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Abrindo o cu na minha 1ª Parada Orgulho LGBT+

Publicado em 18/06/2024 por Megalopta

Estou digitando esse conto no meu celular dentro o ônibus, voltando de São Paulo, para o Rio de Janeiro, após participar da minha primeira, “Parada do Orgulho Gay” onde conheci um macho maravilhoso de pica de tamanhos e grossura que me deixou todo arrombado, mas realizado.

Chequei as portas de um hotel no Centro de São Paulo, próximo a Av. Paulista onde loquei duas diárias, uma para o sábado (1º) e domingo (02), que fica localizado aproximadamente uns mil metros onde seria realizado a “28ª Parada do Orgulho Gay” e a minha primeira, apois uma noite de sono, por volta das 12 horas eu vesti a minha fantasia de “”noivinha garota veneno” de renda composta de: vestidinho curtinho que deixava amostra a minha bundinha durinha e empinada, calcinha fio dental de tule com forro de malha enterrada entre as minhas nádegas, meias 7/8 de tule liso, luvas e veu de renda e um par de sandalha de salto bloco grosso, tudo na côr branca.

Passando a analisar o ambiente, de um canto, encostado em uma porta de ferro de uma suposta loja, me senti como uma puta entrando em uma casa famíliia, ao avista várias casais com filhos que prestavam apoio a causa GLBT+.

Foi quando encostou ao meu lado,  um moreno de aproximadamente 1.90 de altura, que discretamente passei a anlisar com meu olhar periferico: tinha uns 29 anos, cabelo cortadinho bem baixinho, olhos verde, corpo musculos, braços e pernas grossas, vestindo um sunguinha de praia, um chapeu de comandante de navio, e uma par tênis; tudo na côr branca.

Me comprimentando com belo sorrinso, sendo correspondido por outro, seguindo o diálogo abaixo:

Ele: cade o noivo!

Eu sorrindo, disse: me abandonou na porta da igreja!

Ele: com certeza haverá uma grande quantidade de pretendente, e eu quero está nesta disputa; tenho alguma chance?

Eu após analisar desta vez de uma forma descarada, mais uma vez o seu corpo dos pés a cabeça, disse: todas meu lindo!

Ele me pegando pelo braço, segurando forte a minha cintura, me puxou e apertando de encontro ao volume de sua pica, me fazendo sentir aquele caralho duro e roliso. Foi quando eu, disse: gostei da pegada, qual o seu nome?

Ele: Flávio e o seu, mona?

Eu Luis, mas, me chamam de Lu!

Ele: Lu, você está lindinha fantasiada de noivinha!

Eu: cara, estou cheia de vergonha, estou me sentido um peixe fora da água; não sabia que encontraria tanta família, se soubesse vestiria uma fantasia mais comportada!

Ele: é a sua primeira parada?

Eu: é, só espero que não seja a última, que vergonha!

Ele; não se preocupa, tudo vai melhora, assim que a bandeirão for aberto na avenida onde poderemos ficar sob ela mais a vontade; ele me virou beijando a minha boca e chupando a minha língua e apertando a minha bunda com as duas mão, me levando a pedir baixinho ao seu ouvido: calma rapaz, tem muita crianças, voltando a encosta minha bunda em seu caralho que me deixou abismado, dizendo: que isso rapaz, que pica é essa e mais grosso que o meu braçinho!

Ele sorrindo, disse baixinho: se assustou?

Eu coloquei uma das mão para trás e enfiando em sua sunga, empunhando aquela tora dura, disse: homem, você não é normal que grossura é essa, apertando com a minha mão que mau contornada.

Ele beijando e mordendo o meu pescoço, abertando; abrindo as minhas nádegas e roçando sua pica no rego da minha bunda sobre o fio dental, perguntou: vai deixar eu meter neste cuzinho?

Eu gemendo e fazendo charminho, disse: hmmmm, não, você vai arrombar meu cu com essa coisa descomunal!

