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Convite mortal

Publicado em 03/08/2023 por Dimitri Petrova

Atenção: Este conto tem ligação com o conto Mãos ao alto. Leia o conto anterior para uma melhor experiência.

Pablo estava um pouco bêbado. A festa havia acabado mais tarde do que imaginara, e ele havia ficado com alguns amigos dentro da boate, jogando conversa fora, até que notou que a bebida estava fazendo efeito. Ele já estava calambeando.

Saiu para fora da boate e olhou para a rua. Havia algumas pessoas ali, com certeza pessoas que estavam na festa, já que eram quase 4 da manhã. Ele olhou para o asfalto, em busca de um Uber, mas as pessoas corriam para o primeiro que chegava. Seria um inferno achar um carro que pudesse lhe levar para casa.

O rapaz até pensou em usar o aplicativo para chamar um Uber, mas sabia que o preço aquela hora estaria exorbitante, com tantas pessoas pedindo. Foi quando ele avistou do outro lado um motoqueiro, com colete laranja, evidenciando ser um moto-taxi.

Ele caminhou tropego em direção ao motoqueiro. Ao olhar para o lado, viu o rapaz estivera afim a noite toda na boate entrando no carro com seu namorado. Aquele moreno com aquela calça moletom, com a boca carnuda chamou sua atenção no primeiro instante. Havia escutado seu nome, João Guilherme. Pensou em procura-lo no Instagram quando chegasse em casa.

Pablo voltou a atenção para o motoqueiro, quase a sua frente. Era um rapaz até bonito. Magro, barba por fazer, piercing na sombrancelha, com uma cara de poucos amigos. Havia uma cicatriz em seu pescoço que ia do pescoço e descia, sumindo por dentro da camisa fina de frio que usava. Ele usava uma calça preta, de lona, que denunciava um volume discreto, pela maneira que o motoqueiro estava sentado na moto.

– Oi. Está fazendo corrida? – perguntou Pablo, ao chegar do lado do motoqueiro.

– Tô sim mano. Pra onde? – perguntou o motoqueiro, olhando para Pablo. O analisando dos pés a cabeça. O rapaz sentiu um leve tremor por dentro. Uma sensação, mas ignorou, imaginando ser por medo de andar de moto, meio bêbado.

– Villa vicentina, número 12 – Respondeu Pablo. O motoqueiro o olhou de forma mais intensa, interessado. Villa vicentina era o bairro mais chique e caro da cidade. Era onde herdeiros, donos de empresas e médicos escolhiam morar.

Pablo era filho de dois grandes empresários da cidade. Sua mãe e seu pai eram magnatas conhecidos e estavam em uma viagem de lua de mel, viajando pelo mundo.

– 40 mango – Disse o motoqueiro, dando uma coçada no volume da calça, observando Pablo.

– Pode ser – respondeu o rapaz, observando a coçada.

Julio sorriu ao ver que o rapaz encarava seu volume. Ele deu a coçada como forma de isca, e viu que o rapaz caíra. Era um rapaz malhado, visivelmente frequentava academia, cabelos castanhos claros escuros, pele morena clara. Era pequeno pelo porte, devia medir uns 1,60. Era noite de sorte para Júlio. Achara um playboyzinho que seria fácil roubar. Desde que matara aquele policial viado a 4 meses atrás, a polícia estava na cola, procurando indícios.

Pablo montou na moto, e quase caiu de lado, devido efeito da bebida.

– Pode segurar em mim guri – Disse Júlio, sorrindo, colocando o capacete em Pablo.

Pablo sorriu e segurou na cintura do motoboy enquanto eles saiam. O motoqueiro dirigia rapidamente, e Pablo segurava com força em sua cintura, as vezes encostando o peito nas costas dele. O motoqueiro era até bonito, então ele decidiu aproveitar um pouco. Apertava a cintura, as vezes chegava para frente para sentir o cheiro do motoqueiro. Ele cheirava um pouco a suor, de quem passará dia no sol fazendo corrida, mas isso só excitou ainda mais Pablo.

Em um quebra mola, a moto pulou, fazendo Pablo levar um susto e escorregar um pouco, a mão descendo sem querer e encostando na mala do motoqueiro. Ele nada disse, apenas olhou pelo retrovisor. Pablo ia retirar a mão quando sentiu o membro do motoqueiro pulsando perto de sua mão. Ele olhou discretamente por cima do ombro do motoqueiro e viu que o mesmo estava excitado. Isso excitou o garupeiro, que estava quase colado no motoboy.

