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Viajando com a amante

Publicado em 19/10/2023 por Arabela Cardoso

Desde que me separei da minha esposa ainda não consegui encontrar mulher como ela, mesmo trabalhando no ramo em que trabalho.

Meu nome é Debora e sou fotógrafa de modelos femininas, faço fotos apenas de modelos nuas. Sou dona de uma empresa especializada nisso, fazendo um ambiente confortável para as nossas clientes, onde elas realmente sintam prazer em tirar suas fotos sensuais.

Assim, acabo tendo uma vida sexual muito agitada, pois muito frequentemente minhas clientes ficam excitadas e querem ir além do trabalho comigo. Fora as que pretendem entrar para a empresa fixamente e gravar vídeos pornograficos para a outra empresa da qual também sou dona. Muitas vezes preciso fazer o teste físico de algumas das garotas que gravariam pornôs lésbicos, e você e eu sabemos no que isso consiste.

Mas nenhuma das modelos que me deixam fazer o que quiser com elas chega perto do prazer que minha esposa me proporcionava apenas em assisti-la.

Nia era safada, adorava que eu tirasse fotos suas quando estávamos em casa. Ela gostava de escancarar as cortinas de nosso apartamento para que a luz do sol entrasse, tirar a calcinha, abrir bem as pernas e me pedir para tirar fotos dela. Ela sabia exatamente como a minha bucetinha ja estava pulsando e babando de desejo por ela.

Moramos juntas por dois anos e meio, por isso a chamo de esposa, pois vivemos uma vida de casamento. Depois dos primeiros meses, nossas relações começaram a ficar mais frequentes e mais quentes. Começávamos a testar coisas novas, completamos com mais e mais brinquedos o quarto de fetiches que tínhamos no apartamento, repleto de máquinas para coloca-la em diversas posições, brinquedos sexuais de todos os tipos e tamanhos, cordas, chicotes, tudo que você possa imaginar.

Nia me deixava fazer tudo com ela, e vê-la tendo prazer era o motivo do meu prazer. O que mais me excitava era como Nia amava dar o cuzinho, muito mais do que gostava de tomar na buceta. Estava sempre o exibindo, pois sabia que eu o amava tanto quanto ela.

Depois que terminei o casamento e passei a morar sozinha naquele enorme apartamento de cobertura, frequentemente levava mulheres para casa comigo. Usava elas no quarto de fetiches, jamais em meu quarto, e tentava fazer com elas coisas que fazia com Nia. Mas eu me esquecia das diferenças.

Nia adorava sentir seu cuzinho sendo alargado pelos brinquedos que eu enfiava, e gostava de tudo cada vez mais forte, mais grosso, maior. Ela amava testar seus limites e desafiar os extremos de seu corpo, chegando ao orgasmo sempre que eu atingia a velocidade máxima da “fuck machine” em seu cuzinho. Sempre amava estar coberta de lubrificantes, deslizando por inteira.

Me cansei de tantas vezes que Nia me pedia para fotografa-la assim que encaixava o consolo da maquina em em seu cu. Ela era exibicionismo puro.

Mas havia uma mulher que, ainda assim, aguentava muito mais coisas com um sorriso safado no rosto e um tesão explícito. Acima de Nia, apenas minha amante.

A amante que eu mantive em todos os anos do meu namoro e casamento com Nia.

Dandara.

Eu já conhecia Dandara antes mesmo de namorar Nia, a preta linda e pervertida com quem fui casada. Já transava com Dandara desde muito antes, e mesmo durante meu namoro e do casamento, nunca consegui larga-la. Ela continuava fazendo visitas constantes ao meu apartamento quando Nia não estava, e eu usava com ela o quarto vermelho que já era antigo para nós duas.

Viajando com a amante

Viajando com a amante

Dandara era safada como eu nunca tinha visto antes. Minha esposa gostava de anal, mas Dandara era incomparável. Gostava de se exibir para mim, para as câmeras e gostava de ser preenchida em todos os buracos sempre que podia. Eu tinha uma enorme coleção de fotos dela na pasta oculta em minha galeria do celular, e constantemente me tocava olhando para aquelas fotos que eu mesma havia tirado dela.

