Tal pai e tal filha – Quando Mércia descobriu a bissexualidade do marido, ficou muito revoltada sentindo-se traída, resolveu dar um tempo na relação pois queria preservar Marli, única filha do casal que ainda era muito jovem, houve então uma separação consensual, tornaram-se bons amigos, pelo bem estar da filha que crescia para a felicidade de ambos.
Então ele foi morar numa chácara a cerca de cento cinquenta quilômetros de distância, da sua antiga casa mas mantinham contato sempre que possível , Marli era muito apegada a ele, suas visitas eram constantes, nunca deixou de demonstrar todo o afeto e carinho que sentia por ele .
Dez anos depois, após Marli ter se casado, é que foi revelado para ela, este lado obscuro pervertido do seu pai, mas adulta mulher de mente aberta consciente, cheia de convicções, totalmente esclarecida, não dava mínima importância para tais fatos, pois mesmo ela nos tempos de faculdade teve algumas experiências lésbicas , idolatrava ele ainda muito mais, ignorando qualquer tipo de preconceito .
Marli sempre que podia ia visita-lo, mas nunca tocara neste assunto com ele, mil vezes se perguntava, como seu pai com aquele jeito másculo, peludo viril um autêntico macho , poderia ter relacionamentos homossexuais, isto a intrigava, sentia um misto de curiosidade todas as vezes que o via, algo estranho a deixava muitas vezes encabulada, sem que ela conseguisse entender.
No ano seguinte ela engravidou, após ter o bebê suas visitas ficaram cada vez mais raras , tornando-se difíceis pois agora casada e mãe seu tempo era muito escasso.
Aos vinte e cinco anos ela se tornara uma encantadora mulher com um corpo que parecia ter sido moldado, seus cabelos cor de mel aqueles olhos azuis cheios de mistérios suas pernas compridas torneadas a bunda apetitosa os quadris largos, seus seios exuberantes, com certeza ela deixou de ser menina para se tornar uma linda mulher, a gestação parecia ter feito muito bem para seu corpo.
Ao aproximar o final de ano bateu uma melancolia imensa nela, pois não o via a tempos , então ela resolveu fazer uma surpresa para seu velho, já que seu esposo, ficaria fora por mais de dez dias, então ela deixou seu bebê que já estava caminhando, aos cuidados da avó, foi passar o final de semana com seu pai como a muito não o fazia.
Logo ao chegar, percebeu que seu pai, tinha visitas, pois três carros estavam no caminho, que levava a casa na chácara, caminhou por cem metros meio que se ocultando pois queria surpreende-lo.
O som estridente de um rock roll metálico, que seu pai tanto curtia soava dentro da casa em alto e bom som, ao chegar na porta ela parou e ficou estática com a cena que deparou.
Era algo espantoso, mas nenhum detalhe escapou do seu olhar, e suas retinas gravaram aquelas cenas , aquilo era como se fosse um filme que passava diante dos seus olhos.
Um cara deitado de barriga pra cima, tinha a bunda sobre o braço do sofá, suas pernas estavam levantadas, seu pai estava dentro dele, atrás de seu pai que estava curvado um negro enorme com jeito de boxeador peso pesado enrabava ele, que erguia o corpo, punhetava o cara que estava debaixo dele, esfregando o pau em sua barriga, enquanto revezava, as chupadas nos dois paus que estava a sua frente que tinhas seus sacos mamados pelo cara que estava em baixo dele, do lado, um outro negro sentado em uma poltrona bebericava num copo se masturbando admirando a cena, com o pau em riste, os gemidos eram intensos , naquela desenfreada orgia um autêntico bacanal.
Foi seu pai que percebeu sua presença, tentou balbuciar algo mas perdeu completamente a voz quis se desvencilhar daquela posição mas o negro o subjugou, castigou ainda mais seu rabo impedindo dele se mexer ele gemeu choroso sentindo as estocadas profundas dentro dele, envolvido pelo prazer insano ele rebolava, apesar das lagrimas caírem dos seus olhos que não ousavam encarar sua filha.
Havia uma muda suplica no seu rosto, fechou os olhos tentando afastar sua visão do rosto de sua filha, que muda não conseguia nem mesmo se mexer pregada como uma estátua na soleira da porta.
Foram poucos segundos, que pareceram uma eternidade para Marli que criando forças, se afastou saindo dali como se estivesse embriagada, caminhou tropeça ao seu carro, deu partida e saiu levantando poeira.
Mas alguns metros logo a frente parou, sentiu que estava desfalecendo seu corpo estava suado frio e tremulo, sentiu as batidas do seu coração acelerado.
Encostou na estradinha soltou o cinto, parecendo estar envergonhada consigo mesma, soluçava chorosa, mas sem nem mesmo perceber, introduziu sua mão entre as pernas, tocou seu grelo e se masturbou frenética colocando dois dedos dentro da buceta, sentiu um gozo profundo, tomar conta do seu ser, todos seus pelos estavam arrepiados balbuciava palavras desconexas, sorrindo e chorando ao mesmo tempo enquanto orgasmos seguidos percorriam seu corpo, sem que ela tivesse noção do que estava ocorrendo dentro dela.
Ficou encabulada, quando sentiu seus mamilos entumecidos, pontudos, se esfregando involuntários, no tecido da sua blusa, deixando ela toda arrepiada, um calor abrasador por todo o corpo, chorou compulsivamente num misto de êxtase e desejos imaginando coisas jamais imaginadas nunca sonhadas, nem mesmo nos seus mais infames pesadelos, de súbito.
Como uma autômata, instintivamente lambeu seus dedos encharcados com sua seiva, o gosto adocicado do mel que escorria da sua buceta perfumada, invadiu suas narinas como uma cadela no cio, deu um uivo animalesco gritou alguns impropérios em alto e bom som , manobrou seu veículo, puramente por instinto, dirigindo ás cegas, retornou possessa, adentrou novamente para o lar do seu pai sentindo sua vulva em brasa, o desejo se aflorava por todo seu corpo.
Alucinada tomada por uma onda de luxuria sem igual queria somente fazer parte daquela orgia, seu corpo clamava por prazeres insanos, foi sobre o olhar espantado de seis homens estáticos calados, que ela se despiu deixando a mostra seu corpo nu, disposta a participar daquele festim romano, pronta para dar e receber os prazeres carnais, que seu corpo implorava, abraçou-se ao seu pai languidamente, beijando seus lábios introduzindo sua língua dentro da boca dele, que puramente por instinto correspondia aquela lasciva, ela acariciava o pau dele em quando uma roda se formava ao redor deles.
Marli gemeu dengosa sentindo alguém introduzindo dois dedos no seu rabo, abriu as pernas empinou a bunda facilitando a penetração.
Urrou igual uma cadela no cio, vociferando .
EU QUERO ISTO EU QUERO ISTO, ME DEIXEM PARTICIPAR .
Continua.
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