Fui iniciado como passivo pelo marido de aluguel contrato por minha mãe

Bem deixa eu me apresentar, meu nome é Luiz, (Lu para os familiares e amigos) 166 de altura, com corpo com traços femininos desde muito jovem iniciei a minha transição com hormônios femininos, sou filho único de uma mulher: solteira, liberal, independente, empoderada, socióloga, administradora de uma ‘ong’ que assiste pessoas com dificuldades sociais, entre eles: gay expulsos de casa por seu familiares, mulheres vitimas de feminicídios e refugiados em sua maioria políticos e de guerra.

Minha mãe é minha amiga, confidente e orientadora, não há segredos entre nos; tudo o que sabia sobre sexos eu aprendi com nossos conversas, sem nunca ter praticado; não que não aparece interessados, como eu sempre falei para ela: eu tinha imaginado para mim, que o meu primeiro homem seria: carinhoso, experiente de preferencia com mais de 30 anos, que pudesse me iniciar com calma, carinhosamente, me encimando a dar e receber prazer ao me penetrado.

Todas as sexta-feira minha mãe e grupo de amigas saiam, (como elas mesmo definiam: para caçar e copular com machos vírus que pudesse saciar os seus desejos sexuais para elas pudessem enfrentar mais uma semana de trabalho. Porém na última sexta-feira, ela chegou em casa por volta das 22 horas, me fazendo estranhar e indagar: que isso mãe, hoje sexta e a senhora chegando a essa hora?

Ela me deu dois beijos na face, é disse: hoje eu resolvi vim mais sedo para casa, porque amanhã quero ir a cidade do Rio fazer uma visita as suas tias e a sua avó que não anda bem de saúde; após tomar um banho e colocar sua camisola que a deixava linda, apesar dos seus 40 anos tinha um corpo lindo, sentamos no sofá da sala com eu deitando minha cabeça em seu colo e dando inicio a conversa abaixo:

Eu; mãe eu também quero ir amanhã com a senhora!

Ela infelizmente não dá, porque eu agendei com o Naim para fazer a troca de algumas lâmpadas da casa que estão queimadas, e as carrapetas de algumas picas que estão pingando, que estão deixando as contas das muito caras; ela segurou na minha bocheche dando um leve apertão e sorrindo disse: que homem maravilho, filho!

Eu: indaguei, já sei ele já comeu essa bucetinha!

Ela: que nada, ele  não e chegado a mulher, nem olha; é chegado em uma Mona novinha assim como você!

Eu: como a senhora sabe?

Ela: ele veio da Ásia, sua esposa, uma mulher de uns 28 anos faleceu devido um acidente de carro que ceifou a  vida dela, deixando ele em uma sofrênçia que dá dó!

Ficamos em silencio por alguns segundos, até que eu perguntei: como  ele é, mãe?

Ela: sorrindo perguntou: se interessou?

Eu: sorrindo, disse: quem sabe!

Ela: ele é um macho e tanto, mais de 1.90 de altura, uns 33 anos, moreno, nariz grande e pontiagudo, cabelos pretos e corpo cabeludo, forte sem exageros super educado com quando usa bermudas ou calças justa ao corpo deixa transparecer uma mala generosa que leva os travestis e gay da ong a suspirar; é o genro que eu pedi a deus.

No sábado minha mãe acordou cedo, se vestiu, deixou um dos seus cartões sobre o criado mudo ao lado da minha cama, me deu dois beijos e disse: apesar dele parecer um macho experiente, deixa eu falar: “filho, caso role alguma coisa entre você e o Naim; não esquece o que eu ensinei, você tem que sempre manter o controle no momento do ato sexual, controlando a penetração e as estocadas, nada de ficar de quatro, de preferencia fique de ladinho para você não se machucar, tudo bem!

Eu: fica tranquila mãe, a senhora já ensinou tudo o que podia, agora e a hora da pratica e a pratica vai ser comigo!

Ela saiu e eu voltei a dormir, por volta das 10 horas o interfone tocou, era o seu Joaquim, porteiro do prédio, falando com seu sotaque paraibano, seu Luiz, tem um cabra aqui que sua mãe pediu pra eu avisar ao senhor assim que ele chegasse!

Eu sorrindo de ansiedade, disse: tudo bem seu Joaquim manda ele subi!

Corri para o meu quarto, chegando a segurar um shortinho e um tope que minha mãe havia escolhido para mim, mas decidi recebe-lo usando apenas o fio dental que eu estava usando, colocando sobre o ombro, cobrindo com as duas partes dependuradas do meu pescoço os meu peitinhos durinhos como dois limões e fui abrir a porta.

Dando de frente com dos homem mais lindo que meus olhos havia avistado, passando a analisa-lo dos pés a cabeça: calçava um par de sapatênes preto sem meias, uma camisa polo azul, permuda de linho creme que me levando a analisar o seu volume era ocupado por uma pica, que passou a criar vida sob meu olhar, levando ele a dar uns três ou quatro apertões, me fazendo sorrir e olhar para sua cara de safado e dizer com voz meiga: oi Naim!

