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Prisioneiro de guerra

Publicado em 04/08/2023 por Dimitri Petrova

Atenção: Este conto tem ligação com o conto Explosão no forte. Leia o conto anterior para uma melhor experiência.

Amim pulou quando escutou e sentiu a explosão atrás de si. A pequena casa em que estava o soldado e o sargento explodiu. Ele olhou para trás, vendo que metade da parede onde havia a janela desaparecerá. Havia fumaça, poeira e sangue para todo lado.

Ele foi até a casa, para conferir o resultado. Ficou satisfeito quando viu pedaços pela casa destruída, mas então reparou bem que a porta no fundo estava aberta. Ele rapidamente deu a volta na casa e para seu espanto, viu o pequeno soldado, pelado, se arrastando pelo chão. Ele fora esperto para correr para a porta e sair antes da explosão, mas estava no chão, machucado. Ele se arrastou por mais alguns metros e desmaiou.

Meu corpo todo estava dolorido. Eu não sabia onde estava, ou quanto tempo se passara desde a explosão. A ultima coisa que me lembro foi do sargento gozando dentro de mim, em farta quantidade e depois…. Haaa havia um soldado iraquiano na janela, segurando um pênis pequeno e peludo, sujo de recente esperma, nos observando. Lembro da granada que ele estava na mão e jogou. Mal tive tempo de fugir pela porta antes que tudo explodisse.

Eu sentia meu corpo queimar em vários lugares. Havia também dor de cortes, e meu cu ainda estava dolorido. Eu balancei a cabeça. Estava vendado, preso por uma corda acima da minha cabeça, meio deitado meio escorado na parede fria. E eu estava pelado. Sentia o frio percorrendo pelo meu corpo. Me mexi com mais força.

– Alguém está aí? Socorro – gritei , me mexendo, tentando tirar a venda.

– Olha só quem acordou – ouvi uma voz grossa, em inglês, mas com forte sotaque iraquiano.

Mexi com força para todos os lados, tentando me soltar. Então senti uma mão mexendo na minha cabeça e ai a venda foi retirada. Vi o soldado iraquiano na minha frente.

Ele era meio gordinho, com uma barba imensa. Pele morena escura, olhos frios e maldosos. Tinha um sorriso estranho no rosto. Era alto, medindo uns 1,80, dentes amarelados. Tinha braços grossos, as coxas apertadas na farda e uma protuberante barriga. Segurava um rifle na mão direita e me observava com um brilho sádico nos olhos. Tremi, pois sabia que devia ser um torturador em busca de informações.

– Você ser pequeno mas ter pau gigante – ele comentou, errando um pouco na pronúncia de algumas palavras em inglês.

– Me tira daqui. Me solta ou meu pelotão vai fuzilar todos vocês – ameacei, olhando para ele. Mas até mesmo eu podia notar o medo na minha voz.

– Minha soldado dizer que você estar dando para sargento. Gostar de pica no cu hahahaha – ele riu. Eu estava com dificuldade de entender o que ele falava.

– Seu soldado estava batendo uma e vendo. Gosta também de vara no rabo – respondi, de queixo em pé.

– Seu sargento explodir igual pipoca. Restar nada. Você ser próximo – ele disse, me observando. Chegando mais perto.

– Bando de canalha. Vamos explodir todos vocês, terroristas – falei.

Ele nada disse. Apenas chegou mais perto, me observando. Então se agachou na minha frente. Me afastei rapidamente, batendo as costas na parede. Ele sorriu, sentindo o meu medo no ar. Então ele esticou a mão, apertando meu peito .

– Para seu desgraçado – falei, tentando me soltar.

A mão dele era áspera, quente. Senti calos por toda a palma. Devia trabalhar em roça ou algo do tipo antes da guerra realmente estourar. Ele sorriu, de forma sádica para mim. Senti um verdadeiro arrepio.

