Pegos no Flagra – Eu estava estudando para o vestibular e quase não saia de casa.
Sexualmente, estava bem devagar. Sérgio estava Na Marinha e quase não aparecia. Fazia quase dois anos que ele não me comia.
O George mudou de bairro, mas de vez em quando passava o final de semana em minha casa. Sempre quando meus pais estavam na região dos lagos. Nestes finais de semana, transávamos como coelhos.
Na sexta-feira à noite ele chegou lá em casa e fomos direto para o chuveiro.
Havia um mês que ele não aparecia e eu estava subindo pelas paredes. Começamos com um amasso gostoso e fomos para o quarto. Deixei apenas um abajur ligado, coloquei o colchão no chão e começamos a putaria.
Depois de muita chupação, me coloquei de bruços e esperei que ele montasse em mim.
George se posicionou, colocando suas pernas em volta das minhas. Ele chupava meu pescoço, nuca e língua, enquanto sua rola duríssima procurava meu cuzinho, que piscava de tanto tesão. Quando achou o caminho, seu pau foi escorregando lenta e deliciosamente para dentro de mim.
George bombava lentamente, no ritmo dos nossos beijos e caricias. Suas pernas e braços enlaçavam meu corpo, enquanto seu pau explorava meu reto.
Estávamos tão desligados do mundo que não tínhamos notado que, atrás da porta entreaberta uma pessoa nos observava.
Assustado, gritei:
– Quem está aí?
George se assustou e saiu de cima de mim. Acho que o pau dele amoleceu.
A pessoa abriu a porta e falou:
– Sou eu, Sérgio.
Ele estava completamente nu, manipulando aquela rola enorme, que estava dura como aço.
– Como foi que você entrou?
Perguntei. Ele respondeu com a cara mais sacana do mundo:
– Esqueceu que eu tenho a chave? Tive uma folga no quartel e vim te ver. Estava com saudade.
Vendo a cara de assustado do George, Sérgio falou:
– Não se preocupem. O segredo de vocês está guardado comigo. Mas quero brincar com vocês.
Olhei para o George sem falar nada, pedindo sua concordância. Ele assentiu com a cabeça e Sérgio se aproximou me oferecendo aquele mastro enorme.
De joelhos, comecei a mamar como um bezerro faminto.
Meio envergonhado, George levou um tempo para se recuperar do susto. Assim que se sentiu mais seguro, se levantou e ficou do lado do Sérgio me oferecendo sua rola que já estava dura novamente.
Eu alternava aqueles dois caralhos deliciosos na minha boca. Era impossível não comparar. Perto do pau do Sérgio, o do George parecia um pinto de criança, mas era muito mais bonito e delicado. Parecia feito à mão. O do Sérgio era mais bruto e torto.
Depois de um tempo, George se deitou de costas e me convidou a cavalga-lo.
Sentei gostoso em sua rola, que entrou fácil. Eu rebolava em sua pica, enquanto o Sérgio, me segurando pela cabeça, fodia minha boca, vez em quando me causando ânsia de vomito. Mas, apesar disso, era uma delícia.
Depois de algum tempo, Sérgio se colocou por trás de mim, levantou minha bunda, fazendo com que o pau do George saísse de dentro do meu cu. Entendendo sua intenção, deitei meu corpo sobre o do George e comecei a beija-lo. Minha bunda ficou na posição exata para ser penetrada.
Senti a cabeçorra pressionar meu anelzinho que, apesar de já estar relaxado, sentiu a diferença da grossura.
Meu macho dotado começou a forcar seu membro, que foi me invadindo sem do nem piedade.
– Ahhhhhhhh !!!! Deliiiiicia!!!!
Gemi de tesão e quase gozei. Sérgio socava sua rola, me segurando pela cintura, fazendo meu pau esfregar no do George.
Aquela sacanagem a três era maravilhosa. Eu tinha os dois machos ideais. Um bonito e carinhoso, o outro bronco e viril. Por mim, aquela sacanagem não terminaria nunca.