Fui iniciado como passivo pelo marido de aluguel contrato por minha mãe

Ele segurou uma de minhas mãos levando a boca e beijando, deixando um dos meus peitinhos avista; tudo bem Lu!

Após comer meu corpo com os olhos, disse: você é lindinha Lu, entrelaçando seu braços em minha cintura, me deixando suspenso e beijando a minha bochechas próximo a minha boca me levando a sentir um aroma de chã de  gunpowder e folhas de hortelã-verde embriagante e excitante.

Eu sorrindo, disse; você é atiradinho, em seu Naim!

Ele: você não gostou!

Eu: acho que sim, é que, é tudo muito novo pra mim!

Ele: eu sei sua mãe me disse!

Eu com um tom de voz áspero, disse: o que mais minha disse!

Ele: não fica com raiva, ela se preocupa com você como toda mãe se preocupa com sua filha, ela só pediu para eu ser carinhoso com você!

Eu: ela te pagou?

Ele: claro que não, ela só achou que devido eu está só e como você queria um homem mais velho e experiente, nos poderiamos nos entender!

Eu: é mais não vai acontecer nada entre agente, pode ir embora!

Ele; Lu, não faz isso, olha como eu estou colocando minha mão sobre o volume de sua pica sob a bermuda, me levando a apertar sentindo uma caralho grosso e duro pulsar em minha mão ; e puxou meu corpo de encontro ao dele, passando a apertar a minha bundinha com suas mãos grandes e calejada abrindo e fechando as minhas nádegas, beijar a minha boca e chupa a minha língua, me levando a murmurar excitado e completamente dominado por aquele macho: humm, humm Naim para, para humm gostoso!

Eu agarrei seu pescoço empinei a bunda trançando as minhas pernas na sua cintura deixando minha bunda ao seu mercê, levando ele a encontrou o buraquinho do meu cu com um dos seus dedos, realizando movimentos circulares me levando a loucura, me fazendo implorar: hummm, Naim assim prepara o meu cuzinho para receber sua pica, hummm assim meu homem!

O dedo entrou todo nas minhas entranhas, me levando a sentir um dorzinha aguda: aaaiiiii!

Ele passou a fazer movimento de vai e vem com um giro de 180º ao chegar nas minhas profundeza, me levando a gemer: aaaiiiii gostoso, que dedo!

Desci do alto do seu corpo, ficando em  pé a sua frente, passando a tirar sua camisa, beijando seu tórax cabeludo, seguindo a trilha de cabelos até chegar ao volume de seu caralho; de joelhos a sua frente passei a tirar sua permuda, surgindo na minha cara uma pica grossa cheia de veias de uns 19cm, com chapeleta arredondada, como um cogumelo que eu passei a beija.

Levantei empunhando sua pica e conduzindo em direção ao quarto de minha mãe, devido a cama de casal que é bem maior que a minha de solteiro, empurrando ele que caiu de costa sobre o colchão com seu caralho maravilho duro voltado para o teto; passei a beijar seus pés, chupar seu dedos, girando meu corpo sobre o dele, ficando na posição de 69, roçando meu minha bunda em seu corpo, encontrando seu saco com dois bagos graúdos, sua pica dura como ferro que se encachou no meu rego, levando ele a segurar com as duas mãos os meu quadris puxando para cima do seu tórax,  arreganhou as minhas nádegas passando a lingar e chupa o meu cuzinho que piscava sem para, parecia que tinha criado vida própria, me fazendo murmurar: uhhhhhh meu deus que boca gostosa, Naim!

Ele segurou minha cintura, girando o meu corpo sobre o seu, ordenando: sobe na minha pica, senta até entra tudo neste cuzinho!

Assim eu fiz, recebendo centímetro a centímetro nas minhas entranhas até sentir seus pentelhos roçar na minha bunda, passando a subir e descer com aquela trozoba, gemendo de dor e prazer: aaaaiiiiiii meu cu, meu macho, meu homem!

Ele mais uma vez girou o corpo, me colocando na posição de franco assado, eu tomado pelo tesão trancei as minhas pernas no seu pescoço e ele como um cavalo no cio passou a socar forte e fundo me levando a gritar de dor e prazer: AAAIIIIIII MEU CU, Assim meu macho, arranca as minhas pregas, AAAIIIII QUE PICA GOSTASA! você vai me arrombar todo AAAIIIIII!

Meu cu ardia como se estivesse em brasa, AAAIIIII! GOZA MEU MACHO, ENCHE O MEU CU DE PORRA! hummmm, hummm! Até que ele gritou vou gozar Lu, UHHHHHHH, UHHHHHH,  encheu meu cu de porra; eu apertei sua pica com meu cu sentindo ela pulsar em minha entranhas dando esguichadas de porra da minha piquinha sem eu colocar a mão.

Ele caiu com seu corpão sobre o meu com a respiração ofegante, me deixando todo ardido., porém realizado.