Ele então passou o cano do rifle no meu corpo. O metal frio descendo pelo meu peito, passando pelo meu pênis, que estava flácido. Ele brincou com meu pênis, batendo a ponta do rifle no meu saco.

– Me mata logo seu filho da puta – Falei.

Ele apenas sorriu e continuou a passar a arma em mim. Tentei chutar, mas ele desviou, pegando facilmente minha perna, e com a outra ele prendeu minha outra perna. Estava com uma perna levantada e a outra presa ao chão. Ele riu, brincando com o cano da arma. Então ele passou a arma nas minhas bolas, descendo para meu buraco. Ele parou na portinha, e então empurrou. Como o pau do sargento já arrombara, a ponta do rifle entrou, me machucando.

– Seu filho da puta, desgraçado – gemi, me contorcendo de dor e tentando sair. Olhei com ódio para ele, vendo um volume considerável em sua farda. Filho da égua estava ficando excitado.

– Você ter cu gostoso. Raro ter mulher em guerra. Eu foder qualquer buraco – ele disse, brincando com a ponta do rifle novamente no meu buraco.

Ele então se aproximou mais, tentei me afastar mas estava preso. Ele sorriu, daquela maneira sádica. Os dentes eram grandes, tortos e amarelados. Ele entao pegou meu pau, dando tapas na cabeça da minha rola.

– Para com isso filho da puta – gemi. Estava doendo, mas infelizmente estava me dando tesão. Meu pau começou a ficar meio bomba.

– Você gostar, aproveitar última foda – ele disse e para minha surpresa colocou a boca no meu pau.

A boca do filho da puta era quente, macia. Ele engolia meu pau, lambendo a cabeça, até o talo, tirava e então lambia minhas bolas. Meu pau ficou totalmente duro, ele olhou surpreso para meu pau. Então colocou na boca novamente, tentando engolir tudo, porém não chegava nem na metade, então ele tirava novamente da boca, engasgando.

– Ser pau mais grande que já vi – ele comentou, lambendo a cabeça. A língua dele era macia, rodeando toda a minha glande.

– Vou enfiar ele no seu cu, viado do caralho – falei, me contorcendo. Ele chupava meu pau, lambia as bolas. Ele desceu um pouco e abriu minhas pernas com força. Brincou um pouco com meu cu, e então começou a lamber. A língua dele era mais quente e mais macia que do sargento. E bem mais grossa e maior. Ela invadia meu cu. Eu fiz força, expulsando a porra do sargento que estava dentro de mim. Para minha surpresa, ele começou a lamber feito um cachorro no cio. A porra branca escorrendo do meu cu, e ele passava a língua, engolindo a porra do meu falecido sargento.

– Seu sargento gozar muito – ele disse, sorrindo, lambendo os beiço.

– Vá se ferrar – respondi, cuspindo em seu rosto.

Ele limpou o rosto e me deu um tapa na cara. Minha face esquerda queimou quando ele bateu, meu pau dando um pulo. Ele pegou meu rosto com força, abriu minha boca, os dedos machucando meu lábio inferior. Então ele escarrou e cuspiu dentro da minha boca. Era uma saliva grossa, quente, azeda. Ele fechou minha boca e não tive escolha anão ser engolir. Ele riu e cuspiu novamente no meu rosto.

Então ele se levantou e começou a tirar o cinto, e baixou a calça. Ele usava uma cueca branca, velha, amarelada na região do pênis. Ele era gordinho, a barriga quase tampando o pau. Então ele desceu a cueca também.

Ele tinha um pau pequeno, em torno de uns 14cm, grosso e extremamente peludo. Havia também um pouco de esmegma do lado direito, o famoso queijo de pau de quem não lava bem a rola. Ele sorriu, fazendo movimentos com o pau.

