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Elys a crentes safadinha

Publicado em 01/03/2024 por manolo

Fui informado que viria uma senhora ficar responsável pelo protocolo do projeto. Como sempre não fiquei gostando muito, mesmo porque, mulher casada, crente etc. Numa tarde entrou uma moça de cabelos claro e ondulados que dava um toque especial no seu rosto lindo, estatura média, pele branquinha, educada e uma voz meia rouquinha, e um sorriso lindo. vestia um conjunto de calça esportiva e uma camisa branca de algodão, que desenhava suas formas:  bundinha bonita e redondinha e seus peitos empinadinhos quase pulando da blusa, uma delícia de mulher, muito sex.

Chegou dizendo que queria falar comigo. Ela se apresentou, disse seu nome etc., que carinhosamente passei chamar de ElY. Então era a senhora, do protocolo, porém esposa do colega iria trabalhar no mesmo laboratório. Conversamos uns minutos e passei todas as informações e minha atitude mudou. Com Passa do tempo, ela tomou mais intima e começou a me chamar de “Manolo”. Toda manhã, já nos saudava com beijinhos no rosto, um abraço colante. Sentia que eu envolvia toda quando o abraçava, sentia seus seios serem apertados contra meu peito e meu pau roçava em sua barriga, aquilo me deixava excitado. Sentia seu perfume e a suavidade de sua pele ao beijá-la. Infelizmente após um ano e meio, o tempo de contrato findou e, ela teve que sair, eu só  soube de suas notícias, após uns dois ano quando a encontrei numa quadra de futebol, porem ela já tinha uma filha e estava gravida de outra. Nesse tempo o pouco espaço que que sobrava ela falou que o casamento não ia bem etc, que ficou feliz de rever-me, e eu também falei que ela estava mais bonita, corpo mais volumoso, mais charmosa.

Passou uns anos e fiquei sabendo pelo próprio marido que eles se divorciaram. Passou 20 anos e eu me divorcie também. Numa bela tarde de segunda feira, estava andando na praça no centro da cidade para me distrair, quando eu vejo ao longe a Ely. Ela ia andando para uma casa da colega, eu ofereci a carona que foi logo aceito. No trajeto ela me contou a situação financeira, falou que precisava tirar copias de material para as filhas e que estava muito caro. Ofereci e disse que se precisasse podia contar comigo, afinal eu estava solteiro, e que podia ligar que eu daria um jeito de ir buscar na casa dela. Ao descer do carro, nos abraçamos como se quiséssemos nos beijar.

No Sábado pela tarde o celular toca, era Ely, perguntando se a proposta de ajuda estava em pé. Falei que sim, que juntasse os documentos e passasse o endereço que eu ia pegar e deixaria de volta. Para minha surpresa, respondeu que ela mesma iria levar, que eu a buscasse as 19;00h, e o melhor, o endereço dela ficava bem próximo de minha casa. Eu fiquei excitado e imaginando mil coisas. Pensei que se ela estivesse de vestido, com certeza rolaria sexo. Quando chegando a hora, ela ligou e disse que estava esperando, e lá fui eu. Ao chegar em frente de sua casa, ela estava de vestido curtinho, aquilo me deixou tarado e voltei a ter certeza de que iria rolar algo entre nós. Sua casa ficava um pouco no alto, ao descer ela escorregou na grama, e caiu de pernas aberta. Ao entra no carro, ela se lamentou e disse que o joelho tinha arranhado e que sua costa estava doendo.

Como o trajeto era curto, logo estávamos sentados no sofá, e conversando. Ela se aproximou mais de mim, e encostou-se mais perto, podia sentir o calor dela. Ely, puxou um pouco seu vestido mostrando o joelho e falou que estava doendo. Eu segurei no seu joelho e massageie suavemente, então ela abriu sua perna e disse para massageia mais um pouco. Então massageie deslizando as mãos até o meio de suas coxas, e ia e voltava suavemente.  Ely fechou os olhos e deu gemidinho baixo, e perguntou se eu gostava de massagem, e é claro falei que sim.

Dei uma parada disse que iria o computador para fazer o trabalho, porem ela falou que  poderia ficar para outra hora, outro dia, pois ela queria uma massagem e pediu permissão para tomar um banho.