Mas o Sérgio estava com tanto tesão que começou a bombar mais forte. Sentia aqueles vinte e poucos centímetros de gostosura entrando e saindo do meu reto cada vez mais rápido. Sérgio começou a urrar:
– Caralho, eu vou gozar!!!! Eu vou Gozarrrrr!!!! ahhhhhhhh!!!!
Sérgio despejou “litros” de porra dentro do meu cu, diminuindo o ritmo das bombadas. Lentamente, seu pau foi perdendo a rigidez, até que saiu de dentro de mim, deixando um vazio enorme.
Não perdi tempo e substitui o pau dele pelo do George. Levantei meu tronco e comecei a cavalgar meu namoradinho, gemendo como uma puta safada.
O pau do George era bem menor, mas ele tinha uma resistência incrível e demorava a gozar, deixando a foda mais longa e deliciosa.
Sérgio saiu do quarto e continuamos nossa sacanagem a dois.
Depois de cavalgar por um bom tempo, me deitei de costas. George montou em mim e meteu no meu cu num papai-e-papai delicioso.
Ele bombava lentamente enquanto nos beijávamos apaixonadamente. Meu deus!!! Que delícia!!!!
Depois de um tempo, Sérgio voltou para o quarto (achei que ele tinha ido embora) e ficou apreciando aquela foda gostosa. Seu pau voltou a dar sinal de vida. Ele ficou manipulando sua ferramenta e olhando para nós, com cara de tarado. Como era gostoso ser observado por uma terceira pessoa.
Lentamente, ele foi se aproximando e começou a alisar minhas. Ato continuo, começou a acariciar a bunda do George, que reagiu. Sérgio falou com uma voz mansa, porém firme:
– Calma, lindinho. Não vou te machucar.
Sérgio continuou com suas caricias e George foi ficando mais calmo. Pela posição e pelos gemidos, acho que o Sérgio começou a meter a língua no cu dele.
George gemia timidamente:
– Não quero!!! Não quero!!!
Mais seus pedidos não convenciam ninguém.
– Não!!! Vai doer!!!
George continuava protestando, mas o Sérgio fingia que não ouvia e continuava laceando seu cuzinho virgem.
Pelos beijos e caricias, senti que meu namoradinho estava ficando mais relaxado e resignado. Ele sabia que suas pregas teriam vida curta.
Depois de um tempo, Sérgio se posicionou por trás do George, apontando seu mastro na porta de seu anelzinho.
Abracei-o carinhosamente e abafei seus protestos com um beijo apaixonado.
Sérgio foi forçando, forçando …
De repente, George soltou um grito abafado por minha boca.
Pronto, ele não era mais cabaço.
Senti seu pau dar uma leve amolecida, mas continuou dentro de mim.
– Devagar !!! Devagar!!! Ele bradava.
– Calma, lindinho!!! Não vou te machucar. Sérgio falava, com voz mansa.
Depois de um breve tempo, Sérgio começou a socar lentamente sua rola.
O pau do George voltou a endurecer e cada vez que o Sérgio metia no seu cu o pau dele entrava mais fundo em mim.
O fogo pegou no breu. Sérgio socava toda sua rola no meu namoradinho que reagia enfiando mais fundo no meu cu.
Os gemidos e urros foram aumentando. Era só uma questão de tempo para explodirmos num gozo maravilhoso.
A barriga do George esfregando no meu pau me fez gozar abundantemente. Ato contínuo, George começou a gemer, jorrando todo o seu leite dentro de mim. Sérgio tirou o pau do cu do George e gozou em sua bunda, enquanto urrava de prazer.
Sérgio se levantou e vi que sua rola, mesmo flácida, era enorme. Pensei em como o cu do meu namoradinho devia estar dilacerado.
Exaustos, eu e George adormecemos abraçadinhos. Quando acordamos, Sérgio não estava mais lá.
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