Meu nome é Luciano tenho 46 anos e minha esposa chama-se Márcia e tem 42 anos. Somos realmente casados a 18 anos e vivemos muito bem sobre todos os aspectos. Moramos numa cidade de porte médio do interior de São Paulo e tenho um tio boa pinta separado a pouco mais de três anos que sempre ficou de olho em minha esposa, e essa é a história do relacionamento entre nós três.
Márcia minha esposa é morena cabelos compridos pele bronzeada, mede 1,65 de altura e pesa 55 kg, frequenta academia a mais de dez anos, tem um corpo durinho coxas lisinhas, sem marcas, pernas bem torneadas, bundinha saliente, seios empinados, tudo favorecido pelos exercícios. Está sempre muito bem humorada e bem vestida, adora sair de salto alto e roupas curtas, porém nada vulgar. Pra falar a verdade, ela é realmente uma mulher de chamar a atenção.
Algum tempo atrás, fomos a uma festa de aniversário, e acabamos encontramos com tio Américo. Ele tem 54 anos, alto entre 1,80 e 1,90 metros, forte e bem apessoado. Ele é representante comercial de uma indústria farmacêutica e está sempre bem vestido. Galanteador, bastante sem vergonha, eu até o considero meio cafajeste, sabemos por parentes que sempre se envolveu com mulheres e que essa foi a provável causa de sua separação.
Durante o aniversário fui chamado por parentes, e minha esposa ficou sozinha com tio Américo por mais de hora. De longe via que conversaram bastante, riam bastante, mas sempre mantendo uma discreta distância entre eles.
Ao cantar parabéns pro aniversariante, minha esposa chegando mais perto disse que recebeu um monte de cantada do meu tio Américo e que tinha até ficado excitada com suas investidas e elogios. Que suas cantadas eram bem sem vergonhas, mas não de baixo nível, e que a fizera até ficar molhadinha de tesão.
Disse que ela iria dar corda pra ver o que acontecia, pois havia até imaginado sendo bolinada de tão excitada que ele a tinha deixado. Falei pra ela ir em frente, mas que não deixasse transparecer aos presentes que correspondia as suas investidas, pois todos ali sabiam de sua fama de homem sem vergonha.
Ela saiu toda animadinha e foi até uma varanda no segundo piso e logo meu tio se juntou a ela. Ficaram sentados bebendo e conversando animados tudo tranquilo sem problemas. Assim que me juntei a eles, relatou que meu tio Américo havia reclamado muito dos hotéis da cidade, que deixavam muito a desejar, principalmente no quesito cama, que tinham colchões já bastante desgastados e desconfortáveis. Ela deu um sorrisinho maroto e disse que tinha oferecido a meu tio, um quarto vago em nossa casa, mas ele não havia aceitado pois não queria nos causar incômodo. Então disse que não causaria incômodo algum e para que viesse ficar conosco todas as vezes que estivesse na região, e que seria um prazer telo como companhia. Ele agradeceu nossa gentileza e falou que aceitaria nossa oferta, mas fazia questão de promover um churrasco pela acolhida. Não tivemos como demove-lo deste propósito então minha esposa se ofereceu para organizar o churrasco já que ele fazia tanta questão. Despedidas a parte, quando voltávamos da festa minha esposa disse, “-Viu como sou sem vergonha amor”, praticamente coloquei seu tio na nossa cama, e brincando retruquei, -“Sem vergonha não, putinha safada”, rimos bastante e fomos pra casa dormir.
No dia seguinte por volta das 9:30 horas, tio Américo chega em nossa casa e pega a Márcia sozinha nos afazeres domésticos, aproveitando que estava de férias. Ela recebeu meu tio efusivamente instalando-o no quarto que lhe havíamos reservado, ele acomodou suas coisas e foi até minha esposa querendo sua chave de PIX pra enviar o dinheiro do churrasco conforme haviam combinado. Ficaram na sala conversando por algum tempo ele sempre galanteador disse que ela estava maravilhosa, e que dentro daquele shortinho e camiseta, decotada, estava linda, muito mais gata que muitas mulheres que conhecia. Que tinha pernas lindas bem torneadas e com certeza reparou que ela estava sem sutiã mesmo porque a blusinha cavada que ela usava, deixava boa parte de seus seios à mostra. Deu lhe um abraço apertadinho e um beijo no rosto, pedindo pra ela ver se o PIX havia chegado. Ela abriu o aplicativo e viu que ele tinha mandado muito dinheiro para o churrasco, então protestando disse que ele havia exagerado. Tio Américo sorrindo marotamente falou que o restante era pra ela comprar um presente bem bonito, alguma coisa tipo camisola, baby-doll e que era um presente por termos aceitado em nossa casa. Deu lhe um outro abraço, esse pegando a na altura de seus seios, dando novamente um beijo em seu rosto, comentando que ela tinha seios lindos. Minha mulher ficou vermelha envergonhada pelo elogio, mas muito excitada segundo ela. Abraçaram-se novamente bem apertadinhos e tio Américo roubou um beijinho bem ousado na boquinha dela e passou a mão de leve em seu bumbum no que a deixou meio desconsertada e arrepiada de tesão.