A mulher tinha um rabo grande, os seios médios e uma cara de safada impagável. Adorava quando ela estava com os cabelos naturais, curtos e castanhos, pois a deixavam com mais cara de puta. Sempre que me encontrava estava usando roupas justas e curtas, muitas vezes transparentes. Eu gostava de jantar com ela em restaurantes afastados de onde eu morava com Nia, mas quando era solteira, a levava para todos os lugares e o final da noite era sempre em minha casa, sendo ela a única das putas a se deitar na minha cama.

Houve uma época em meu casamento que Nia estava me deixando irritada. Eu não suportava mais ouvi-la ou vê-la, então inventei uma desculpa sobre uma viajem de trabalho, aluguei um iate e fui com Dandara para o mar. Passamos três dias nesse iate, sozinhas, nos divertindo como nunca.

Dançamos, bebemos, nadamos, cozinhamos juntas e demos muita risada. Eu adorava a companhia de Dandara para tudo que fazíamos. Obviamente, todo lugar era lugar para transar, e toda hora era uma boa hora. Não houve um lugar se quer naquele iate em que eu não tivesse arreganhado as pernas da puta e a fodido de algum jeito.

Durante os dias que ficamos no iate cheio de bebidas, Dandara apenas usou biquínis minúsculos que não cobriam muito nem o bico de seus seios, e não passavam de um fio entre sua bunda.

No último dia, a mulher decidiu por permanecer pelada, sem nem mesmo se dar ao trabalho de colocar o biquíni quase invisível, mas ela estava safada demais e eu resolvi castiga-la. Passei o dia todo sem toca-la, apenas observando o mar, a costa que ainda era visível muito longe e o movimento das ondas, enquanto ela parava na minha frente, abria as pernas e se tocava, gemendo como uma puta desesperada. Se ajoelhou ao meu lado, implorou por mim, esfregou a bucetinha molhada em minha coxa, mas eu fingia não dar a mínima.

Ela até provocou meu ponto fraco, pegando uma das garrafas de óleo corporal que havíamos levado para transar e jogou tudo sobre seu corpo, o que a deixou deslizando e ensopada. Eu a amava ver daquela maneira, brilhando e deslizando com a bucetinha encharcada e o cuzinho pronto para ser usado, mas permaneci firme na minha decisão.

Quando finalmente a toquei, já eram 19h. Eu a levei para a parte descoberta do iate e ela se exibiu mais e mais com a cara de safada.

Ali, tivemos a melhor foda das nossas vidas. Abella se tremia inteira enquanto eu socava um brinquedo grosso em seu cu e usava um vibrador em seu clítoris. Bati em seu rosto até deixa-la vermelha e depois espanquei sua buceta da mesma maneira.

Depois daquele momento intenso, nós tomamos banho, guardamos nossas coisas na mala e estava chegando ao fim da nossa viagem. Ela estava linda, bronzeada e com o rosto avermelhado. Quando voltamos para a costa, peguei meu carro e a levei para jantar num restaurante na beira da praia, e no final da noite a deixei em casa. Antes de sair do carro, Dandara sussurrou que me amava.

Aquilo mexeu comigo e ela saiu do carro antes que eu conseguisse responder.

Voltei para casa rezando para que minha esposa não percebesse que eu estava um pouco mais bronzeada do que o normal. Também me preparei para ser atacada por ela, louca de tesão. Não que eu achasse ruim, mas eu havia transado por três dias seguidos, não estava com muita vontade de transar de novo, mas teria que satisfaze-la.

Quando cheguei, Nia me abraçou e me agarrou. Eu teria me sentido um pouco culpada por ter passado o final de semana com outra se não soubesse o quão difícil é conviver com Nia e o quão fácil é conviver com Dandara.

Naquela noite não fiz muito por Nia, apenas a masturbei com alguns brinquedos e parei quando a fiz gozar, diferentemente de como fiz com Dandara, a fazendo gozar várias e várias vezes durante o final de semana inteiro.

Acho que no final das contas, Abella acabaria sendo minha próxima e última esposa.

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