Perdi as pregas do meu cu para uma trans, e adorei como aconteceu. Leiam este relato e me digam o que acharam, espero que gostem. Toda semana eu saía com profissionais do sexo, uma vez por semana, no mínimo. Na maioria das vezes, garotas de programas e, vez por outra, trans. Sempre era ativo com as trans, apesar de chupar aquelas tgatas.
Eu saía tanto com uma determinada garota de programa que ela virou meu escape: qualquer dificuldade que eu tinha ou tinha pouco tempo para dar umazinha, ligava para ela. Ficou até “minha amiga” e não raro a gente passava em uma lanchonete após trepar (programa pago, vale dizer).
Essa garota não era a supergata, mas trepava (e trepa) demais. O melhor boquete que já levei até hoje. E, tarada como ela é, começou a me lamber o cu, passar dedo, enfiar a língua, enfiar a ponta de um dedo, o dedo, até que começou a enfiar um consolo bem pequeno que ela tinha (12 cm e fino). Quis enfiar um grande, mas nunca deixei.
Só que essa brincadeira me deu coragem de sentir uma rola de verdade me comendo e, claro, como eu transava com trans, ficou fácil. Escolhi a que era então a que eu tinha mais tesão, uma galega alta (1,78m mais ou menos), bonita, cheirosa e gostosa, com um “brinquedo” de bom tamanho (17cm?), cabecinha pequena e não grosso.
Nesse dia, fui por coincidência para um motel que tinha a cama bem alta, o que facilitou. Quando ela chegou, começamos a putaria de sempre (beijos, chupadas, alisados, sarros, etc) e pedi para comer aquela bunda linda que ela tem. Comecei a bombar e criei coragem para dizer a ela que queria ser passivo pela primeira vez com ela (vou chamar ela de MARTA).
MARTA se animou, saiu da posição de quatro que estava e disse que era melhor ela tentar antes de eu gozar. Meu pau estava uma pedra, eu já cheio de tesão mas nem cogitei de dizer “na segunda gozada a gente tenta”. Concordei com ela. A coragem e a chance eram ali, naquele dia.
MARTA bem educada e com a voz feminina que tem, pediu para que eu ficasse de frango assado na ponta da cama. Disse que iria com carinho e que eu relaxasse. Fiquei na posição que ela mandou, com as pernas nos ombros dela. Ela via aquilo, minha cara de tesão e aflição e ria. “Relaxa, menino. Vou bem devagar. Você vai gostar”. Untou meu cu com bastante KY, enfiou a pontinha do dedo (e eu não gostei) e ela sabia que a cabecinha do pau dela faria serviço melhor. Colocou a camisinha, passou mais KY no cacete e veio. Ela olhava para onde estava enfiando o pau e olhava para mim rindo. Dizia que eu estava muito tenso, que não ia doer. Enfim acertou o buraco que procurava.
Como eu sabia que tinha blitz da lei seca naquela noite, nem tomar uma para entrar no clima eu pude fazer. Minha pernas tremiam, estava com a boca seca. MARTA começou a enfiar a cabeça do pau, ardeu. Ela tirava, ria, botava mais um pouco de KY se precisasse e enfiava de novo. Bombava levemente, sem pressa, e se eu reclamasse ela parava. Mas não tirava mais. Ela iria enfiar tudo e disso eu não escaparia.
O ardor ainda estava, mas não tinha aumentado. Ela pedia para eu relaxar, me masturbava e, quando perguntei, ela me disse que já tinha entrado mais da metade do pau dela. Pus minha mão e senti que realmente grande parte já tinha entrado. Eu estava tão nervoso que nem percebia. Olhei para o espelho no teto, ela acendeu a lanterna do celular e deu para eu ver o cabaço sendo tirado. MARTA continuou na paciência, no ir e vir bem devagar, parando quando eu chiava de algo, me punhetando, até que ela diz com um grande riso: “Pronto, bebê, entrou tudo”, “Agora o seu cabaço é meu, nunca esqueça disso”, “Quero tirar as pregas todinhas”, “Você é minha mulherzinha a partir de agora” e ria olhando para mim com aquele rosto lindo. “Você ainda vai gozar muito no meu pau, tenha certeza”.
Botei a mão e vi que estava tudo dentro.
Ela começou a fazer um vai-e-vem mas eu não relaxava. O pau dela dentro e eu não conseguia relaxar, mesmo sem a dor ser forte, mas não era aquele prazer. A tesão vinha da safadeza de dar a bunda para um tgata linda. MARTA começou a aumentar a pressão e eu reclamei. Como ela não é daquelas que adoram quando o passivo geme e ela bota com mais força, ela tirou o pau e terminou que eu gozei chupando o pau dela e batendo uma.
Tomamos banhos e começamos a conversar. MARTA ria o tempo todo do meu nervosismo, disse que era normal aquilo que eu tinha feito, que estava orgulhosa de ter sido a escolhida de ser a primeira. Nessa noite, trepamos mais uma vez. Eu comi MARTA mas gozei de novo batendo punheta, porque MARTA mandou eu ficar em pé e ficou esfregando o pau na minha bunda e no meu cu enquanto eu me masturbava. Gozei litros e MARTA gozou nas minhas costas e bunda logo em seguida.
Até hoje tenho tesão quando me lembro dessas palavras de MARTA quando tirou minhas pregas (foi a primeira rola de verdade). Até hoje nem sempre relaxo quando sou ativo. Até hoje adoro quando a trans que vai ser ativa fica falando coisas para mim. Até hoje MARTA é linda.
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