Com o que sobrou do gasto com o churrasco, minha esposa foi a uma loja de lingerie e acabou comprando um conjunto baby-doll branco de alcinha que vinha com uma calcinha minúscula também branca tipo fio dental, e mais duas calcinhas fio dental uma preta outra vermelha pedindo embrulho pra presente e voltou para casa.
Tio Américo retornou de seus afazeres lá pelas três da tarde e pediu pra tomar um banho. Ela disse pra ficar à vontade e lhe deu uma toalha, com a qual saiu enrolado. Somente enrolado na toalha, perguntou para se ela havia comprado o presente que tinham combinado, e ela fez um sinal que sim com a cabeça. Como ele queria ver o que ela tinha comprado, trouxe o pacote ainda embrulhado para presente. Tio Américo desembrulhou a pedido, e ficou maravilhado com o que ela havia comprado, e como ela previu, pediu que gostaria de vê-la usando a lingerie. Minha esposa, já prevendo o que poderia acontecer pediu licença e foi até o quarto. Pensou um pouco e decidiu aceitara a proposta de tio Américo e já cheia de tesão saiu do quarto vestida com aquele baby-doll curtíssimo transparente deixando ver por entre o fino tecido parte de seu corpo e a calcinha tipo fio dental enfiada em sua bundinha. Meia nervosa por estar frente a frente com meu tio Américo em trajes íntimos, perguntou com a voz meia embargada se ele havia gostado, recebendo um monte de elogios e um pedido pra virar um pouquinho de costas. Assim que ela se virou, foi agarrada por trás por meu tio que em um abraço apertado, deixou cair a toalha expondo um pau grosso duro e pulsante. Minha esposa pediu pra ele se comportar, mas tio Américo não quis nem saber, e puxando-a para bem perto dele, foi passando a mão em suas coxas, em sua bunda e na buceta por cima da calcinha que mal cobria sua PPK. Deixou-a louquinha de desejo e virando a de frente segurou num abraço forte a beijou sua boca, seu pescoço e seios com sofreguidão, deixando a mole de tanto tesão. Já não aguentando mais de desejo, ela também o beijava com vontade, se esfregando toda em seu pau já babando de tesão. Nisso tio Américo pegou a no colo e colocou sentada no sofá, e em pé a sua frente puxou sua cabeça de encontro a seu corpo fazendo com que ela engolisse todo seu pau groso e cabeçudo. Ela acariciou pegou com as duas mãos, mamou, beijou, lambeu a cabeça com tanto tesão que ele quase gozou. Pegando a pela mão, levou-a para nosso quarto e colocou minha esposa sentadinha na borda da cama. Tirou seu Baby-doll e deu novamente o pau pra ela mamar. Ela muito carinhosa beijava lambia e chupava o pau do meu tio com tamanha maestria que o deixou quase explodindo de tesão. Ele a pegava pelos cabelos, apertava contra seu pau fazendo com que ela engasgasse com toda aquela ferramenta, até que explodiu num gozo monumental, que inundou sua boca, lambuzou seu rosto e cabelo e escorreu aquela porra toda pelo pescoço e seios.
