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Coceira no rabo… Vontade de dar o cu…

Publicado em 30/10/2023 por beto sobrinho

Coceira no rabo, vontade de dar o cu… Era a coisa que mais me atormentava naquela época e que eu não contava pra ninguém, muito indeciso se resolvia ser só mais um machinho nesta vida ou, talvez, ser uma outra coisa até mais gostosa ainda. Eu estava bem na escola, tanto de notas como de amizades, não tinha problema nenhum com ninguém. Ninguém mesmo. Em casa, também, as coisas corriam normalmente, como devem correr em uma família normal: o chato do meu irmão mais velho, cada vez ainda mais chato e minha adorável irmãzinha pequena, sempre aquele mimo de criança que todos amavam. Papai, o forte, o tempo todo tentando convencer todo mundo de que era o cara mais bravo e mais durão de todos, só que não, né? A Mamãe, esta sim, a mais durona da casa, sempre tomando conta de tudo tranquila, sempre carinhosa e suavemente, mas com rédeas firmes. E pra completar a Vovó, cumprindo fielmente a sua sagrada tarefa de continuamente mimar e estragar os netos.

Eu estava naquela fase, que os hormônios começam a dominar os sentimentos e a imaginação dos meninos. E, num belo dia, assim de repente, durante o banho, percebi que o meu pequenino e até então inviolado ânus era bem receptivo a uma certa espécie de estímulo. Brincando naquele buraquinho, comecei a sentir um certo prazer insidioso e envolvente, ao mesmo tempo em que meu pauzinho saliente despertava e já ia se endurecendo rapidinho. Eu já sabia muito bem o que era tesão (estava na fase da descoberta da punheta…) e sabendo também até onde aquele tipo de sensação poderia me levar, continuei a roçar levemente o meu buraquinho secreto, estimulado pelo achado daquele novo prazer escondido e pelo entumecimento vertiginoso que o meu pênis juvenil parecia querer tomar no momento. Em poucos instantes, lá estava eu, entregue a uma alucinante e arrebatada punhetinha, bem própria de todos os garotos em desenvolvimento. Será que eu sou veado? – questionei-me com a respiração aos pulos, ainda sob o impacto avassalador de mais um estonteante orgasmo. E se eu for, o que é que tem, se ninguém sabe ainda, nem mesmo eu? Bom… veados tem que dar o cu, né? Não é isso o que os veados fazem? A ideia não me pareceu vergonhosa nem repugnante, antes, me pareceu bem desafiadora. Se eu for resolver mesmo ser veado, vou querer dar o meu cu pra um menino que eu goste muito… e que também goste de mim, né? Assim ele vai ser carinhoso comigo e não vai querer me machucar… porque ouvi dizer que este negócio dói pra burro! KKK! Sorri sozinho de mim mesmo e dessas minhas ideias de jerico, acreditando que assim eu pudesse me recompor, superar e dar um fim nestes meus pensamentos idiotas bem desde o início.

Mas não foi bem assim, não. Logo no dia seguinte, eu já acordei com uma coceirinha alucinante nas preguinhas do meu cuzinho, que parecia vir mesmo era bem mais lá do fundo, bem do interior do meu tóba mesmo, e que não ia ter nenhum dedinho no mundo que pudesse alcançar. Quanto mais eu roçava o meu anelzinho, mais aumentava o tesão e a necessidade de se ter alguma coisa bem mais gostosa bem ali dentro. Era uma sensação muito boa, porém muito, muito preocupante também e, pela primeira vez na minha vida, pensei seriamente se não seria bem melhor ter a pica de um rapaz dentro de mim, naquele lugar, naquele momento. Será que eu já estava virando veado, mesmo? Pensei então num menino que eu gostasse. Maurício? Muito bonitinho, mas não… Tomé? Não, muito bobo… Gabriel? Sem chance! Era o mais gatinho de todos, mas ia sair por aí contando pra todo mundo, aquele fofoquinha!… Vande?…

Huuummm!… O Vande!… É, o Vande!… Legal!… podia até ser com ele mesmo!… O Vande era muito engraçado e quando o meu cu começar a doer, ele só conta uma piadinha, que a dor logo passa! KKK!…

Falando sério, por que não?

