Poesia Erótica – Uma hóspede diferente e muito gostosa, de outro lugar do mundo, sendo observada e cedendo aos desejos de seu jovem admirador.
No início eu não conseguia enxergar nada mais do que alguns vultos se movendo e ouvir alguns sussurros dentro do quarto. Parecia que havia um clima de tranquilidade e leveza lá dentro, a julgar pelo aparente movimento lento e coordenado da pessoa ali.
Já do lado de fora, no corredor, eu me sentia tenso, eufórico. O medo de ser descoberto espiando crescia, mas ao mesmo tempo me sentia aficionado e permanecia imóvel.
De repente uma luz opaca aparece e começa a se mover pelo ambiente. Ela percorre uma distância e para. A luz então se multiplica e se tornam duas – estavam acendendo velas.
O processo se repete e à medida que o número de luzes aumentava era possível enxergar cada vez mais do quarto. Depois de um período curto de tempo era visível cada detalhe do dormitório.
De pé, segurando ainda a primeira vela acesa estava ela, o motivo pelo qual eu estava acordado, andando pelos corredores arejados da casa, de pijama e descalço, naquela hora da noite.
Sigo-a com os olhos e os pensamentos desde o dia que ela chegou. Não disse da onde era, mas sei que é estrangeira. Não fala bem o português, mas parece conhecer bem nossa história.
Ela não havia me notado até aquele dia à tarde, quando fui levar para ela um copo de suco no terraço central. Quando cheguei não pude acreditar no que via. Meu ímpeto foi voltar, mas permaneci, ela estava de biquíni deitada sobre um véu tomando sol.
Enquanto ela não percebia minha presença, fiquei parado percorrendo meus olhos por cada detalhe do seu corpo já bronzeado. Notei cada contorno das pernas.
A maneira como o delicado pé se ligava à sua fina canela, subindo pelas curvas da sua panturrilha, então depois dos joelhos aquele par de coxas douradas e lisas, fartas e sensuais.
A tira do seu biquíni era muito estreita, alargando-se apenas na área da virilha, logo abaixo do umbigo. Subi os olhos ao longo da sua barriga e me perdi demoradamente embriagado pelo seu par de seios. Lindos, redondos e firmes sob o biquíni.
Quando me dei conta ela já estava olhando para mim e notei algo suspeito no seu olhar. Uma mistura de surpresa e desconfiança. Entreguei o suco e fui embora.
A imagem do seu corpo ficou impregnada em minha mente durante todo o dia. Em parte entendi porque as mulheres não podem andar descobertas no seu país.
Todo o corpo delas é uma arma. E o desta hóspede terminaria, sozinho, com qualquer guerra. Eu precisava vê-la de novo. Precisava vê-la mais. Por isso fui até seu quarto durante a noite.
Ela então colocou a vela que segurava em cima do criado mudo ao lado da cama. Se sentou na cama e então tirou o hobby de seda. Congelei minha respiração, ela estava nua. Completamente nua, sozinha, no meio dos véus ao redor da cama e o corpo banhado pelas luzes das velas.
No momento que ia vestir sua camisola, parou por um instante. Parecia relutar contra algo em seus pensamentos, então ela se deitou como estava e eu pude perceber o que ela estava prestes a fazer.
Uma das mãos se moveu lentamente até o meio das coxas e a outra mão ela umidificou na língua e depois começou a acariciar seus mamilos.
Enquanto se tocava seu corpo ora se contorcia hora relaxava. Fechava os olhos e mantinha a boca semiaberta enquanto levantava seu abdômen do colchão. Eu estava completamente louco do lado de fora, no corredor.
Meu pênis pulsava abaixo do pijama e eu sofria com a impossibilidade de tocá-la. Resistia à vontade de me masturbar.
Alguns minutos depois eu, na tentativa de trocar o peso de uma perna para a outra, me movi de forma descuidada e fiz um pequeno esforço sobre a porta que rangeu um pouco.
Ela olhou diretamente para a fechadura. Eu fiquei completamente sem reação e torcia para que ela não me percebesse ali. Não sei o que foi, mas ela notou algo e então levantou a mão e apontou para a porta.
Para mim. Com a mão gesticulou como quem diz “venha”. Eu já estava louco e todo meu medo e pudor não foram maiores que o tesão que eu sentia.
Abri delicadamente a porta. Ela viu que era eu. Sorriu.
Andei até sua cama e ela olhou pra mim, deitada e vulnerável. Dei a volta e deitei ao seu lado, me debrucei e finalmente senti o gosto de sua boca. Sentia suas mãos deslizarem atrás da minha cabeça e sobre meus braços.
Procurei com a boca suas orelhas, pescoço, um ombro e depois o outro. Minhas mãos percorriam toda a extensão de suas pernas. Ela se movimentava abaixo de mim.
Apertei seus seios, cada um com uma mão. Com força. A olhei severamente dentro dos olhos. Sabíamos o que ia acontecer.
Ela procurou com as mãos o elástico da minha samba canção. Encontrou. Eu sentia suas mãos ao redor da minha cintura, umbigo e minha bunda. Ela lentamente então foi indo em direção ao meu pênis.
Sentia suas unhas no meu corpo traçando o trajeto das suas mãos até ele, depois sobre ele e finalmente ela o agarrou. Pulsei para que ela sentisse-o entre seus dedos e então provei demoradamente o gosto do seus seios. Eu lambia e chupava todo o volume deles, de ambos, enquanto ela me masturbava.
Ficamos assim por um tempo, entre arranhões, pegadas firmes e toques íntimos.
Nossos corpos estavam completamente entregues e necessitando um ao outro. Com um gesto repentino então segurei seus braços com uma mão e com a outra virei-a de bruços.
Ajoelhado ainda de frente para ela, e ela deitada de lado encostando seu quadril na minha virilha, levantei sua perna direita acariciei sua vagina e comecei a penetrá-la ao mesmo tempo.
Seus olhos fecharam e ela soltou um gemido. Sentia o calor em volta do meu pênis e soltei uma respiração mais alta. Fiquei parado alguns instantes. Estávamos conectados. Éramos um. Nus, suados e cheios de excitação.
Uma brisa entrou no quarto resfriando um pouco nossas peles e então eu comecei a me movimentar, entrando e saindo de dentro dela.
Gemíamos, tremíamos…
Ela não fazia questão de silêncio e qualquer um do lado de fora poderia ouvir seus gritos e falas, algumas que eu não entendia. Ela gemia e fechava os olhos. Agarrava os próprios peitos. Seguíamos nosso movimento de vai e vem, ora calmo e ritmado, ora rápido e firme.
Nossos gemidos ficaram mais altos e acelerados. Nossas mentes em transe embriagados pelo tesão. Explodimos. Gozei e ela também.
Nos beijamos e eu fui embora.
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