Exausto, ficou por alguns instantes ofegante e minha esposa foi se limpar. Na volta tio Américo queria faze-la gozar gostoso também e beijando sua boca e seios colocou a sentada em seu pau, que já estava duro e latejante de novo. Ela começou a descer devagar e foi sentando em seu pau até sumir toda aquela ferramenta dentro de sua buceta que já estava bem úmida e gulosa. Foi subindo e descendo vagarosamente na vara do tio Américo acostumando com aquele cacete monstruoso dentro de sua PPK, e aos poucos foi aumentando o ritmo e se enchendo de tesão até gozar como nunca. Assim que gozou, tio Américo virou e colocou-a de quatro metendo o pau em sua bucetinha por trás, e sem trégua a fez gozar novamente deixando desfalecida de tanto prazer. Ela precisava de um descanso pois já estava com a bucetinha ardendo de tanto pau, e meu tio colocou-a de lado na cama fazendo caricias em seus seios coxas, bumbum até ela se recompor. Assim que ela mostrou sinais de recuperação, foi por cima e num papai e mamãe delicioso, se beijaram, lamberam abraçaram e gozaram juntinhos, enchendo a bucetinha dela de porra. Se ajeitaram, tio Américo foi cuidar do churrasco minha esposa disse que estava toda ardida e lambuzada e que precisava tomar um banho antes que eu chegasse.
Voltando do trabalho, encontrei os dois brincando mostrando empatia e se divertindo com as piadas cabeludas que tio Américo contava. As vezes se abraçavam, davam beijinhos no rosto, e vi ele disfarçadamente passando a mão na bundinha dela o que me fez ficar de pau duro na hora.
Fui tomar meu banho e minha esposa veio atrás. Disse que estava toda ardida que eles tinham transado a tarde toda que tio Américo tinha deixado a PPK dela inchada de tanto pau, que a fez gozar várias vezes, e prometeu me contar tudo com detalhes a noite quando fossemos pra cama.
O churrasco transcorreu na maior maravilha, bebemos, comemos e brincamos até quase meia noite. Quando fomos pra cama minha esposa contou tudo que tinha acontecido pediu pra eu só chupar sua PPK naquela noite, pois não iria aguentar mais pau por uma semana, então a chupei todinha fazendo gozar por várias vezes. Também toquei uma punheta pensando na putaria que eles fizeram a tarde toda e gozei como nunca de tanta excitação.
No dia seguinte, assim que sai para o trabalho, tio Américo correu ao encontro dela, louco pra fode-la. Nem deu chance dela dizer não, e já foi tirando sua roupa como um tarado, completamente nu e de pau duro. -Meu anjo, quero te chupar todinha, quero fazer você gozar muito sua gostosa, sua puta, biscate, vagabunda. Morrendo de tesão, agarrou-a pela cintura e jogou-a no sofá caindo de boca em sua bucetinha que naquela altura já estava toda molhada. Chupou com vontade a buceta da minha esposa, depois subiu pelos seios, virou a de bruços e chupou com o maior tesão seu cuzinho fazendo-a suspirar de tesão em cada passada de língua. Minha esposa se contorcia toda de prazer e já não aguentava mais quando ele virou para a posição de 69. Ele chupava sua buceta e ela seu pau como dois loucos frenéticos até gozarem num frenesi maravilhoso. Ele quis comer seu cuzinho, mas ela disse que desta vez não iria aguentar ele atrás, mas que quando voltasse ela estaria preparada pra fazer o que ele quisesse. Ele então beijou gostosamente sua boca e disse que ela era muito gostosa, um tesão de mulher, que a queria pra sua amante fixa, e gostaria que daquele dia em diante ela só transasse com ele. Ela disse que fazíamos sexo quase toda semana e que não achava legal ela ficar sem fazer sexo comigo. Ele insistiu pra que ela se virasse, que conversasse comigo que ela seria puta de um macho só. Que da próxima vez que viesse iria dormir com ela em nossa cama, e que era pra ela dar um jeito de fazer com que o corno do marido aceitasse de boa e fosse dormir em outro lugar, já que ele achava que eu não era macho suficiente pra ela.
Ele foi embora dizendo que voltaria em quinze dias e ela ficou em casa cheia de tesão. Me contou com detalhes tudo o que tenha ocorrido e disse que não sabia mais o que fazer, já que não queria me deixar magoado com a proposta dele, porém tinha ficado com enorme tesão no meu tio Américo. Que estava muito afim de ser namorada dele, dar gostoso pra ele, e que adorou mamar aquele pauzão grosso e gostoso. Que todas as vezes que transaram, ele a fez gozar como louca, do jeito que ela nunca tinha gozado antes. Disse também que ficou muita excitada porque meu tio é um homem bonito, cheiroso, forte, que tem uma pegada forte e gostosa, mas que também é sem vergonha, malandro e biscateiro, e que fazia dela uma puta do jeito que ela sempre sonhou ser. Que era pra eu não ficar magoado ou triste, que ela me amava muito que nunca me trocaria por ele ou por outro homem qualquer, mas que gostaria de ter meu tio na cama como seu amante, enfiando seu pauzão gostoso em sua ppk.