Prisioneiro de guerra

Prisioneiro de guerra

Me contorci, chegando para trás o máximo que podia, mas ele chegou mais perto. Ele então se ajoelhou do meu lado, ficando com a virilha perto do meu rosto. Senti o cheiro de suor, porra e mijo. A cueca tinha um leve traço de freada. Aquele cara era um porcão. Tentei me asfaltar mas ele socou o cano do rifle da minha costela.

– Chupar. Se morder morrer – ele disse, já enfiando aquela mini rola na minha boca.

O gosto era extremamente azedo. Eu já havia chupado alguns soldados no batalhão, durante duas de descanso da guerra. Eles ficavam dias, as vezes semanas sem banho, mas nenhum teve a rola tao azeda e fedorenta quanto aquela.

Apesar da situação e de ser um inimigo, senti tesão. Aquele cheiro de suor, pica suja, estava me afetando. Ele gemia, então comecei a engolir aquela rola, lambendo tudo. Chupava a cabeça, conseguia engolir toda. Não era grande, mas grossa.

Desci o rosto, cheirando aquele saco peludo. Era uma delícia o cheiro, forte, de macho alfa. Estava mais forte do que o do meu sargento. Então lambi o saco. O gosto era melhor que o cheiro. Era azedo, forte. Lambi as bolas, fartas, saco cheio. Engoli as bolas, tentando engolir as duas.

– Isso. Chupar seu viado. Haaaaaa…. Engole minha vara…. – ele resmungava, hora em ingles hora em iraquiano.

Ele me pegou pelos cabelos, me fazendo engolir seu pau. Então fez movimentos rápidos, minha cabeça batendo em sua volumosa barriga. O pau sumia dentro da minha garganta, meu pau babava.

– Isso….. Hummm…. Haaaa… Eu querer seu cu – ele resmungou.

Então ele voltou a chupar meu pau, tentava engolir tudo mas não conseguia.

– Isso, mama seu viadinho terrorista. Isso…. – eu gemia, lutando contra minhas amarras.

Então ele se levantou, olhou para a porta e depois pra mim novamente.

– Uma gracinha e tu morre – ele disse.

Ele colocou a arma no chão, próximo a ele. Veio até a mim e me desamarrou da parede, porém eu continuava com a mão amarrada uma na outra. Então me deitei e ele se deitou ao meu lado, de forma contrária. Ele engoliu meu pau, e apesar de eu estar com a mão amarrada, consegui pegar seu pau e socar na minha boca.

Era um gostoso 69. O cheiro dele era forte, o gosto mais ainda. Lambi aquele saco, engoli aquela rola. Então ele levantou a perna um pouco. Passei a língua por seu saco e depois fui pra frente, lambendo a beirada do seu cu.  Ele deu uma gemida e rodou, ficando em cima de mim.

Ele tinha uma bunda grande, peluda. Ficou meio que de 4 em cima de mim, enquanto chupava meu pau e bolas. O cuzinho dele piscava. Peguei pela cintura e me inclinando para frente, comecei a chupar seu cu.

Cuzinho dele era gostoso. Tinha um gosto meio amargo, devia ter ido ao banheiro recentemente. Outra coisa que notei era que minha lingua entrava facilmente naquele rabo. Era sinal de que já entrará uma rola ali. Eu lambia seu cu, penetrando com minha língua, fodia utilizando a língua.

– Haaaaa… Gostoso demais – ele gemia.

Ele então se levantou, olhando para mim. Reparei que a arma estava próxima, se eu pudesse distrai-lo, poderia pega-la se fosse rápido.

Estava pensando no que poderia fazer para distrai-lo, quando ele cuspiu no meu pau, passando baba por ele todo. Então ele cuspiu na mão e passou no próprio cu. Então mexendo um pouco a calça, que ainda não vestia, desceu até altura das botas. Senti uma leve vontade de mandar ele tirar aquelas botas e sentir seu cheiro.

