Este texto declara de uma fantasia inicialmente, até ser algo tão real e profundo. Sou Rodrigo, eu estava com meus 21 para 22 anos, ainda um pouco inocente em relação a relacionamentos, um virgem, tímido, sem muita ação, mas a querer ter grandes experiências na vida, além das telas do celular e computador. Tenho 1,89 de altura, um corpo normal (nada de academia), mas praticava esportes, 66 kg, pele branca, olhos castanhos, cabelo loiro escuro curto, uma barba curtinha a fazer.
Eu estava entrando na empresa (meu primeiro emprego) para dar aulas de informática, fui destinado a uma unidade, quando cheguei fui apresentado à toda equipe. Minha supervisora Marina uma moça muito gata, com seus 23 anos, branca, cabelo na altura dos ombros castanho, com seus olhos castanhos, 1,70 de altura aproximadamente, uns 50 kg, magrinha, com seios médios, coxas um pouco grossas e uma bunda arrebitada, Marina era uma mulher muito capacitada, extrovertida, divertida e quando necessário tem-se a postura mais profissional.
Os professores usavam sempre calça jeans e uma camiseta da empresa de segunda a quinta, nas sextas a camiseta era liberada, já Marina variava suas roupas entre calças, saias, vestidos. Desde o primeiro dia que a conheci não tirava ela de meus pensamentos, que mulher, sonhava cenas de safadeza com ela e quando chegava em casa batia uma punheta para aliviar aquele tesão todo. Às sextas-feiras não tínhamos aulas, e sempre que necessário, Marina fazia reuniões conosco, falando de metas, novos conteúdos ou treinamentos, nesta primeira reunião em que eu participava, estava um dia de extremo calor, Marina tinha ido a uma reunião externa e logo iria para a unidade.
Quando Marina chega à unidade, me deparo com ela passando por aquela porta com um vestido soltinho de alcinha verde escuro, até seu joelho com um decote comportado, mas parecia estar sem sutiã, e uma sandália com salto médio e grosso, estava maravilhosa demais. Como ela andava parecia que desfilava, seu vestido se mexia junto ao seu corpo, a deixando bem sensual, sentou-se em uma cadeira com as pernas cruzadas, seu vestido subiu até o meio de suas coxas, era inevitável não olhar e não ficar com o pau duro, e foi exatamente que isso aconteceu.
– Marina: vou fazer uma reunião com cada um, vou ao terceiro andar e vou chamando.
Éramos em quatro funcionários contando com ela, mas só eu de homem, imagina se me pegam ali de pau duro que constrangedor. Fui mudando meu pensamento para longe e me acalmando, até que voltou ao normal, logo Marina me chama para conversar, subo até o terceiro andar, me sentei em uma cadeira que estava em sua frente, ela com as pernas cruzadas, com o vestido ainda mais um pouco levantado, parecia uma provocação, minhas fantasias iam longe nesse momento.
– Marina: muito bem Rodrigo, vamos começar a nossa reunião, o ano letivo está se iniciando, vou dar turmas de idades diferente e tal, você já leu as coisas no manual da empresa sim, e qualquer coisa vai me dizendo tá bom.
– Rodrigo: eu a ouvindo e disperso olhando para suas pernas, rapidamente olho em seus olhos, ela para e me dá um sorriso;
– Marina: está tudo bem com você Rodrigo;
– Rodrigo: digo estou bem sim, estava com a cabeça longe daqui, me desculpe; e ela voltou a falar, mas eu já estava de pau duro de novo e tentando controlar a situação.
Ela sem querer ou por querer fica aí essa questão, derruba um papel no chão e me ofereço para pegar e ela diz não precisa não, ela se inclinou para frente e vi seus seios dentro do vestido agora, vendo que realmente não estava com sutiã, fiquei com muito mais tesão, ela em segundos volta a posição e com um lindo sorriso;
– Marina: é só isso mesmo que temos para conversar, pode chamar a outra funcionária por favor.
Me levantei tentando não demonstrar que ainda estava bem excitado, desci as escadas e fui no banheiro para me controlar, sem bater punheta, foi voltando ao normal e voltei ao meu dia de trabalho.
O dia de trabalho foi normal, eu a admirando o tempo todo até a hora de ir embora. Aquele dia ainda eu tinha curso, fui querendo não ir, cheguei em casa era bem tarde já, enquanto tomava um banho e lembrava da cena, já tinha ficado excitado, me masturbei que gozei maravilhas, fui me deitar e não conseguia dormir, imaginando-a nua, comecei a me masturbar de novo e gozei muito de novo.
Era final de semana, sai normalmente, curti o que podia, na segunda-feira já voltava a rotina, aulas e curso, aquela semana estava sendo chuvosa e fria, todas as meninas estavam de calça jeans, blusa de frio e tênis, foi uma semana agitada, e sem nenhuma reunião.
As semanas foram se passando e Marina sempre estava só de calça jeans e alguma blusa, mas em nenhum momento deixava de sentir desejo naquela mulher, mesmo estando com aqueles looks. Eu trabalhava de segunda a sexta-feira, mas duas meninas se revezavam no trabalho de sábado, e assim foi por mais semanas, havia de vez em quando uma reunião, mas nada daqueles looks ousados e provocativos para mim, fui achando estranho, mas não falaria nada.
O semestre de aula logo terminou, no sábado foi permitida que a unidade ficasse fechada por umas duas horas para que a gente pudesse fazer uma confraternização interna, e assim foi feito, no sábado, eu vestia uma calça jeans, camiseta e tênis.