Fiquei boquiaberto e com um pouco de inveja do meu tio diante do relato dela. Mas pela sua franqueza sua vontade de ter aquele macho como amante, de gozar como nunca com ela disse, de ficar com a bucetinha ardida de tanto pau, não tive como falar não, aceitei tudo como um corninho manso que realmente descobri que sou. É isso mesmo, minha esposa me propondo ser biscate, puta, piranha do meu tio e eu concordando e cedendo ela pra ele numa boa. Corno é assim mesmo, e só em pensar nisso, ficava com enorme tesão imaginando meu tio com todo aquele corpão deitado em nossa cama de pau duro metendo gostoso na buceta na boca e no cuzinho dela. Mas o que eu poderia fazer, vi que ele realmente é um macho que sabe fazer uma mulher feliz, que sabe fazer uma mulher gozar gostoso como uma puta no cio como eu nunca fiz e havia visto.
Dois dias depois ele ligou e minha esposa não atendeu. Deixou recado que assim que tivesse uma resposta minha que ligasse para ele, de preferência após as 18 horas. Conversamos aquela noite pra ver se aceitava ou não a proposta dele, mas ela estava tão animada, tão cheia de tesão por ele, pelos beijos dele, pela pegada dele, pelo pau duro dele, pelo que ele prometeu fazer com ela, que achei melhor libera-la pra gozar, e se lambuzar todinha com a porra do meu tio, do jeito que ela me disse que gostaria de fazer. Ela ficou muito feliz e tesuda com meu sim e me encheu de beijos. Disse que cada dia me amava mais, que nossa união ficava mais forte pela confiança que tinha nela e pela nossa cumplicidade. Concordei, nos beijamos, chupei sua buceta com muito tesão até ela gozar gostoso. Como de costume toquei uma punheta gostosa, gozei também e fomos dormir mais aliviados.
No dia seguinte assim que sai pro trabalho meu tio ligou. Disse que não ia aguentar até a tarde pra receber notícias dela, e quis saber se tinha conversado comigo. Ela disse que sim, e que eu a tinha liberado do jeito que ele tinha proposto. Ele deu um baita urro de felicidade e disse que não ia aguentar ficar longe dela por duas semanas e que sexta feira viria novamente pra passar o fim de semana com ela e pra que ela avisasse o corno do marido pra arrumar um outro lugar pra dormir, e que meu lugar na cama agora seria dele.
Sexta feira a tarde, tinha acabado de chegar do trabalho, e tio Américo apareceu todo feliz e falante. Me cumprimentou com um olá, deu um braço na Márcia e um gostoso beijo em sua boca. Alto o suficiente pra eu ouvir, disse que aquela noite iria ser o macho mais gostoso com quem ela já havia trepado, que faria dela a mulher mais puta, mais vagabunda, mais piranha da cidade e que ela iria sofrer no seu pau, mas também iria gozar muito no caralho dele.
Tomou um banho voltando de bermuda camiseta e chinelo, deixando a mostra suas coxas grossas e musculosa e um volume expressivo por baixo da bermuda. Após o jantar, fomos pra sala de TV ver um documentário. Assistimos juntos minha esposa no meio e cada um de nós de um lado no sofá. Eles ficaram namorando o tempo todo. Ele a beijava na boca, chupava seus seios, passava a mão nas coxas e bolinava a bucetinha dela e ela batia uma punheta bem devagarinho pra ele. Nem bem acabou o vídeo tio Américo levantou e colocou-se à nossa frente dando o pau já duro e pulsante pra ela mamar. Xingava de puta safada, vagabunda, chupadeira de rola, e ela beijava, lambuzava com saliva aquela pica que mal cabia em sua boca. Olhava para ele com carinho e tesão para ver sua reação e ele demonstrava enorme prazer pegando a pelos cabelos e metendo gostosamente a rola em sua boquinha. Aquilo me deixou doido de tesão, ver minha esposa ali na minha frente mamando aquele pauzão grosso com tanta vontade que até fiquei com inveja de meu tio.