Ele: que isso viadinho, eu prometo deixar você controlar e só vou meter até onde você deixar e aguentar minha mona; dando leves apertões com as as duas mão na minha bundinha.

Eu quando avistei o bandeirão aberto entre os trios-eletricos, com milhares de gays de todos os generos sob ela, segurei as mãos do meu macho, abertando de encontro a minha cintura e rebolando, entrei na muntidão onde rolava altas pegações entre casais, mona com bofe, travesti com bofe, sabatão com mulheres; todos se entragando ao som de músicas de diversos tipos.

Até que eu segurei aquela pica que já estava babando disse: Flávio, me leva para onde você quizer, quero essa pica toda dentro de mim!

Ele, sorrindo disse: infelizmente estou desempregado e sem grana, e meus pais estão passando o fim de semana na minha quitinete!

Eu: então vamos tentar no hotel onde estou!

Ele: você está em qual hotel?

Eu: revelando o nome.

Ele: eu até sexta-feira trabalhava nele de jardineiro!

Eu: então você não vai ter dificuldade de entrar para o meu quarto!

Ele: é verdade, vou falar que vou apanhar algumas coisa no meu antigo armário em seguida vou para o seu quarto!

Ao chegar eu entrei pela portaria principal, ele se dirigiu para a entrada de serviço; uns 20 minutos depois ele tocou a campainha, ao abri, já fui agarrado pela bunda,  suspenso, me fazendo me agarrar em seu pescoço, me deixando com as pernas suspença, passando a sugar a sua língua, e disse: quero que você meta esse caralhão todo no meu cu, meu gostoso, esfregando o meu joelho no volume de sua pica!

Abrindo o cu na minha 1ª Parada Orgulho LGBT+

Abrindo o cu na minha 1ª Parada Orgulho LGBT+

Ele colocou o meu fio dental de ladinho, e passou a acariciar meu cu com a ponta do seu dedo medio, de uma mão calejada e com unha grande e suja de terra me fazendo gemer; hmmmm, isso gostoso!

Ele forçou o dedo, entrando no meu cu me deixando com mais tezão: hmmmm, hmmmm, assim meu homem, prepara meu meu cuzinho, hmmmm, hmmmm, assim gostoso!

Ele enterrou todo nas minhas entranhas passando a fazer um movimento de vai e vem e dando um giro de 180 graus ao chegar nas minhas profundesa, me levando a loucura: hmmmmm, hmmmmm!

Até que ele enterrou outro dedo, me fazendo sentir uma dorzinha gostosinha, aai, huuuuuu, assim gostoso, estou ficando prontinha para receber essa trazoba descomunal, vai assim, assim huuuuu!

Ele rasgou e arrancou meu fio dental, me jogando sobre a cama, ordenando: sua bixa, fica de quatro e abre esse cu que eu quero chupa, (assim eu fiz) ele caiu de boca linguando e chupando meu cu, me levando a implorar: vem enterra no meu cu, Flávio, vem, vem não estou aguentando mais, quero essa caralho no cu, vem, vem!

Ele apontou a sua chapeleta no buraquinho do meu cu, e ordenou mais uma vez: morde essa toalhinha que está sobre o criado-mudo sua putinha, que vou enterrar nas sua entranhas, minha puta!

Eu arreganhei as minhas nádegas com as duas mãos, forcei como se fosse defecar, levando meu cu abrir como poucas vezes eu consegui; encostou a chapeleta e foi enterrando lentamente, centímetros, por centímetros; me fazendo sentir como se os ossos do meu quadril estivesse se deslocando para os lados e ardendo como se estivesse sendo enfiado uma prasa acesa em minhas entranhas, me levando a gritar: AAAIIIIII MEU CU FLÁVIO!

ESTÁ ARDENDO MUITO, TIRA, TIRA!

Passando a chorar: aha, aha, aha, tira porra, não estou aguentando, tira, tira!

Aaaaiiiiii que dor, puta que pariu!

Ele: calma minha Lu, vou dá uma paradinha para seu cu ir acostumando com minha pica, fica quetinha que a dor já vai passar, assim minha putinha, assim, calma, calma!

