Festinha surpresa, fui enganada

Passaram-se dois meses e a relação entre eu minha amiga e seu irmão era frequente, bastava ela me avisar que estavam sozinhos e lá ia eu pronta para transar, e como adorávamos nosso tarado.
Numa sexta feira minha amiga me ligou e me disse que iriam fazer uma festinha de aniversário de Vitor, irmão de Pedro que morava com sua mãe e que eu deveria ir.
No sábado coloquei um vestido preto curtinho, pois seria uma festinha muito especial, pois ele faria 18 anos.
Pedro chamou um uber que nos levou até uma kit net, no bairro da Liberdade, a qual estava toda decorada, mesa de sucos e bebidas geladas acondicionas em freezers e não demorou a campainha tocou e Pedro atendeu e anunciou: “Lucinha, Suzi o aniversariante chegou”.
Era um rapaz lindo, loirinho, olhos azuis e estava sorridente e Lucinha correu o abraçou e beijou lhe dando os parabéns e Pedro me apresentou dizendo: “Vitor esta é Suzi, nossa amiga”.
Eu o abracei cumprimentando-o e lhe dei um beijo no rosto e Pedro foi logo nos servindo bebidas, sucos e o garoto não parava de me olhar, ele praticamente me comia com seus lindos olhos.
Lucinha sentou ao lado dele e ficaram conversando e Pedro me chamou de lado e disse: “Suzi, meu irmão é virgem, vive me falando que nossa mãe é muito mandona e que pra ele se aliviar se masturbando é difícil, pois ela está sempre de olho nele, ai é o seguinte, você toparia transar com ele? Olha to implorando sua ajuda nisso, fico te devendo uma”.
Eu já percebera que o garoto estava doidinho me olhando e eu senti desejo por ele e concordei e ai Pedro me levou até onde Vitor estava, paramos em sua frente e Pedro disse: “Vitor tenho um presente muito especial pra você. (o garoto o olhava atento e Pedro continuou): Estou te dando de presente a Suzi para você fazer o que quiser com ela”.
Lucinha sorria e olhou para o garoto e disse: “Aproveita Vitor, presente agente não recusa e tem que usar o quanto antes,vai leva ela para cama, vai logo”.

Festinha surpresa, fui enganada

O garoto ficou me olhando e eu peguei em sua mão e o levei para um sofá do outro lado da sala, sentei e ele ficou em é ma minha frente, abri o ziper de seu jeans e pude ver algo fazendo pequeno volume dentro de uma cueca branca, puxei a cueca e encontrei um cacete não muito grosso e durinho, media uns 14 cm, o acariciei e ele sorriu e comecei a chupa-lo. O aniversariante respirava forte e falei: “Vamos tirar essa calça e a camiseta, quero você peladinho”.
Ele logo estava deitado na cama pelado e cai de boca naquele cacete branquinho com poucos pelinhos e mamei deliciosamente por algum tempo.
Depois me despi e deixei ele admirar meu corpo que queria sexo e ele me alisava, me beijava e me encochava com tesão.
Percebi que ele queria me comer, ele estava todo afoito e falei: “Vem me come gostoso, estou doida de vontade de sentir você me penetrar, vai usa teu presente”
Ele ficou entre minhas coxas e logo aquele cacetinho novo e virgem estava me penetrando,entrou gostoso e ele dava estocadinhas a meu comando: “Isso mete, fode gostoso, sou teu presente, hoje é sua vez de comemorar me fodendo, isso mete gostoso, que delicia Vitor, ai que gostoso, vou querer você mais hein, vai mete tudo, isso assim mesmo, delicia vai…” Mal terminei de falar e senti ele gozando, foram tantos jatos quentes dentro da minha boceta que pirei e também gozei.
Ele ficou ai sobre mim com seu cacete durinho dentro da minha boceta e eu virei o rosto e pude ver Lucinha e Pedro sentados bebendo algo e nos admirando e falei: “Nossa adorei ser o presente de Vitor, olha agora sou dele hein, se alguém quiser me foder tem que pedir permissão a ele”. O garoto me beijou e disse: “Não deixo ninguém te comer, você é minha, ele me deu hein”.
O garoto reiniciou os movimentos e me fodeu mais duas vezes, eu fiquei ali a disposição dele e que delicia ser usada por aquele garoto pelo menos umas 5 vezes naquela tarde.
Depois fomos embora e Pedro me disse: “Aluguei essa kit-net só para isso, minha mãe acha que levei ele para comemorar o aniversário no shopping… Depois conto mais sobre Vitor, ele me deixava doida.