Eu fiquei pasmo, com decisão dela, afinal ela se insinuava e queria foder. Ely saiu do banho enrolado numa toalha, e disse para eu tomar banho também. quando saio do banho, encontro ela sentada na cama, num conjunto de calcinha minúscula que só cobria sua bucetinha e sutiã vermelho. meu pau estava super duro, e não acreditando que eu ia realizar meu sonho de consumo de tantos anos atras. Então me mandou deitar-se, de bruços, e  derramou um creme e começou a massagear minhas pernas, coxa, costa. Após uns minutos, ela pediu para virar de frente e fechar os olhos. Começou a lamber minhas pernas e fui subindo pela coxa, timidamente passou a mão de baixo para cima e percorreu todo o membro já enrijecido e apertou como quisesse medir o tamanho e grossura. E fui puxando minha cueca, expondo o meu pau, então  parou uns segundo, e murmurou um “nossa Manolo”.

Ato contínuo, perguntei o motivo do espanto ela murmurou que já haviam falado para ela as minhas medidas. Tirou minha cueca e começou a fazer massagem nele. Segurou firme e começou a fazendo movimento de vai-e-vem, bem suave, mas apertando meu pau. Então beijou a cabeça e sua língua foi percorrendo toda a extensão do meu cacete e brincava especialmente na cabecinha, deixando-a bem melada antes de esfregá-lo em seu rosto afim de me excitar ainda mais.  Ely ia apertando devagarzinho com os dentes e depois chupava e colocava as bolas em sua boca. As chupadas ficaram mais intensas, os dedos apertavam a parte de baixo do pênis enquanto boca, língua e saliva lustravam a parte de cima. Passou a chupar. Não dava para acreditar, Ely era evangélica, mas chupava um pau tal qual uma prostituta para fazer jus ao pagamento. Ela enfiava um pouquinho do pau dentro da boca, lambia, chupava, estava babando em tudo. Pedi que fizesse uma garganta profunda. Ela disse que não aguentava pela grossura do pau.

Não aguentando de tanto tesão, falei que queria uma garganta profunda. Ela se recusou e disse “- eu nunca fiz uma”. Agarrei a cabeça dela e enfiei o pau devagar na boca, ela tentou se esquivar segurei com as duas mãos e forcei e fui colocando tudo e segurei dentro. Ely começou a lagrimar, ficando sem respiração, pois não estava acostumada com aquilo. Ela bateu na minha perna, queria parar.  Retirei um pouco e a deixei respirar. Beijei  e falei que ia logo fuder na sua boca voltei a segurar a cabeça dela, e e fui colocando e dizendo para ter calma e fizesse eu que eu pedia. fui empurrando lentamente e pedia para fecha boca. Sentia uma pressão indescritivelmente gostosa na cabeça do pau. Comecei a fazer um vai-e-vem. Passei bastante tempo, e dei uma folga para respirar e voltei a segurar a cabeça dela e fui colocando com carinho e comecei “foder” sua boca, enquanto ela grunhia, choramingava e boca ficava toda estufada e soltava ar e esperma pelo canto da boca. Ela engolia um pouco da gala, eu retirava e passava meu pau todo melado no seu rosto, e ela já pegava e mordia e engolia de novo,

Ela não aguentando pediu que comesse sua bucetinha. Deitei ela na cama, e beijei sua boca, seu pescoço e sua orelha. Fui ouvindo os gemidos gostosos que ela soltava. abaixei o sutiã, e vejo seus peitinhos lindo que eu tanto desejei. Abocanhei, e fiquei mamando os dois. Ouvi um suspiro profundos e sua voz rouca bem próximo aos meus ouvidos dizendo “delícia, delícia, que boca gostosa, estava precisando disso”.  Larguei os seios e minha boca foi passeando e mordendo levemente o corpo dela causando arrepios respiração forte e gemidos.  Tirei sua calcinha e fiquei louco. Seu sexo ficou exposto, sua bucetinha pequenina, lisinha toda depilada, gordinha e com um grelo meio saliente muito carnudo.  Delicadamente abri suas deliciosas pernas, afastei bem aquelas coxas grossas e coloquei um travesseiro embaixo de sua bunda. Abri os lábios e toquei no grelinho, no ato ela se arrepiou toda! Brinquei um pouquinho. Enfiei a língua dentro, ela gemeu alto. Mordisquei o clitóris dela fazendo com que se contorcesse na cama segurando por meus cabelos e me puxando como se quisesse que entrasse naquela xoxota meladinha de excitada.