A dor foi dando lugar ao  tesão, eu comecei a rebolar e gemer e murmurar: hmmmm, aaaiiiii gostoso! mete, mete no cu do seu viadinho, mete, mete, mete!

Ele voltou a emburrar e dislacerar as minhas entranhas, me fazendo voltar a gemer: aaaaiiiiiii que dor, huuuuuu assim vou ficar toda arrombada Flávio, meu macho pirocudo! aaai, aaaaiiiiiii, aaai, aaai entrou tudo meu homem?

Ele: quase meu viadinho, só falta um pouco mais, hmmmmm que cu apertadinho, Lu; ele é quentinho minha puta, huuuuuu, huuuuu, está tudo dentro, tudinho sua putinha!

Eu: agora soca, soca, lentamente meu amor até eu pedir que você pare socar; assim, assim mais mais rapido e mais fundo, huuuuuuu, huuuuuu, aaaaiiiiiii, soca cavalo, soca seu animal, esta me arrombado todo seu filho de uma puta, me faz gozar com essa trazoba, arrombando meu cu me até sangrar, quero sentir o meu cu sangrar nesta essa pica, vai, vai, assim, assim aaaiiiiiii, vai aumenta a velocidade huuuuu, aaaaiiiiiii, assim, assim; mais fundo, passando a gritar mais uma vez: AAAAIIIIII QUE GOSTOSO!

AAAAIIIIII, AAAAIIIIII!

VAI, MAIS VELOCIDADE!

MAIS FUNDO, ASSIM, ASSIM. AIII, AAAAAIIIIIII!

CARALHO, VOCÊ ESTÁ ME ARROMBADO MEU GOSTOSO, HUUUUU, HUUUUUU!

Estou gozando meu macho, huuuuuu, huuuuuu,huuuuuu, gozei, (passei a gozar e apertando o meu cu entorno daquela coisa descomunal!

Ele pegou nas minhas ancas, girou nossos corpos sobre a cama, me colocando de barriga para cima, entrou entre as pernas, colocando minhas pernas sobre o seu ombro, eu prendi em seu pescoço na posição de frengo assado, ele com  os olhos vidrados de tesão disse: agora é a minha vez de gozar meu viadinho!

Eu: então vem meu homem, soca no meu cu até você encher ele de porra, vem, vem!

Ele mais uma vez, apontou a pica no meu cu e sem pena e sem dó deu uma estocada funda, fazendo entrar uns 8cm, me fazendo gritar feito uma louca: AAAAIIIIIIII, CARALHO QUE DOR!

Passando a chorar: ahn, ahn, ahn, puta que pariu você acabou com meu cu, meu gostoso ahn, ahn, ahn!

Ele preocupado, perguntou: quer que tire, Lu?

Eu cheio de dor e tesão, disse: não porra, soca, soca mais meu macho!

Ele voltou a socar, aumentando a profundidade e a velocidade a cada socada, eu gemia, gritava e chorava: Huuuuuu, AAAAIIIII MEU CU, ahn, ahn, ahn AAAAIIIIIII SOCA PORRA, SOCA, ACABA COM MEU CU!

AAAAIIIIII, AAAAIIIIII, ISSO, ASSIM, MAIS, MAIS, MAIS HUUUUUUU, GOSTOSO, ISSO MEU MACHO!

Até que ele disse: vou gozar, Lu! huuuuuuu,huuuuuuu, estou gozando, passando o jorrar porra nas minhas entranhas; relachando com seu corpão sobre o meu corpinho de 1.60 de altura.

Quando eu segurei a sua pica notei que ela estava untada de porra e sangue das minhas entranhas; eu passei a limpar com a língua, sugando e engolindo, sentido aquele gostinho tradicional de um cu penetrado por uma pica descomunal, como você pode conferir na foto que eu tirei para você com meu celular.

Espero que o relato seja do seu agrado, comente, critique e até um próximo.

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