O Vande era o meu melhor amigo. Era dois anos mais velho que eu e, mesmo assim, gostava de brincar e conversar muito comigo o tempo todo. Era também mais alto e mais forte, fazia-me sentir seguro com ele:  sempre me defendia, cuidava de mim na escola e ficava comigo o recreio inteirinho. A mãe dele conhecia a minha avó e eu já tinha ido várias vezes na sua casa pra estudar.  E, além disso, eu até já tinha visto o pau dele duro. Ele sempre ficava assim lá na escola, no recreio e em todo canto. Eu até via às vezes a pica dele pra fora da calça, dentro do banheiro da casa dele mesmo, quando a gente ia mijar. Eu disfarçava, né? virava o rosto e tal, ficava na minha, mas sempre guardava uma bela imagem na lembrança. Não tinha nada de medonho, não!… era um cacete normal, eu acho… branquinho, grandinho e até que bem bonitinho, com aquela cabecinha lisa, toda brilhante!…

Quanto a gostar de mim, acho que o Vande até que gostava um pouco de mim, sim, e eu achava ele um menino muito legal, como amigo e tudo…

Então comecei a me masturbar feliz da vida e já com um belo objetivo. Com um dedinho na portinha do cu, roçava tudinho por ali, pensando que era a cabecinha linda do pau do Vande fazendo aquele mesmo caminho!… Ai, Vande!… Põe isso aí dentro bem devagarinho, viu? que o seu pau é muito grande e o meu cu é muito pequenininho, tá?… Ai, Vande! Agora vai enfiando tudo, vai!… Isso, me come!… Me come logo, vai!… Assim… assim!… Vai bem depressa agora, vai!… Vai… vai!… Que gostoso, Vande!… Que gostoso!… Fui pensando nele, me masturbando, enfiando o meu dedinho com bastante força em mim mesmo, imaginando que era ele me comendo com aquele pinto, bem gostoso… e acabei gozando!…

UAU! Gozei pensando no pau do Vande, olha só! Eu acho que sou veado mesmo, gente!… Será que todo menino veadinho, descobre que é veadinho desta mesma forma?

Tentei parar de pensar besteira um momento, levantei da cama e fui me arrumar pra ir pra escola de uma vez, antes de ficar atrasado.

– Cê tá de pau duro de novo, Vande… – observei assim que o vi, com um leve ar de crítica e rindo muito da cara dele.

O Vande tinha vindo se sentar ao meu lado, na hora do recreio, como sempre fazia, mas naquele dia tentava disfarçar e esconder o pauzão duro, que se manifestava muito vergonhosamente dentro da sua calça de tactel do uniforme:

– Isso tá ficando sempre assim o tempo todo agora… toda hora… nem sei mais o que eu faço!…

– Mas no que é que você fica pensando tanto, pra ficar sempre assim desse jeito, hein menino?… Se você usasse uma cueca, pelo menos de vez em quando, não ia ter que ficar pagando um mico desses por aí, né?… – comentei, sem parar de rir.

– Me ajuda, que eu vou lá bater uma punheta!… Vamo comigo, aqui na minha frente, até lá no banheiro, vai!… Disfarça e fica assim, bem aqui na minha frente… isso!… – e ele me segurava pela minha cintura, pra eu não me afastar muito.

Íamos ter que atravessar um pátio carregado com um monte de gente, todos parecendo olhar diretamente só pra nós dois e eu lá, como escudo, escondendo com o meu corpo a pica toda dura do Vande, que, em vários momentos se encostava gostosamente em mim, me fazendo sentir deliciosos calafrios. Que coisa! Já não bastava eu ter que me masturbar pensando no pau deste menino e agora isso também? Chegando na porta do banheiro, era o meu pau agora que já estava vergonhosamente bem duro, até mais que o dele! E ainda bem que eu estava usando cueca pra esconder, senão!… Será que eu ainda podia ter alguma dúvida sobre ser ou não ser veado?

– Vai precisar de mim pra mais alguma coisa? – perguntei, solícito, assim que ele entrou numa das cabines.

– Não sei… – o moleque pareceu pensar um pouquinho. Depois, apontando a sua rola bem durinha na minha direção, convidou com a sua carinha gaiata mais safada: – O que cê acha de fazer um boquetinho de leve bem aqui pra mim, hein?…

– Vai tomar no teu cu, Vande! – respondi sorrindo, antes de bater a porta da cabine na cara dele e sair dali bem depressa, morrendo de medo de cair naquela tentação.