Elys a crentes safadinha

Elys a crentes safadinha

Enfiei a língua na sua fenda molhadinha e iniciei um vai e vem gostoso, ora chupando, ora, enfiando a língua, ou apertando com os meus lábios sua buceta gostosa. Ela começou tímida, mas logo começou a rebolar na minha boca, pedindo para eu não parar, pois nunca tinha sido chupada, que era gostoso e queria ser minha. Fiquei com vontade de meter, mas me segurei, continuei chupando-a, meti a língua bem fundo na sua buceta, me lambuzei com o líquido que escorria dela. Me ajeitei, e abrir suas pernas o máximo, segurei e comecei a esfregar a cabeça do meu pau na bucetinha dela. Eu ia pincelando do grelinho até a portinha.  Fiquei passando o meu pau na sua xoxota. Continuei esfregando em cima daquele grelo, então não aguentei e fui colocando lentamente. e minha pica foi entrando dilatando sua bucetinha. Ely Soltou um gemido e colocou a mão querendo me segurar, e gemeu dizendo que estava machucando e estava doendo, que estava sem transar por 8 anos pediu calma. – “vai devagar amor, eu quero muito, eu preciso, mas seu pau e grande grosso”.

Retirei o pau melado e ajeitei dois travesseiros debaixo de seu bumbum e sua buceta ficou exposta, então voltei a colocar e fui empurrando forte e mais rápido, e ela gemendo parecendo ser desvirginada de novo e enfiando as suas unhas nas minhas costas, era uma delícia meu pau entrando, apertando, sentindo as contrações, seus gemidos e o calor de sua buceta. Ela pediu para eu parar um pouquinho, porque estava ardendo muito. Eu parei e fiquei olhando meu pau na bucetinha dela. Estava preenchida e estufada, dilatada. Ela falou vai devagarinho que fica gostoso… Que pau grosso, eu queria tanto ele dentro de mim…vai enfiar tudo e soca minha bucetinha…Assim fui fazendo e aos poucos fui acelerando. Ela gemia, respirava forte e começou a rebolar embaixo de mim, gemendo e falando palavras desconexas, choramingando de prazer, me beijando na boca, mexendo a bucetinha gostoso no meu pau e cruzou as pernas nas minhas costas apertando para aumentar o contato. E pediu para eu meter com força.

Larguei meu corpo em cima do dela e enfiei e fiquei naquele entra e sai com força e rápido e falando em seu ouvido chamando-a de putinha, safadinha, e ela gemendo, gritando, choramingando em meu ouvido, dizendo que metia gostoso, que pau gostoso, aí não tive mais dúvida, penetrei sua buceta até o fundo e comecei a bombar. Aquilo estava muito gostoso, aquela posição deixava meu pau duro demais. Não consegui me segurar, enchi sua xota de porra e gozei muito, e soltei vários jatos de esperma dentro da buceta dela. fiquei dentro dela, com meu pau pulsando em sua buceta, e beijando sua boca. Ela gozou e gritou alto por minutos e foi se acalmando feito louca, e amoleceu.

Ficamos um tempinho encaixados e depois ela levou o corpo para frente e tirou meu pau de sua boceta. Saí de cima, e ela foi ao banheiro para tomar uma ducha. Eu fiquei deitado igual bobo sem crer na mulher que ali estava comigo. Afinal tinha realizado meu sonho.  Ely aos 45 anos, ainda era uma mulher fora de série.  Bonita, corpo em forma, desejada, semi explorada, bucetinha apertada e um cuzinho virgem, não tinha como não ficar excitado com aquela mulher. Após voltar do banho ficamos abraçados um tempo e conversando, ela falou que ficou assustada não com tamanho, mas com a grossura do meu pau(17×5), afinal do seu ex era um pirulito e só usava para se satisfazer, e deixar ela na mão. Que pensou em mim quando trabalhávamos junto pois quando me abraçava gostava de sentir meu pau duro roçando em sua barriga, e a noite ficava imaginando aquilo, e mesmo porque minha ex tinha dito para ela que eu era cara bem avantajado, e a mulher teria eu ser guerreira. mas na época éramos casados etc. E eu também falei que tinha desejo por ela. Perguntei sobre sexo anal. Ela disse – “Vou dizer bem claro, eu nunca dei o cu, e esse foi o motivo da minha separação. Eu tentei uma vez para salvar o casamento e ele foi bruto, eu não conseguir e ele me humilhou”.

