Olá à todos, não revelarei nomes reais para não me comprometer, mas neste texto, descreverei uma história 100% real que aconteceu comigo.
Sou carioca, 36 anos de idade, negro, malhado e amo fazer academia. Trabalhei em São Paulo como personal trainer durante 2 anos. Morei na região central da capital paulista, e lá fiz amizades com pessoas com certa influência, incluindo uma Chinesa que conhecia por um canal no YouTube. Na verdade, na época em questão, havia visto poucos vídeos dela. Apenas algumas recomendações do próprio Youtube, aqueles vídeos de curiosidades sobre estrangeiros que vivem no Brasil e tal.
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Esta pessoa morava no mesmo condomínio que eu, e como eu trabalhava na academia do prédio, naturalmente acabei por encontrá-la em diversas oportunidades pelos corredores e elevadores.
Quando a vi pela primeira vez, logo à reconheci, e puxei uma breve conversa:
Eu:
– Oi, S***, que legal te ver por aqui! Acompanho seu canal no YouTube. Não me diga que também mora neste prédio.
Ela:
– Oi, que legal. Obligada, moro aqui sim.
Eu:
– Muito massa, nunca esperaria te encontrar por aqui. Você ainda está casada? Perguntei a olhando de baixo pra cima.
Ela meio sem jeito com meu olhar, como sempre safado, respondeu:
– Sim, estou sim. Fui comprar alguns legumes no mercado.
Já movido pela curisiodade e pelo tesão, afirmei:
– Puxa, que pena. Com todo o respeito.
– Sabe, o que acho mais bonito em você? O seu sorriso. Sempre que assisto seus vídeos fico reparando.
Ela ainda sem jeito e evitando contato visual me respondeu:
– Ah, naturalmente, já que não tenho corpo de mulher blasileila.
Eu insistindo nas minhas investidas maliciosas, retruquei:
– Como assim? Eu te acho maravilhosa. Ainda que seu físico não seja como o de muitas brasileiras, o que te torna mais atraente é justamente o seu diferencial.
Ela ouvindo meus elogios, sorriu comprimindo os lábios da boca, buscando não me deixar notar, e logo desviou me agradecendo e se despedindo ao sair do elevador.
Eu ainda, insistentemente sugeri instintivamente: “Te vejo por ai.”
Alguns dias depois, casualmente andando pelo estacionamento do prédio, novamente vejo minha deusa da tentação desfilando, após sair do carro e se dirigindo para o interior do condomínio.
Acreditem, por mais que de fato, ela não seja nenhuma musa da beleza, aquele jeitinho oriental, fofo e todo certinho, acendeu algo em mim e tive que novamente insistir nas minhas investidas.
Me apressei para chegar junto no elevador e assim ter a oportunidade de continuar minha conversa maliciosa.
Por pouco, não consegui, mas colocando a mão na porta do elevador, segurei e consegui impedir seu curso.
Entrei no elevador, e fingindo surpresa, cumprimentei-a novamente, com um sorriso no rosto:
– Oi, S***. Que bom te ver. Está voltando do mercado novamente?
Ela, com um sorriso sem graça no rosto me respondeu:
– Oi, não. Meu malido acabou de me deixar no estacionamento.
Eu, ouvindo isso e buscando uma brexa para testá-la, respondi:
– Ah sim, ele te deixou sozinha aqui? Poxa, poderia ao menos tê-la acompanhado. Imagina só se alguém desse em cima da esposinha dele no caminho pra casa.
Ela imediatamente sorriu e retrucou:
– Não acledito que isso acontecelia.
Ouvir tal resposta provocativa foi surpreendente, e era justamente a oportunidade que buscava.
Respondi sorrindo:
– Como não? Eu mesmo seria o primeiro da fila.
Ela se segurando para não mostrar reação, segurou o sorriso e fingiu não ouvir, com o celular na mão.
Eu insistindo, sugeri:
– Sabe S***, eu dou aulas aqui na academia do condomínio. Você nunca pensou em praticar? Posso te passar meu WhatsApp para mantermos contato e conversar sobre.
Ela:
– Eu nunca fiz academia, mas platico Tai Chi sozinha em casa e faço algumas caminhadas.
Eu:
– Nossa, Tai Chi, que legal! Sempre tive curiosidade. Pois bem, está aí. Eu posso te ajudar com alguns exercícios em casa, e quem sabe você me ensina um pouco de Tai Chi.
Ela sem saber como responder, se sentindo intimidada e ao mesmo tempo não querendo ser mal-educada, respondeu:
– Tá. Tenho que vê, ultimamente tenho estado meio ocupada.