De volta ao meu banco favorito, observava os outros garotos daquele pátio, comparando com o meu amigo, sem encontrar nenhum que o superasse em simpatia, amizade ou divertida idiotice. Assim tive a certeza de que, naquele momento, o Vande era a pessoa com quem eu gostaria realmente de estar junto, em qualquer lugar pra fazer qualquer coisa, não fazer nada ou, simplesmente pra fazer aquele boquete… É, concluí com uma calma e uma satisfação que até me surpreenderam: eu acho que gosto mesmo deste bestinha! Se eu tivesse que dar o meu cu pra alguém exatamente naquele momento, com absoluta certeza seria só pra ele! Só pra ele mesmo!…

Com o passar dos dias, enquanto ficávamos cada vez mais íntimos, só ia mesmo aumentando aquela certeza de que eu queria mesmo era dar a minha bunda e de que o garoto para inaugurar o meu rabinho teria que ser mesmo o Vande. E com isso, aumentava também minha ansiedade.

Trabalho da escola pra entregar em três dias. Já tinham passado dois e eu não tinha entendido direito nem os problemas, quanto menos encontrado alguma resposta certa. Professor filho da puta! O que é que eu faço agora? Já sei! Peguei o celular e tirei foto de cada folha de exercício e enviei: “Vande, socorro! Você já estudou isso? Não tô entendendo nada!…”

A resposta não demorou:

“Amanhã, depois da aula passo aí na tua casa e te ajudo, tá bom?”

Não sei nem dizer por que, mas naquela hora me bateu um tesão desgraçado. Se ele passasse a tarde toda comigo lá em casa, talvez eu pudesse até matar aquela minha fome de pica. Fome daquela pica dele, né?, que me visitava toda noite, nos meus sonhos mais tesudos!… Ai, Vande… porque é que você não tá aqui agora, pra me comer todinho? Quero virar veado de uma vez na tua mão, na tua rola, mesmo que você me machuque todo e que o meu cu fique doendo pra burro! E, desta vez, enfiei dois dedos juntos pra fazer a parte do Vande, enquanto eu me matava na punheta…

No outro dia, acordei imensamente feliz, com aquela minha expectativa de finalmente dar o rabo. Nada me preocupava, nem mesmo aquele trabalho idiota de Matemática e nem mesmo aquele professor filho da puta, que inventou aquele negócio!… Eu tinha o Vande pra me socorrer e, logo mais teria aquela picona dele , só pra me trucidar o furico também. Ia ser tudo bem do jeito que eu queria: dar o cu pra um menino que eu gostasse e que também gostasse de mim… só precisava combinar com ele, né? E, pra mostrar como não sou nem um pouquinho ansioso, na saída da escola, já trouxe logo o menino comigo, pra não ficar aí perdendo tempo também.

Coceira no rabo... Vontade de dar o cu...

Coceira no rabo… Vontade de dar o cu…

Almoçamos, assistimos uma novelinha com a minha avó, porque era divertido ver ela brigando com os personagens e só então fomos “estudar”.

– Quer tomar um banho, Vande?

A bermuda de tactel do meu irmão ficou um pouco folgada, mas ainda bem bacana nele. E, principalmente por ter deixado o garoto propositalmente sem cueca, imaginei ter notado um certo volume se manifestando ali dentro, quando voltei pro quarto vestindo somente uma toalha na cintura, depois de ter tomado também o meu próprio banho. Mas isso já tá assim? Credo, ainda nem fiz nada!… Conversamos um pouco enquanto eu conferia e confirmava o estado em que já estava o passarinho dele, tentando entender por que será que o Vande já estava ficando assim de pau duro tão depressa, antes mesmo de eu tentarcomeçar a fazer qualquer coisa com ele. Será que era só porque eu estava ali, sentado ao seu lado na cama, quase nu e cheirando gostosamente a sabonete?…

PUTAQUEPARIU!… Será que era eu? Será que era tudo por minha causa? Não dava nem pra acreditar, mas… será que toda vez que eu via o Vande de pau duro, era porque ele estava perto de mim? Era por isso então que ele ficava o recreio todo só comigo? Parecia absurdo, mas explicava muita coisa. Fui me lembrando de cada detalhe, cada olhar, cada sorriso, de cada palavra que só agora parecia fazer sentido…

De repente eu já estava um tempão ali parado, quieto, absorto, só olhando pra carinha linda dele

e tentando entender aquele garoto sem ler o manual, como se ele tivesse sido inventado pra mim bem ali, justo naquela hora.

– O que foi? – o menino perguntou, meio perturbado.

– Nada, Vande!… Quer dizer… sei lá!… É que eu estava pensando umas coisas aqui… umas ideias bem doidas, sabe?… É tipo… como é que eu falo, né?… Vande… – segurei forte na mão dele – … você gosta de mim?