Julio sentiu uma pontada de raiva ao sentir o rapaz de trás lhe encoxando, de pau duro. Mas devia ficar quieto, pois a recompensa logo viria. Já planejara tudo. Iria deixar o garoto perto do bairro, descer da moto, pegar sua carteira e sumir. O rapaz nem notara que a moto estava sem placa. Faltava pouco para chegar onde Júlio iria mandar o guri descer.

– Ei, você faz corrida o dia todo? – perguntou o rapaz, em seu ouvido, meio gritando.

– Sim. Dia todo – limitou responder Júlio, sentindo a mão do rapaz perto do seu membro e as vezes tocando de leve. Julio não era gay, mas gostara de comer o cu do PM e isso lhe deu tesão. Não pretendia comer o garoto, só roubar e cair fora.

– Meus pais estão viajando. Se quiser entrar e beber algo ou até mesmo comer, pode ficar a vontade – respondeu o guri, dando um leve aperto no membro do motoboy.

Julio ficou bravo pela audácia do cara de apertar seu pau. Mas já estava duro mesmo e ele sorriu com o que ele falara. A casa estava sem os donos, só esse guri nanico para vigiar. Seria fácil entrar, enganar o rapaz, roubar itens de valor e vazar sem chamar atenção. Aquela noite estava melhor do que ele imaginara. Ele tirara a sorte grande depois desses 4 longos meses de angústia, vendo os jornais para ver se a polícia havia suspeitos da morte do sargento.

– Eu vou aceitar. Estou afim de comer algo – ele apenas respondeu, sabendo que isso chamaria atenção do rapaz, que já estava com membro pulsando em suas costas.

O resto da corrida foi rápida, com o rapaz apertando seu membro de forma descarada. Então a moto parou em frente a uma grande mansão, de 2 andares. Pablo desceu da moto, abriu o portão e Júlio entrou com a moto. Os dois foram rumo a casa, Júlio mantendo o cuidado de sempre usar o capacete caso tivesse câmera na entrada e não pegar seu rosto, e então entraram.

Os olhos de Júlio brilharam de emoção. A casa era linda, com diversos quadros, vasos caros, entre outras coisas para roubar. Ele se sentiu o cara mais sortudo do mundo.

– Quer ir para meu quarto? – perguntou Pablo, de frente a ele.

Julio pensou em nocautear o guri com um belo soco e entao roubar. Mas não sabia por quanto tempo o rapaz ficaria apagado e ele era mais malhado. Ele poderia muito bem fazer aulas de artes marciais juntamente com a academia. Ele decidiu seguir plano do rapaz e pensar em algo que pudesse fazer.

– Quero – ele respondeu, sorrindo.

Os dois subiram as escadas e Pablo o guiou até o último quarto da esquerda. O quarto era enorme, havia uma cama de casal no meio, um enorme guarda roupa no canto, e ao lado da cama havia um estante de livros e colado a cama uma mesa e um computador. Havia dois pratos na mesa, ainda com um garfo e  com um pedaço de pizza. O estômago de Júlio roncou ao ver a pizza, mas ele soube disfarçar.

– Vamos ver o que temos – disse Pablo, se ajoelhando na frente de Júlio e abaixando sua calça, revelando uma cueca vermelha.

Pablo se maravilhou com aquela rola grossa na sua frente. Marcava na cueca, levemente suja de urina e pré gozo. Ele abaixou a cueca e o pau do motoboy pulou para fora. Era grosso, veiudo, branquinho e da cabeça rosada. Uma gota de pré gozo brilhava na ponta. Pablo passou a língua pela glande, sentindo um leve gosto amargo.

Julio gemeu. Já receberá muitos boquetes na vida, mas a língua desse guri era gostosa. Era até mais suave e quente do que a do policial que ele matara. O guri era mais faminto também. Em questão de segundos, o pau de Júlio sumira dentro da boca do rapaz, que engolia e tirava membro da boca, as vezes passando lingua por todo o menbro

– Isso caralho, chupa gostoso putinha – gemeu Júlio .

Pablo estava deliciado. Era uma rola linda, grossa, do jeito que gostava. Cheirava um pouco a suor, mas ele compreendia, pois o rapaz estava trabalhando o dia todo. Ele lambia a cabeça rosadinha, e depois desceu para as bolas. Ele lambia e engolia, mas não conseguia engolir as duas, pois o motoboy tinha duas bolas enormes, sacão inchado.