Marina vestia uma saia de couro no meio das coxas, uma blusa de alcinha vermelha, com um belíssimo decote, mostrando bem seus seios, já que estava sem sutiã, as meninas uma de vestido e outra de calça e blusa. Já imagina que a hora que a vi meu pau explodiu dentro da cueca, novamente via aquela mulher com roupas mais provocantes ela veio me abraçar e se encostou bem suas pernas em meu pau excitado.
– Marina: que bom que você chegou estava ansiosa para te ver, e vê se controla essa excitação aí, está bem duro, dou uma risada e saio sorrindo.
Fiquei com o rosto vermelho de vergonha, por ela perceber que eu estava de pau duro, eu não sabia como me comportar agora, ela andava rebolando, a saia marcava seu andar e suas belíssimas curvas e se tornava ainda mais provocante.
Eu já pegava uns salgadinhos e refrigerante e ficava sentado num canto esperando-o voltar ao normal, e as meninas todas conversando, consegui acalmá-lo e ficar próximo das minhas demais colegas de trabalho.
Em um determinado momento mesmo com os ventiladores ligados eu estava com calor e precisando de ar novo, sai para fora, sentei em um banco de madeira embaixo de uma sombra feita por aquela árvore, quando Carolina vem até mim.
– Carolina: está tudo bem contigo Rodrigo, saiu rápido aqui para fora;
– Rodrigo: falo esta sim, só vim respirar um ar puro, ela sorriu;
– Carolina: relaxa se é por causa de estar com seu pau duro está tudo bem, todas percebemos sua excitação e está tudo certo.
Vou lhes apresentar Carolina, mas todos a chamavam de Carol, 18 anos, com seu 1,68 de altura, branca, cabelo comprido até o meio das costas preto com umas luzes loiras, olhos castanhos, um sorriso lindo, seios médios, coxas normais, bunda normal, mas empinada e magrinha de tudo. Vestia uma calça jeans escura agarrada que marcava a sua bunda, uma blusa de manga sem muito decote só o necessário e uma sapatilha.
Carol então se senta ao meu lado, naquela sombra me olhando, fiquei com muita vergonha e com certeza vermelho, não sabia aonde enfiar a cara, ela me olha sorrindo novamente e me pergunta:
– Carolina: você ainda é virgem né?
– Rodrigo: eu com a voz presa na garganta digo sou sim, como você sabia que eu poderia ser ainda um homem virgem;
– Carolina: pelo jeito que você está muito excitado, nervoso e suando frio, vejo em seu rosto essa feição.
Carolina me abraça e me diz no ouvido.
– Carolina: fica tranquilo gatinho, ver tantas mulheres bonitas juntas, bem arrumadas assim, para um homem virgem é um tesão e tensão mesmo, eu também sou virgem e fiquei molhada e pegando fogo em te ver assim de pau duro, e não só eu, as meninas também adoraram.
Carol sai do abraço me dá um beijo no rosto, e me puxa para dentro do prédio.
– Marina: e aí Carol conversou com ele?
– Carolina: lógico, está tudo bem com ele já, está se recuperando da sua excitação.
Eu vou me controlando, logo dá o horário de abrir a unidade, arrumamos tudo, e abrimos a unidade, eu, Carol e Marina fomos embora e a outra menina fica para seu horário de trabalho.
Chego em casa, com tudo aquilo na cabeça, pensando que loucura, todas elas sabiam do meu estado de desejo e excitação e levaram na boa, já busco o celular no meu bolso e abro o Instagram, e tem uma mensagem:
– Carolina: Oi gatinho, eu cheguei em casa, corri para meu quarto, arranquei minha roupa, me deitei na minha cama e fui me masturbar pensando no seu pau duro, estava encharcada de tesão, tive um orgasmo incrível, fico imaginando como ele deve ser fora dessa cueca, dando um tesão enorme, beijos.
Aquela mensagem me enlouqueceu, que loucura, eu sonhava com a minha supervisora e uma professora que me desejava loucamente, me subiu um fogo, fechei os olhos, abaixei minha calça e cueca, e fui me masturbar pensando na Carol, quando estava a gozar soltei um gemido e gozei como nunca.
Naquele momento em diante eu estava louco na Carol, Marina já não era meu fetiche prioritário, eu já sabia que tinha uma mulher louca a realizar meus desejos sexuais e eu ao dela.
– Rodrigo: escrevi uma mensagem a Carol: Oi, eu li sua mensagem e fiquei muito excitado mesmo, não esperava causar essa reação em você, mas gostei, me masturbei pensando no seu corpo nu e gozei bem gostoso, fico só sonhando acordado com o dia que terei tudo pessoalmente.
Deixei ali o celular e fui tomar um banho, fiquei um bom tempo longe do celular, quando voltei, ainda de toalha, minha mente queria ver se tinha uma nova mensagem dela, assim que abri sim havia uma mensagem:
– Carolina: que delícia gato, eu li sua mensagem e fiquei tão molhada de novo e me masturbei novamente, e com um orgasmo delicioso e feliz por você ter gozado demais pensando em mim, um dia eu vou chupar esse pau tão bem que vai gozar muitas vezes, vai ser uma delícia, vai viciar e desejar todos os dias eu provando dele.
Poucas palavras para me deixar excitado novamente, me sentei na cama tirando a toalha e ficando nu, e me masturbei de novo, gozando muito pensando nela, fiquei tão esgotado que deitei e dormi demais daquele jeito mesmo.
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