– Claro, sou seu amigo, né?…

– Mas não é assim gostar, só como amigo… tô dizendo assim: gostar… “gostar” … entende?

– Não tô entendendo nada!…

– Gostar assim, ó!…

Cheguei mais perto, pra beijar a boca dele. À princípio parecia que não ia dar em nada, mas, aos poucos, o Vande foi acordando, me abraçando e correspondendo ao meu beijo. Quando vi, eu já estava lá nuzinho, peladinho de tudo, na minha cama, envolvido num beijo muito louco debaixo daquele menino…

– Era de gostar desse jeito que você tava falando? – o menino sorria enquanto respondia – Olha… gostar de você desse jeito, eu gosto sim, gosto muito e já faz um bom tempo… eu só não descobria nunca uma maneira de te contar… e também tinha medo…

– Medo? Do quê?

– Medo de você não gostar, de você não querer… medo de você ficar com medo… essas coisas!

– Você acha que eu estou com medo, agora que você já me falou, agora que eu já sei?

– Não… acho que não… eu acho que você tá é gostando de saber… acertei?

Como resposta, enfiei a mão dentro da bermuda do meu irmão, que ele estava usando:

– É, mas o que eu quero mesmo agora é ver isso aqui, ó… e bem de perto…

O Vande levantou-se de cima de mim e começou a baixar a bermuda. Sentado na beira da cama, não pude evitar um sorriso no momento em que o cacete dele saltou para fora, girando e balançando de uma forma desengonçada, como um bonequinho de mola. Então segurei aquela coisa diante dos meus olhos, com todo o carinho, pondo fim ao seu bailado doido e me propus a conhecer o que era realmente um caralho de menino.

Acariciei, beijei a cabeça toda e lambi aquela fendinha. Fiquei surpreso em não sentir o gosto do mijo, mas o sabor de um liquidozinho transparente e viscoso pelo qual me apaixonei. Abri a boca buscando mais, mais e mais daquele caldinho de pica delicioso, engolindo a rola do Vande o quanto pude. Enquanto chupava e conhecia cada detalhe daquela vara, uma questão cruciante crescia no meu âmago: se a pica, por si só, já era tão gostosa assim de se ter dentro da boca da gente, como seria então o gosto da porra? Nunca tinha experimentado na boca a de ninguém, nem mesmo a minha…

– Ei, vai com mais calma aí, Bebê! – o Vande me advertiu – desse jeito eu vou acabar gozando dentro da sua boca!…

Balancei a cabeça afirmativamente:

Legal! É isso mesmo o que eu quero! Preciso saber o gosto disso também! – e passei a chupar e masturbá-lo ao mesmo tempo e bem rapidinho, buscando resultados.

– Então peraí!…  Se é pra fazer mesmo, então vamos fazer juntos, porra!…

Juntos? Como assim? Fiquei meio perdido, mas quando ele me esparramou na cama e se deitou de um modo estranho por cima de mim, eu entendi tudinho! Ele queria era me chupar ao mesmo tempo em que eu o chupava. Só isso! Sinal que gostava de mim, bem do jeito que eu queria! Deitado sobre mim, com a cabeça entre as minhas pernas e o meu pau na sua boca. Enquanto eu chupava aquela sua deliciosa rola, até perder o fôlego, aquele menino ia abrindo a minha bundinha e deslizava os seus dedos pelo reguinho do meu cu, acariciando, testando, amaciando e lasseando o meu furiquito. Enlouquecendo o meu cu de vontade até eu quase não aguentar mais! Até o meu coração começar a bater mais rápido, minha cabeça girar e eu soltar toda a minha porrinha lá no fundo da garganta do meu amigo, que engoliu tudinho!… Se você pensa que acabou, não acabou nada! Menos de trinta segundos depois, aquele garoto me fez engasgar e me lambuzar todo, com o seu puro leite de moleque, sabor Vande (marca registrada).

Engoli aquilo do jeito que deu e guardei um pouco na boca, pra avaliar o sabor. Não consegui comparar com o sabor de outra coisa gostosa, mas te garanto que é muito bom. Experimenta pra você ver! Continuei brincando com aquele amor de rola, mesmo depois que ela foi amolecendo e diminuindo em tamanho e ímpeto, até, lentamente, se tornar um simples pintinho fofo e lindo, em cima do seu saco peludinho:

– Então este molequinho aqui gosta de ficar grandão e bem duro, quando chega perto de mim, né? – fiz um carinho delicado na cabecinha do pau, que já ia se guardando no seu casulo de pele – Não dorme ainda não, vai? – continuei a conversar com o pinto dele, como se aquilo fosse uma pessoa – Fica acordado… brinca mais comigo!… – abri a boca, engolindo aquela cabecinha de novo e deixei guardada ali no céu da minha boca sentindo o pau todo ir se recuperando e se levantando outra vez.