Minha esposa sugeriu que fossemos pra cama, ele aceitou e disse que iriamos os três, pois o corno iria ter que ajuda-la com a sua vara. Já no quarto, colocou-me deitado na cama, e ela sentada sobre minha boca mamando o pau dele que estava de pernas abertas recostado na cabeceira. Ficamos nos chupando ali por bastante tempo ela mamando o pau dele e eu chupando sua buceta. Aquilo me deu tamanho tesão que precisei me segurar muito para não gozar ali naquele instante. Então num salto tio Américo levantou mandou que ficássemos naquela mesma posição e veio por trás enfiando aquele pauzão na buceta dela. Aquele cacete foi entrando, entrando, até atolar tudo na PPK dela, ficando somente seu saco peludo de fora, tudo bem na frente de meus olhos que continuava chupando sua buceta. Bombou gostosamente soltando urros de tesão enquanto minha esposa gemia e rebolava naquela rola de um jeito que só quem estava adorando ter aquele mastro dentro de sua PPK faria, ficando assim por algum tempo até que meu tio aumentou o ritmo das bombadas e gozaram gostoso enchendo a buceta dela de porra. Tio Américo ordenou para que eu não saísse do lugar e foi retirando seu pau bem devagarinho deixando escorrer pela buceta toda aquela porra, caindo direto sobre meu rosto. Ordenou pra que eu não parasse de chupa-la e que deixasse sua buceta bem limpinha, porque isso era obrigação de corno manso. Chupei sua buceta com tanto tesão como nunca havia chupado e acabei bebendo toda porra que meu tio tinha deixado dentro dela. Fiquei assim num misto de excitação e submissão que não sei o que me deu, que naquele instante agradeci meu tio por ter me feito de corno. Naquele dia aprendi como é gostoso ser corno e servir um macho de verdade, um homem viril, um dominador safado. Ser seu corno submisso, humilde servil, um capacho um manso, me fez gozar abundantemente em seguida. Ele disse que eu nasci mesmo pra ser corno, que era um marido capacho, um corno sem vergonha que não servia nem pra ter uma mulher exclusiva, e que só gozei porque estava chupando a porra de um macho de verdade.
Passou um tempo e meu tio disse pra Márcia que iria botar no cuzinho dela, que ia ser bastante cuidadoso e colocaria bem devagarinho era pra ela não se preocupar. Como ela aceitou, ele a virou de costas e começou a chupar com vontade aquele cuzinho que ficava piscando de tanto tesão. Mandou em seguida que eu lubrificasse com uma pomadinha o cuzinho dela, enquanto ele metia um KY Gel no seu cacete. Passei delicadamente aquela pomadinha em seu cuzinho, que pelo visto tinha alguma espécie de anestésico, e ela até deu uma levantadinha no bumbum pra que eu untasse todo seu rabinho pra rola dele poder entrar gostoso sem machucar suas pregas. Meu tio então colocou minha esposa de quatro e mandou que eu separasse bem o bumbum dela pra que ele pudesse penetra-la com jeito. Abri a bundinha dela do jeito que ele mandou e ele colocou a cabeça do pau na portinha do seu rabinho e foi penetrando bem devagarinho. Minha esposa cheia de tesão foi rebolando bem gostoso e o pau dele foi entrando e sumindo todo dentro do seu cuzinho como nunca pensei que ela fosse aguentar. Não tive como não ficar de pau duro de tanto tesão vendo meu tio comendo o cu da minha esposa e ela rebolando na rola dele. Sem pensar me esgueirei por baixo e comecei a chupar sua bucetinha que estava molhada de tanto prazer. Ela gemia de tesão e foram se excitando de um tanto que os dois acabaram gozando juntos enquanto eu chupava todo o mel da sua PPK. Ele saiu de lado e eu comecei a beijar, lamber e chupar seu cuzinho que escorria porra por toda sua bunda descendo por suas coxas. Ela mandou que eu deitasse de costas e sentou sobre minha boca e acabei limpando todo seu cuzinho daquela porra toda que meu tio havia deixado. Nunca gozei tanto na minha vida chupando o rabinho da minha esposa que acabava de dar seu cuzinho pela primeira vez, e lambendo toda a porra do meu tio que não acaba de sair de dentro dele. Que delícia que tesão que noite maravilhosa, que sonho de orgia.
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