Convite mortal

Convite mortal

– Isso putinha, engole tudo, quero ver tu engolir tudo – disse Júlio, pegando a cabeça de Pablo e forçando sua garganta contra seu membro. O rapaz engoliu e engasgou mas tornou a repetir. Ele estava com o pau em ponto de explodir dentro da calça apertada que usava também.

– Me chupa também – disse Pablo, com a intenção de levantar e tirar a calça.

– Que mané chupar o que. Não sou viado – disse Júlio, dando um tapa forte no rosto do rapaz. – agora cala essa boca e mama viadinho.

Pablo sentiu certo receio, ao sentir o forte tapa em seu rosto. Mas confessava a si próprio que aquele era um tipo de macho alfa que gostava. Macho, violento e estilo de hetero. Já dera para um amigo da academia assim e adorou.

Julio olhava para as coisas do quarto enquanto ganhava o boquete. Olhava o que podia roubar e o que podia usar para desmaiar o rapaz. Mas o boquete estava gostoso demais. Ele perdia a linha de concentração, com aquela boca gostosa deslizando pelo seu membro. Então ele se agachou um pouco e enfiou a mão dentro da calça do guri, em direção ao seu cuzinho.

– Humm que bundao gostoso, e parece ser guloso – disse Júlio, encontrando o buraco lisinho do rapaz e enfiando um dedo. O rapaz deu um gemido, mas rebolou em seu dedo.

– Tem muito tempo que não dou – disse Pablo se levantando.

– Deixa eu ver esse rabo – disse Júlio.

Julio ficou observando o rapaz tirar a roupa. Primeiro os tênis, ficando de meia branca, depois a camisa, revelando um peito forte e barriga malhada, então ele retirou a calça e por fim a cueca azul que usava. Julio quase riu quando viu o pênis do rapaz. Estava duro, mas era incrivelmente pequeno, mentindo uns 10cm, porém era mais grosso que o seu próprio.

– Vai me chupar agora? – perguntou Pablo.

– Que mané chupar o que viado – disse Júlio, pegando Pablo pelo pescoço e o jogando na cama, de bunda pra cima. Julio se agachou e observou aquela bunda branca, malhada na sua frente. Ele deu um tapa forte, onde ficou marcado em vermelho.

– Aí devagar – gemeu Pablo.

– Cala a boca, tu não queria pica? Agora tu vai levar – disse Júlio, dando outro tapa na bunda do rapaz. A bunda dele estava vermelha, quase em brasa de tão quente. Ele abriu as bandas da bunda, revelando um buraquinho rosado, que piscava.

– Viado tá afim de rola né ? – disse Júlio, dando outro tapa forte. Cuzinho piscava, ele deu uma escarrada e cuspiu no cuzinho do rapaz. Então ele socou um dedo com força no cuzinho do rapaz.

– Aiiiii meu cu. Devagar por favor – gemeu Pablo, mas rebolava no dedo do motoboy. Ele agradeceu mentalmente a ideia de ter feito a chuca antes de ir para a balada.

– Calado viado – disse Júlio dando outro tapa. Ele cuspiu no cuzinho do rapaz e enfiou dois dedos – Que cuzinho guloso. Já aguentou muita rola né?

– Que delícia de macho, puta merda – disse Pablo, rebolando nos dedos do motoboy.

Julio então, cedendo ao tesão meteu a cara no rabo do pequeno rapaz. Ele mordia, lambia e chupava o cu do garoto com força.

– Aí que delícia – Disse Pablo rebolando na língua do motoqueiro, ainda de costas. Sua bunda ardia como o diabo, mas era prazeroso. Seu cu piscava.

– Delícia de cuzinho, tá pedindo por pica – disse Júlio, enfiando a língua com força e depois colocando mais um dedo no rapaz. Diferente do policial, cuzinho do rapaz era limpo. E isso o deixou mais excitado ainda.

– Vai me comer logo, gostoso. Vou só pegar a camisinha – disse Pablo, querendo se levantar.

– Camisinha é o caralho, tu queria rola de macho e vai levar leite de macho mano – disse Júlio.

Pablo até tentou lutar, mas Júlio subiu por cima do seu corpo e de uma vez enfiou todo seu pênis. Uma dor lancinante rasgou Pablo, que deu um pequeno grito, vendo estrelas. O pau do motoqueiro entrara todo de uma vez.

– Puta que pariu, que cu gostoso – disse Júlio no ouvido de Pablo e começou a movimentar levantamente.