Insisti em pegar o número dela, e com tal desculpa, sob pressão ela cedeu e me passou.
Com um sorriso malicioso no rosto, me despedi e observei minha musa chinesa com uma bolsa na mão e com sua bundinha maravilhosa a desfilar, toda sem jeito, sabendo que eu a comia com os olhos e com a imaginação.
Esses eventos devem ter acendido algo dentro dela, pois surpreendentemente, no dia seguinte recebo uma mensagem no WhatsApp, e para a minha excitação, apareceu: “S*** (nome)” nas notificações.
Isso me deixou literalmente louco.
Abri o WhatsApp quase que imediatamente para ler.
Ela dizia:
– Oi, está aí?
Respondi:
– Oi, claro! Que surpresa. Como posso ajudá-la minha linda?
Ela leu, e após alguns minutos, aparentemente hesitando, respondeu:
– Estive pensando no que você disse, e talvez pode ser legal a ideia de praticarmos.
Eu, todo empolgado em ler aquilo, já sabendo por dentro da má intenção dela, respondi:
– Que legal. Mas é claro que podemos!
– Estou ansioso para isso. E quando você está disponível?
Ela respondeu:
– Amanhã pela manhã estarei sozinha, já que meu marido tem algo para resolver.
Eu buscando explorar mais essa brexa e me certificar das intenções dela, perguntei:
– Entendi. Mas qual o problema se ele estivesse em casa? Você prefere manter em sigílo?
Ela:
– Sim. Meu marido não entenderia.
Eu convicto da oportunidade, respondi:
– Ok então. Estarei aí amanhã pela manhã.
Combinamos um horário, e basicamente ficou por isso esta conversa no WhatsApp.
No outro dia, acordei já com o pau duro, imaginando o que poderia estar por vir, ainda quase sem acreditar.
Mandei uma mensagem para ela às 8, dando bom dia e informando que estava saindo em breve para encontrá-la e “praticarmos”.
Ela só respondeu com um:
– “Bom dia, ok.”
Logo me apressei, peguei uma camisinha no guarda-roupas e vaselina, coloquei no bolso e corri para subir o elevador para o andar do seu apartamento.
Toquei a campainha e esperei cerca de 2 minutos, até finalmente ouvir um barulho de porta abrindo, e lá estava minha presa, toda sem jeito, quase sem conseguir me olhar no olho.
Tomei iniciativa, e a cumprimentei:
– Oi, S***, tudo bem? Obrigado pelo convite.
Ela replicou:
– Oi, tudo bem. Pode entrar.
Sem hesitar, a segui para dentro, observando-a de cima à baixo. Ela usava um chinelinho, leggins de malhação e uma blusinha sem manga, não muito promíscua, porém ressaltando suas curvinhas e corpo magro.
A segui em direção à sala, ela pegou um tapete daqueles de yoga e sentou-se, me pedindo para repetir a ação.
Sentei de frente para ela, e assim, sem jeito ela foi me mostrando os movimentos de Tai Chi que frequentemente praticava. Eu, a comendo de cima à baixo, elogiava os movimentos e mostrava interesse em aprendê-los.
Me levantei para repetir os movimentos, e ocasionalmente, buscava ajudá-la a completar os movimentos, segurando em suas pernas e flexionando, abrindo-as, assim, podendo ver sua calcinha marcando o leggings preto.
É claro, essa situação estava me deixando louco de tesão. Não conseguia controlar minha saciedade e desejo em tocar suas partes íntimas, mas meu sub-consciente me trazia momentos de lucídez, para me controlar. Ainda não havia chegado o momento de pular tal muralha.
Após praticarmos um pouco de Tai Chi, comecei a ensiná-la como praticar movimentos de aquecimento. Com isso, buscando não ser tão intrusivo, pedia sua permissão para tocá-la sempre que necessário, ao mesmo tempo que tomava atitude para fazê-la sentir atração com a minha ousadia.
Não vou negar, neste ponto, já estava difícil não reparar no volume no meu shorts. Eu buscava não deixar tão evidente, porém um negão de 184m, com 21cm de rola, como não ficar evidente?
Obviamente, ela também percebia, mas fingia não ver, sempre desviando os olhares para não parecer me dar bola.
Fui ficando mais ousado, a encoxando por trás durante os movimentos. Ela certamente sentia a pressão por trás, e isso acendeu um fogo dentro dela, que fingia não reparar e deixava eu “inocentemente” me aproveitar da situação.
Foi assim, por alguns minutos, até que respirei fundo e finalmente me senti confiante o suficiente para partir para outro nível.