Mas antes que pudesse falar algo, ele se inclinou e posicionou meu pau na entrada de seu cu. Ele foi abaixando com cautela, e eu senti seu cu quente, se abrindo, entrando a cabeça. Ele gemia, rebolando levemente , se acostumando. Ainda tinha entrado somente a cabeça.

– Você quer rola, viadinho. Então toma – falei e inclinando o corpo todo para cima, enfiei todo meu pau dentro dele.

Modéstia a parte, eu sou pequeno, sempre fui. Mas meu pau sempre foi enorme, com 25cm. Ele entrou com força, senti o cu do gordinho arrebentando as poucas pregas que tinha. Ele deu um urro de dor e socou com força meu peito. Senti o ar abandonando meus pulmão.

– Ser filho da puta. Desgraçado – ele rosnou, me dando outro soco.

Ele ficou parado, se acostumando. Eu sentia o cu dele apertando meu pau. O pau dele babava, a baba caindo na minha barriga. Então ele começou a fazer movimentos leves de ir e vir.

Que cuzinho quente, apertadinho. Era realmente uma delícia de soldado, apesar de ser feio como o diabo. Os feios eram sempre os que tinham as melhores rolas e cus, e isso aprendi com meus companheiros de unidade do exército.

– Isso rebola na minha pica…. Haaaaa… Delicia – eu gemia, enquanto ele rebolava aos poucos.

Ele já estava se acostumando, então começava a aumentar o ritmo. Ele começou a quicar com força, rebolando aquele bundão. Fazia barulho quando sua bunda e saco batia na minha pele. Ele gemia, fazendo cara de dor mas de tesão ao mesmo tempo.

– Isso… Vai putinha…. Arrebenta meu cu – ele rosnou, quicando e batendo punheta para si mesmo.

– Que cu gostoso. Isso, vou encher ele de leite – falei, fazendo uma inclinação para frente para entrar todo meu pau naquele cu apertado.

Ele pulava no meu pau, gemendo e apertando o bico do meu peito. A dor estava me dando tesão. Olhei para o lado, a arma estava próxima a ele, a uma distância perto de mim também. Então tive uma ideia.

Com as mãos amarradas, peguei em seu pau, e comecei a punhetar.

– Isso…. Haaaa… Ser preso mais gostoso que eu ter… – ele gemia rebolando.

Comecei a aumentar o ritmo da metida. Estava adorando aquele cu, confesso, mas precisava dar o fora dali. Estava quase gozando, então aumentei o ritmo da punheta dele. Ele gemia, rebolando. As quicadas eram fortes, a bunda batendo com força no meu saco. Ele era extremamente feio, mas tinha um cu mais gostoso que eu já provara.

– Isso caralho…. Haaaa. Vou gozar – gemi, sentindo meu pau pulsando dentro daquele cu. Meu leite invadiu aquele cuzinho, ele gemeu forte, falando coisas em iraquiano e então gozou, a porra voando. Abri a boca, sendo atingido no rosto, na boca por aquela porra quente e grossa. O gosto era como o dono: amargo e forte.

Ele gemeu de prazer, dando uma rebolada. Aproveitei sua distração e o empurrei, o fazendo cair de lado. Rapidamente peguei o fuzil, ele olhou assustado para mim, ia falar algo mas atirei, descarregando o pente.

Levantei ainda meio tonto, reparando que pau estava sujo de merda. Mas nem liguei, não naquele momento. Eu precisava fugir dali. Abri a porta e corri, ouvindo gritos dos iraquianos. Subi um lance de escadas e vi um corredor pela direita e pela esquerda. Corri pelo da direita, em busca da saída.

Então escutei gritos atrás de mim, escutei barulho de tiros. Senti como se fogo tivesse passando por todo meu corpo, começando pelas costas. Cai no chão, sentindo meu sangue se derramando debaixo de mim. Sentia a dor excruciante de onde os vários tiros haviam me acertado. Então tudo foi ficando escuro, enquanto sentia meu coração parar de bater.

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