Primeira mão amiga com meu amigo

Sou Renan, vou contar o que aconteceu há alguns anos atrás.

Eu estudava em um colégio particular, filho de mãe solteira que trabalhava como instrumentadora cirurgica em um hospital famoso da capital de SP.

Meu amigo Pedro era o melhor amigo e estudavamos juntos, iamos a praia, piscina no clube, enfim eramos inseparaveis.

Nunca haviamos falado sobre sexo, mas certa vez minha mãe permitiu que nas férias de julho eu fosse passar férias na chácara dos pais de Pedro e oi ali que tudo começou.

O pai dele levou Pedro, sua mãe e eu e voltou para capital pois era diretor de uma empresa e não podia se ausentar.

A mãe dele nos colocou no mesmo quarto, duas camas e a noite ela nos disse:

-Pedro e Renan, tem lanche pronto na cozinha, tomem banho e comam o lanche, e depois assistam filme e não deixem de trancar a porta, eu vou na casa da minha amiga aqui ao lado e vou passar a noite com elas jogando cartas, então cuidado aqui, qualquer coisa me chamem pelo celular”.

Assim que ela saiu, Pedro resolveu tomar banho e  me disse:

“Renan vamos tomar banho de banheira? É hidromassagem uma delicia, topa?”

Eu concordei e lá fomos ao  banheiro, ele foi logo despindo-se e pela primeira vez pude ver meu amigo completamente pelado, confesso que fiquei sem graça, mas ele vendo minha reação disse:

“Ah cara que isso, sem essa de vergonha, vai tira a roupa e vamos pra banheira, você tem bunda e pinto iguais eu, sem essa, somos amigos cara”

Me despi e entramos na banheira, ele sentou-se a minha frente e a agua estava deliciosamente gostosa, quentinha, transparente e eu podia ver o cacete dele, era grosso e estava mole, eu queria parar de olhar, mas a vontade era maior e não tirava os olhos daquele cacete.

Pedro percebeu e me disse: “Ah Renan você tá de pau duro? Que foi, tá gostando de ver meu pau?”

Eu engasgado respondi um que isso cara, mas sentia desejo de ver aquele cacete.

Ele sorrindo esfregou o pé dele na minha coxa e depois roçou meu pau duro e me olhando disse:

“Cara somos amigos há muito tempo, pode falar o que está sentindo, eu também to gostando de te ver pelado, e de ver seu pau também, nada demais isso. Vamos bater uma? Olha mão amiga, eu te masturbo e você me masturba, entende, dai dá empate”

Eu apenas sorri e sei lá como consegui mas assenti com a cabeça e ele propôs que ficassemos frente a frente bem pertos de forma que ele alcançou meu pau e começou a me maturbar de leve e eu logo agarrei o dele e senti um calor subir pelo meu corpo e adorei aquilo e comecei a masturba-lo.

Lógico que eu gozei mais rápido afinal meu tesão era maior, mas continuei a masturba-lo e ele mesmo eu tendo gozado continuou a acariciar meu pau e saco e adorei, logo ele gemia gozando e dessa vez sua mão alisavam minhas coxas e adorei aquele carinho.

Primeira mão amiga com meu amigo

Depois ele me olhou e disse:

“Amigo adorei isso, topa repetir na cama? Só que vestimos camisinha para não sujar nada”

E lá fomos pelados para o quarto, deitamos na mesma cama, ele vestiu a camisinha no meu pau e eu no dele e mais uma vez deitados lados a lado nos masturbamos loucamente.

Depois fomos tomar o lanche, ambos de cueca e assim que terminamos me levantei e fui lavar meu copo e prato e ele chegou por trás e me enconchou, senti o cacete duro dele nas minhas coxas, ele me abraçou e disse:

“To afim de algo mais, me deixa te encoxar pelado e gozar nas suas coxas? Depois você goza nas minhas”

Eu respondi um sim e ele baixou minha cueca e a dele e senti aquele mastro duro ser colocado entre minhas coxas e ele fazia movimentos de vai e vem e senti um tesão enorme, ele me alisava o corpo com as mãos e logo ele agarrou meu pau e o acariciava e sussurrou em meu ouvido:

“Nossa que delicia de bunda amigo, e que cacete, me deixa te penetrar, depois te deixo também, vamos para cama vai, prometo ser cuidadoso, mas to doido para meter”

Eu queria aquilo e lá fomos para cama dele.

Ele me colocou de bruços, vestiu uma camisinha, lubrificou meu anus, me fez empinar a bunda e colocou uma almofada por baixo e me abriu as pernas e logo ele estava forçando seu cacete duro e eu relaxei, queria aquilo, ardeu, doeu mas aguentei e depois de três ou quatro forçadas, senti aquele mastro duro ir entrando dentro de mim, gemi pois ardia e ele gemia de prazer e desejo, se soltou sobre mim, fungava, suava e adorei sentir meu amigo sobre mim me penetrando, me possuindo e tomei coragem e falei:

“Vai isso, mete, enfia, está ardendo, mas tá gostoso, vai me fode, to adorando isso cara, vai…”

Ele me agarrou mais forte e dava estocadas deliciosas, me mordia a nuca a orelha e gemendo em meu ouvido sussurrou:

“Nossa que tesão, to metendo gostoso, eu queria isso faz tempo, ai que tesão cara, vou gozar, posso gozar”

Eu respondi: “Vai goza, delicia eu to pirando vou gozar, vai mete, que tesão, ai que gostoso sentir seu pau, vai mete mais, fode…” E gozei, pois, minha mão apertava meu cacete, melei minha mão e minha cueca.

Ele saiu de cima de mim, sentou-se na cama e pude ver o cacete dele ainda duro com a camisinha cheia de creme, eu agarrei o cacete dele o acariciei e falei:

“Eu adorei essa delicia me foder, cara que tesão dar para você”

Ele sorrindo disse: “Vai querer me foder depois ou prefere só dar?

Eu sorri e respondi: “Depois te falo, vai vamos tomar um banho, estamos suados e melados.