Com olhos cheios de lagrimas, nos abraçamos começamos a nós beijar avidamente e a excitação voltou. Fui descendo comecei a chupar seus peitinhos deliciosos e acariciar sua bucetinha. Ela puxou minha mão disse que não gostava de dedos, pois machucava. levantei suas pernas e segurei colocando acima do meu ombro, eu ajoelhado, comecei a beijar ao lado de sua bocetinha. Comecei a fazer movimentos circulares em volta dela deixando louca de tesão, passei minha língua em seus anus fazendo-a arrepiar-se toda. Passei o dedo polegar circulando lentamente sobre o cuzinho apertado, de pregas virgens e tentei empurrar… Ela contraiu de imediato, e protestou …”eu sei que você gosta, mas eu não quero. Você foi acostumado com sexo anal, mas machuca a mulher, você sabe disso”. Ely mandou eu deitar e pegou meu pau em suas mãos e o abocanhou logo em seguida, iniciou assim um boquete maravilhoso, ela chupando bem rápido, ora tirando ele todinho da boca, ora colocando todinho de novo feito uma gulosa… chupava meu saco, pondo as bolas na boca e sugando bem forte, passava a língua por toda extensão do meu pinto até chegar na cabecinha, e sempre olhando para mim com aquela carinha de safada.

Depois de chupar, ela veio por cima, segurou meu pinto e encaixou certinho na entrada da sua xaninha e foi sentando-se e a soltou “aiii”,ficou parada com olhos fechado se deliciando e com uns segundos   começou a cavalgar lentamente, em alguns momentos ela dava uma parada e rebolava. Segurei sua bunda e tentei enfiar o dedo médio no cuzinho, ela se esquivava e retrucou – “não por favor, isso tira meu tesão”. Ela colocou suas mãos em meu peito e começou a cavalgar, alternava movimentos rápidos e lentos, ela urrava de tesão, deitava-se em cima de mim, me beijava, mordia minha boca, eu não aguentava mais de vontade de gozar, percebi que ela começou a gozar e a cada contração meu pau entrava um pouquinho mais.  Eu deitado, acariciava seus seios, meu pau latejava de tesão dentro daquela bucetinha apertada e não aguentando mais, explodi num gozo fantástico, tive várias ejaculações dentro dela, gozamos praticamente juntos, nos abraçamos e sentimos as últimas contrações de uma transa deliciosa. Naquela noite fizemos sexo até de madrugada, e tentei colocar no seu cuzinho, mas ela reclamava e dizia que era para deixar pra outra vez.

No domingo pela tarde, ela ligou perguntando se tinha gozado dentro dela. eu disse que sim. Ely disse que estava com consciência pesada, pois na religião dela era pecado mulher solteira fazer sexo, e estava com medo de engravidar, e que ficou com boceta ardendo, e que não se repetiria mais nosso encontro, que ainda estava assustado com o momento que passou comigo.  continuou falando que   foi criada que sexo era para procriação, e ficar submissa ao marido. Ela continua dizendo para eu esquecer que tinha acontecido, pois era primeira que alguém chupou e mordeu seu grelinho, e ficou mais espantada quando eu tentei introduzir o dedo e a língua no cuzinho dela. perguntei que ela tinha achado. respondeu que quando foi o dedo achou ruim, pois doeu, mas quando foi a língua, sentiu excitada, mas não queria demonstrar. Perguntei Se poderíamos tentar noutra vez. Ely falou que tinha sido a primeira e a última vez. Eu respondi que tudo ok, mas tudo que é bom se repete, que quando quisesse falar comigo poderia ligar. Não deu outra. Hoje estamos há dois anos e Ely virou uma crente putinha de primeira classe e eu conseguir quebrar o cabaço do seu cuzinho, depois de muito sacrifício, coisa que conto outra vez.

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