, e o deixei enfiar tudo e ele gemia me beijava e sussurrava: “Delicia de menininha gostosa, nossa que apertadinha, ai que tesão, você é tudo que eu desejava Lucinha, quero gozar juntinho contigo”.
Eu gemia e me deliciava com ele, carinhoso, delicioso e tarado eu estava doido de tesão e falei: “Vai mete tudo, me fode gostoso, estou adorando sentir esse cacete enorme me abrindo, sou tua, vai goza e me faz gozar eu estou louca de tesão, nunca dei tão gostoso, você é muito tesudo, vai mete, fode sua cadelinha”.
Ele dava estocadas fortes e eu gemia de prazer e não aguentei muito e comecei a gozar e ele endoidou e acelerava as estocadas, me beijava mais me apertava em seus braços e senti seu cacete estufar e gozar e enlouqueci e sussurrei: “Delicia de cacete, vai goza mais, adoro seu pau, seu poste duro tá me matando de prazer, vai sou tua putinha, isso me enche de porra”…. Ele gozava e eu mais ainda…
Aquela tarde em seu apartamento me soltei e me realizei como uma femboy gostosa e puta, gemi dando gostoso muitas vezes. Voltei para casa já passava das onze horas, eu havia ficado 6 horas nas mãos de meu estuprador favorito…e adorei….