– Desse jeito você acaba comigo!… – o Vande se espreguiçou ruidosamente antes de segurar a minha cabeça num gostoso cafuné, incentivando a minha nova chupada.

– Lembra que eu tava te devendo um boquete?

– Tava?

– É. Aquele um que você me pediu lá no banheiro da escola, lembra?… Foi muito difícil te falar “não” naquela hora, mas eu fui homem!…

– Ah é? E agora, o que você tá sendo?

– Veado, oras! Um veadinho só pra você!… Quer?

– Claro que quero!

– Então pega isso aqui… – abri a minha gaveta e tirei uma bisnaguinha de gel – passa bastante disso, tá? E vê se não me machuca, hein?… – e fiquei logo de quatro na minha cama, me oferecendo todinho pra ele. Senti sua língua deslizando e brincando entre minhas nádegas, junto com calafrios intensos e, bem depois, veio o contato gelado do gel bem no centro do meu ânus.

É agora!

Atendendo ao meu pedido, o menino foi muito generoso na quantidade daquela pomada milagrosa e, quando dois dedos escorregadios se alojaram dentro de mim, me contorci, quase sem sentir nenhuma dor, mas sentindo muito mais ansiedade e expectativa.

Não demorou muito pra eu começar a sentir também a pressão gostosa da cabeça do pau do Vande, escorregando pra cima e pra baixo na entradinha do meu rabinho, sem querer acertar o caminho, até que resolveu e encontrou uma brechinha distraída pra enfiar uma pontinha mais  aguda e forçar com firmeza, alargando, sem dó e com persistência, o meu buraquinho virgem, inocente e sutil até que ele triplicasse de tamanho, pra dar entrada ao cacetão arretado do moleque. Doeu pra burro, mas eu aguentei firme e ele escorregou logo pra dentro, me fazendo respirar mais tranquilo e aliviado.

Então é assim que a gente toma no cu, é? Bem dolorido, mas muito gostoso também. Não é à toa que tem tanto veado por aí, dando o cu assim neste mundo! O Vande foi enfiando o pau deliciosamente e bem devagarinho dentro do meu cu até tudo chegar bem lá no fundo e aquele cacete dele parecia que era sob medida pra mim. Então eu vi que tinha acertado bem na mosca mesmo: estava dando a bunda pra um menino que eu gostava, que gostava de mim e que tinha um pau do meu tamanho! Que legal, né, gente! Foi quando o Vande me pegou pela cintura…

O garoto me agarrou bem firme e arrancou o pau do meu cu de uma vez, deixando lá dentro só mesmo a cabecinha. Enterrou tudo de novo, quase ao mesmo tempo, até o fundo, com tanta força que eu cheguei a sentir o tranco aqui em cima, na minha cabeça, tão gostoso que eu pensei que tinha morrido e voltado na mesma hora! E continuou assim, sem me deixar tomar fôlego, me matando e me revivendo com aquela sua pica deliciosa, cruel e malvada, que ia me ensinando a ser uma coisa bem mais gostosa do que só mais um machinho nesta vida.

O Vande continuou metendo, metendo e metendo, me comendo tão gostoso que eu cheguei a desejar que o tempo parasse, mas a natureza dos nossos sentidos exigiu o seu clímax e eu me entreguei ao mais intenso orgasmo, enquanto o Vande continuava metendo, metendo e metendo, me comendo tão gostoso, que eu cheguei a desejar que o tempo parasse

FINAL:

Coceira no rabo, vontade de dar o cu…

Pensei que ia ser bem mais difícil resolver este meu problema. Pensei no Vande quase sem querer, né? sem nem imaginar que ele já estava pensando em mim tanto, daquele jeito a tanto tempo e acabou que, olha só, gente!… Nunca tinha imaginado que aquele bestinha pudesse ser um menino tão gostoso assim!…

E que dar o meu cu pra ele fosse a melhor coisa deste mundo!…

FIM

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1 - Comentário(s)

  • Goncalves 07/11/2023 02:59

    Adoraria mostrar meu pau para alguém … Meu pau e Lindo …. Branquinho Cabeça rosada O Mais lindo que já vi Quem tiver dúvida é quiser ver … Só Me Chamar no Zap 24 99948****

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