Em determinado momento, coloquei a mão em sua cintura, puxando-a e pressionando sua bundinha contra o meu pau, duro como pedra dentro do shorts.
Fiquei a segurando, sem querer deixá-la sair mais, até o ponto em que ela não resistiria mais.
Não deu outra, ela sentindo a baita pressão por trás, logo começou a resistir, tentando sair, e eu a agarrando contra a minha enorme tora, fazendo-a praticamente sentar no meu colo.
Ela cada vez mais incomodada, lutava para não mostrar ceder. Até o ponto que não deu mais para resistir. Simplesmente, a agarrei com toda a força por trás, e comecei a beijar seu pescoço, segurando seus pequenos seios com uma das mãos.
A virei de frente para mim, e começamos a nos beijar.
Neste momento, já estavamos ambos completamente perdidos em tesão. Tirei a minha camisa, e comecei a esfregar meu corpo negro, malhado e soado contra o seu corpinho oriental.
Ela sussurrava em voz baixinha:
– “Não, não quero.” Enquanto se contorcia de tesão, com meus toques sensuais.
Nos deitamos no tapete de yoga e com o corpo por cima do dela, a pressionei com força pela cintura contra o chão, amaçando minha linguiça, dura feito aço contra a sua bunda, mostrando dominancia sobre a situação.
Ela mormurando tomada de tesão, se contorcia com olhos semi-fechados, olhando para cima.
Tomado pelo tesão, me ajoelhei por cima e abaixei até a sua bunda, naquele legging, e comecei a beijar e cheirar aquela bundinha maravilhosa. O cheiro me deixava cada vez mais louco, imaginando aquela casadinha, sobre o meu controle, tomada pelo tesão.
Baixei sua calça com força, revelando aquela bunda com uma calcinha preta, ao estilo mulher brasileira, como se ela de fato já estivesse pré-disposta e fantasiando o que viera.
A joguei de ladinho e por alguns segundos a observei em silêncio. Comecei a beijar sua bundinha, gradualmente descendo pelas coxas até os pézinhos.
Que vista maravilhosa, aquela figura pública, aparentemente, toda certinha, apenas de calcinha e blusinha de malhação olhando pra mim.
Voltei a agarrá-la com tudo, tirei o resto que faltava de sua roupa, bem como sua calcinha. De imediato, enfiei a cara naquela bunda moreninha gostosa, e senti o cheiro de sua bucetinha suculenta, bem como um maravilhoso cheiro de cuzinho.
Não aguentei e meti a língua naquele cuzinho lindo, enquanto ela se contorcia e empurrava minha cabeça, tentando me afastar, ineficazmente.
Depois, voltei a agarrar aquele corpinho, pressionando contra o meu e a olhando nos olhos, disse:
– Hoje você será toda minha, putinha. Vou te mostrar do que a jibóia brasileira é capaz.
Ela com um certo receio no olhar, mostrava resistência e ao mesmo tempo um tesão incontrolável.
Voltei a beijá-la de lingua, nos agarravamos, rolavamos no chão e nos contorciamos.
Tirei o shorts, junto com a cueca, revelando minha manjeba gigante em frente ao seu rostinho “inocente”.
Segurei-a por uma de suas mãos e a guiei até minha rola, fazendo agarrá-la. Pedi para ela me punhetar.
Toda sem jeito, batia com uma das mãos, e me olhava de baixo, tentando evitar o contato visual.
Guiei minha rola até sua boca, e pedi para ela engolir.
Ainda toda sem jeito, ela colocou na boca e eu tremendo de tesão, com violência puxava sua cabeça, tentando força-la a engolir tudo.
Obviamente ela se engasgou na metade, e afastou o rosto, deixando meu pau todo babado.
Ela sem jeito, com voz baixa, me pediu para ter calma. Porém, tomado pelo tesão, simplesmente empurrei minha rola novamente na sua cara e a fiz engolir.
Ela colocou o máximo que conseguiu para dentro, mas, novamente, salivando muito, deixou meu pau todo babado.
Assim ficamos vários minutos. Eu louco de tesão, tentando forçar cada vez mais pra dentro, e ela me sugando com força, babando meu pau e salivando, quase vomitando.
Segurava o seu cabelo, tirava a rola, batia com força contra o rostinho, mandava ela colocar a lingua para fora. Ela usava óculos, e com uma carinha de nerd me olhando nos olhos com cara de safada, me deixava ainda mais maluco de tesão.
Depois de um certo tempo, nos deitamos novamente. Ela vendo minha má intenção, perguntou se eu tinha camisinha.