Nessa hora Pablo estava desorientado pela dor, mas logo ela foi cedendo e o prazer aumentando. O motoboy sabia como comer. Ele mexia o quadril de forma ritmada, penetrando ate o fundo, nem muito rápido nem muito lento.

– Isso fode meu cuzinho… Hummmm… Delicia – ia dizendo Pablo, rebolando na pica do motoqueiro.

Julio estava extasiado. O cuzinho do rapaz era quente, apertadinho. Ele metia sendo dó, aproveitando aquele cu quente. O garoto rebolava em sua pica, a bunda batendo com força em seu saco.

– Fica de quatro – ordenou Júlio.

Pablo subiu na cama ficando de 4. Aquele cuzinho antes rosadinho, agora estava vermelho e inchado. Ele olhou de forma safada para trás, vendo Júlio, ainda vestido, só com pau de fora.

Julio chegou perto de Pablo, observando aquele cuzinho. Ele sentia um enorme prazer naquele cu. Observou que seu pau estava limpo, somente com algumas manchas de sangue do guri. Ele nem se importava com isso.

Pablo se apoiou e empinou a bunda, sentindo o membro do rapaz o penetrando com força.

– Haaa isso, vai soca – ele gemeu e sentiu outro tapa com força em sua bunda. Seguido de outro. O barulho estava alto, de pele com pele, o saco grande e cheio de Júlio batendo em sua bunda. Aquele barulho de paf paf paf.

– Rebola no meu pau sua puta – disse Júlio, metendo com força. Pablo gemia loucamente e Júlio achava que logo gozaria.

Pablo saiu da posição e deitou de frango, com as pernas para cima. Julio aproximou e enfiou novamente o pau em em seu cu. Aquele cuzinho com certeza ele iria querer repetir, embora após o roubo, o rapaz provavelmente chamaria a polícia. Julio pensou se não havia uma maneira de convencer o rapaz a lhe dar grana. Talvez um amante pago mensalmente.

– Isso fode meu cu meu macho – disse Pablo, pegando em seu pênis pequeno e se masturbando. Ele deixará essa parte por último pois gozava rapidamente.

– Voce quer pau né putinha – disse Júlio dando um tapa na cara de pablo.

O rosto de Pablo ardeu, mas ele gostou daquele macho mandão e violento. Aquele era melhor sexo da sua vida. Julio aproximou o rosto e Pablo achou que ele iria beija-lo, mas Júlio apertou sua bochecha o forçando abrir a boca. Ele então deu uma escarrada e cuspiu dentro da boca de Pablo.

No início ele sentiu nojo ao sentir aquela baba quente em sua boca, de gosto estranho e azedo mas o tesão falou mais alto e com as bombadas de Júlio, ele engoliu seu cuspe. Julio sorriu e tornou a cuspir em seu rosto, seguindo de outro tapa.

– Vou gozar em mano – disse Júlio, aumentando a velocidade da metida. Pablo sentia o pau fundo.

– Eu também. – disse Pablo e então ele gozou.

Julio até se assustou. O pequeno pau jorrou leite para todo lado, atingindo até mesmo a cabeceira da cama, banhando o pequeno rapaz. Julio nunca vira tanta porra sair assim de uma vez só em uma pessoa. Ele aumentou velocidade da metida, já querendo gozar. Apoiou a mão na mesa, perto dos talheres e do prato e sentiu que iria gozar.

– Prepara a vai leite – ele gemeu.

– Goza fora – disse Pablo, apavorado, com medo de doença. Mas era tarde demais pois logo sentiu fartos jatos de porra invadindo seu pequeno buraco. Julio era até gostoso com cara de quem estava gozando. Ele tremia todo, socando mais fundo. Então ele gemeu por fim e ficou próximo de Pablo que criou coragem e puxou sua cabeça, lhe dando um beijo.

Julio não teve tempo de reagir, apenas sentiu ser puxado e então uma lingua quente invadia sua boca, chupando, explorando. Ele pulou para trás, nervoso. Algo explodiu de ódio dentro de si. Cego de raiva, pois não era viado para beijar homem, ele pegou a faca na mesa perto da pizza e desferiu vários golpes no rapaz que gritava na cama.

Só quando a explosão de raiva passou, ele notará a merda que fizera. O rapaz estava morto na cama, com varias facadas.

    Julio vestiu pau novamente. Foi na cozinha, pegou alguns sacos de lixo e colocou tudo de valor que conseguiu pegar nos outros quartos de jóias e outras coisas. Logo ele botou o capacete e saiu da casa, em alta velocidade na sua moto.

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