Tirei do bolso do shorts e encapuzei meu pau, redirecionando até sua bucetinha linda.
Deitei por cima, e a penetrei na posição papai e mamãe. Ela gemeu, com aquela voz bem característica e sexual.
Comecei devagarzinho para não machucá-la, já que certamente era a primeira piroca de 21cm que a penetrava.
Ela gemia muito, e com o tempo foi se acostumando com as estocadas que dava em seu útero.
Tomado pelo tesão, comecei a bombar com toda a força possível, buscando fazê-la gemer cada vez mais alto. Ela tentava não gritar, mordendo uma camisa jogada ao lado.
A virei novamente, coloquei de 4 e puxando pelo cabelo, socava tudo para dentro, fazendo um baita estrondo do choque das minhas bolas contra aquela bunda suculenta.
Fizemos em várias posições, de ladinho, 69, e até a peguei no colo.
Gozamos bem gostoso!
Vou falar, fiquei em extase com aquela situação. Deitado por cima dela, ambos melados.
Após uns 10 minutos, a conciência novamente começou a voltar. Não vou negar, neste momento a única coisa que não saia da minha mente era:”Eu quero aquele cuzinho.”
Não deu outra, a virei novamente de barriga para baixo e abri aquela bunda linda, revelando o seu cu apertadinho.
Ela percebendo minha intenção, contestou:
– O que você está pensando?
Eu sem um pingo de respeito, lhe disse diretamente:
– S***, eu quero esse cuzinho virgem pra mim!
Ela sem jeito e tomada pelo receio, rebateu:
– É o quê? Não. Eu nunca fiz isso. Vai doer muito.
Eu a confortei:
– Calma, amor. Eu prometo que não vai doer. Trouxe até algo que vai ajudar a entrar mais fácil e não te machucar tanto, confia em mim.
Ela com medo, contestava e resistia a aquela afirmação. Porém, sem muita chance de controlar minha excitação, foi se acalmando e deixando eu tomar conta da situação.
Fui bem direito ao ponto, peguei a vaselina que trouxera, passei na minha piroca, no cuzinho de S*** e forcei bem devagarzinho contra aquela bundinha apertadinha e inexperiente.
Ela pegou o travesseiro jogado ao chão e enfiou a cara, tentando não gritar.
Eu sem dó alguma pressionava meu corpo, muito maior e pesado, contra aquele corpinho, sentindo aquelas preguinhas se arrebentarem e pressionando meu pau enfiando cada vez mais fundo. Coloquei quase tudo, mas parecia que não havia mais espaço para meus 21cm ali dentro.
Dessa forma, me acalmei e esperei até que ela se acostumasse com aquela sensação estranha de ter algo tão grande na sua bundinha.
Passados alguns minutos, comecei o vai e vem. Ela gritava abafado contra a almofada à cada leve movimento, e se desesperava conforme eu começava a bombar com tudo naquela bundinha suculenta, me dizendo:
– Pala, pala, pala… (para)
Eu louco de tesão, ignorava e continuava bombando cada vez mais forte e ocasionalmente parando, conforme ela buscava se virar e escapar.
Logo eu voltava a controlar a situação e a bombar naquele cuzinho que se esfolava no meu pau.
Ela continuava gemendo chorando:
– Aii meu cu, pala, pala, pala. (para)
E eu acelerando, a chamando de putinha, safada, pedindo pra ela gritar mais.
Foi assim durante um bom tempo, até que finalmente senti uma pressão gigantesca e aquele jato sem controle invadindo aquela bundinha.
Ela se contorceu toda contra o chão. Me deitei por cima do seu corpo e ficamos ali alguns bons minutos, respirando fundo.
Foi uma sensação maravilhosa. Um dos dias mais incríveis da minha vida.
Depois disso, ela provavelmente se arrependeu do que ocorrera, ou talvez ficou com medo de fazermos sexo novamente. Fato é que, infelizmente, tivemos pouco contato e após alguns meses tive que voltar para o Rio.
Mas nunca vou me esquecer aquela incrível experiência, com uma chinesinha casada, figura pública, e que à partir disso, passei à acompanhar ativamente até hoje.
Vira e mexe mato a saudades descascando a banana e reelembrando aquele maravilhoso dia, enquando vejo seus vídeos.
Enfim galera, vale ressaltar novamente que essa é uma história verídica. E embora difícil de acreditar (até pra mim mesmo), não tenho o porque mentir sobre tal ocorrido.
Relatei este conto aqui para deixar gravado, e provavelmente será o único já feito por mim.
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