Era o ano de 2020 e o número de pessoas abaladas pela pandemia da COVID-19 era gigantesca. Estava cursando meu último ano de psicologia e já realizava alguns atendimentos clínicos supervisionados. Como todos os anos, a faculdade realizava a campanha do Setembro Amarelo, com ações de prevenção ao suicídio.
Observei, em minhas redes sociais, que havia um rapaz que sempre publicava mensagens muito preocupantes, com teor depressivo e com claro pensamento suicida. Como tais publicações eram constantes, decidir, em determinada noite, enviar-lhe uma mensagem de solidariedade e, daquele dia em diante, passamos a conversar pelas redes.
As conversas com Elton eram quase sempre sobre as dificuldades da vida e como supera-las. As vezes, varávamos a madrugada conversando e eu percebia que havia, nele, uma necessidade de acolhimento.
Elton é um rapaz muito bonito, 25 anos, magro, 1,90 de altura, cheio de tatuagem e com um sorriso muito safado. Durante um tempo de sua vida, acabou envolvendo-se com o crime, o que fez com que toda sua família se afastasse dele, mas posteriormente, entrou numa igreja evangélica, na qual se dedicava muito. Sempre que ele postava stores nas redes sociais, eu ficava com um tesão enorme, porém, devido sua fragilidade emocional, nunca me permitir sequer um olhar maldoso quando nos conhecemos pessoalmente.
Depois de muito tempo conversando pelas redes sociais, Elton passou a visitar minha casa. A primeira vez que foi visitar-me, disse que estava trabalhando perto de meu endereço e quis me ver. Ele chegou de surpresa, tocou a campainha e fui atender, mas naquele momento eu estava com outra visita: Leonardo, um ex aluno. Leonardo visitava-me constantemente para transarmos e, naquela tarde, estávamos terminando nossa foda gostosa, quando a campainha tocou. Elton percebeu que Leonardo não era uma visita qualquer, pois saiu do banheiro enrolado numa toalha ; ficou constrangido e foi embora. Contudo, passaram-se algumas semanas e ele me ligou chorando, dizendo que precisava de ajuda e que não sabia a quem recorrer. Perguntei o que se passava e ele me disse que havia sido expulso de casa, não tinha para onde ir e estava rodando pelo centro de São Paulo atordoado, pensando em se matar. Fiquei preocupado e pedir que ele pegasse um Uber e fosse para minha casa. Ele assim o fez.
Chegou em casa muito choroso, eu havia lhe preparado uma sopa quente e havia colocado, sobre a cama, toalhas limpas para que se pudesse tomar uma ducha. Depois que se acalmou, ele foi tomar banho, mas estava sem roupas, então decidir emprestar um pijama meu. Como sou gordinho, o pijama ficou bem folgado, o que me permitiu observar um volume gigantesco no meio de suas pernas. Fiquei tão surpreso que não pude disfarçar: ali, no meio das pernas de Elton, devia ter uns 20 cm, mole, balançando.
Fiquei desnorteado, mas não quis dar vazão aos meus desejos. Como ele não tinha para onde ir, disse que poderia ficar em casa por aquela noite, mas, como eu morava em uma quitinete, teria que colocar um colchão no pé da cama, para que ele descansasses. O cara é muito humilde, e não fez cerimonias.
Depois de muito conversar, decidimos que era hora de dormir, mas, com a luz apagada, eu não conseguia pegar no sono de jeito nenhum. Estava num grande conflito entre tocar o corpo de Elton, ou respeita-lo, pela sua fragilidade. Eu sentia que ia explodir de desejo, meu pau latejava de tesão e minha respiração estava muito alta e ofegante:
– Não consegue dormir também.? Perguntou.
-Sim. acho que estou um pouco ansioso.
-É só ansiedade mesmo?
-Sim. Já já pego no sono.
As luzes estavam totalmente apagadas, o que impossibilitava ver qualquer coisa na casa, contudo, pressentir que ele estava levantando e sentir que meu coração ia sair pela boca.
-Deita encostado na parede. Vou ficar aí na cama contigo até você se acalmar.
-Não precisa se preocupar não Elton. Eu to bem.
-Eu sei que você está bem. Mas quero te dar a chance de ficar melhor.
Foi nesta hora que ele mexeu no celular e eu vi, que ele estava completamente pelado, ao lado de minha cama, sorriso com uma cara safada. Seu corpo era perfeito: uma magreza sem exageros, que permitia ver todo o contorno do corpo e músculos definidos dos braços. O abdômen liso, marcado por inúmeras tatuagem. Os pelos pubianos aparados e uma rola grande e grossa, ainda mole, pendia para baixo. Eu estava certo, eram cerca de 20 cm. Minha mente foi a mil tentando imaginar, como seria aquela monstruosidade totalmente ereta.
Aquela visão do céu em minha frente me fez emudecer e eu, prontamente, arredei-me para o canto da cama, mas ao contrário do que esperava, Elton não deitou-se do meu lado, mas sobre o meu corpo, dando-me um beijo molhado no pescoço e me fazendo tremer de desejo. Eu não ousava- ou não conseguia, não sei – dizer uma única palavra. Apenas sentir aquele corpo másculo sobre o meu; suas mãos tocando meu corpo e tirando minha calça, quanto seus lábios percorria meu pescoço e sua língua passava, delicadamente em minhas orelhas, que estava duras e quentes, demostrando que aquilo tudo me afetava grandemente.
Minha respiração, outra vez, denunciou meu desejo, e ele indagou, ao pé do ouvido, com um hálito quente e gostoso de creme dental, qual parte do meu corpo ele deveria tocar primeiro. Num silencio quase que contemplativo, peguei sua mão e coloquei sobre meu peito esquerdo. Ele, prontamente, deu-me novo beijo no pescoço, e desceu com a língua até chegar em meu mamilo. De uma só vez, ele abocanhou meu peito, comprimindo meu mamilo entre a língua e o lábio, arrancando de mim um forte gemido de prazer.
Eu já sentia sua rola totalmente dura, roçando em minhas pernas e, em resposta a sua ereção espetacular, meu pau também ficou em riste. Foi então que ele desceu a mão, unindo as duas rolas dando início a um vai e vem delicioso. Meu corpo todo tremia com sua boca sugando meu peito. Eu pressionava sua cabeça como quem suplica: não para. Vez ou outra, ele subia até minha orelha, apertando com a mão esquerda um de meus peitos e , com a direita, punhetando nossas rolas. O som de nossas respirações, alternados pelos gemidos que soltava, eram de uma melodia quase que sinfônica. Nossos corpos estavam numa conexão como eu jamais havia experimentado com homem algum.
O suor que emanávamos já tomava o lugar e nem o ventilador era capaz de diminuir a temperatura daquele ambiente, que exalava um cheiro de testosterona, de dois homens se amando. Quando eu não mais aguentava de tesão, Elton colocou-se sobre meu peito, prendendo-me com o peso de seu corpo. Puxou para baixo de minha cabeça dois travesseiros e ordenou:
-Abre a boca!
Percebi uma súbita mudança em sua vez, que agora não era tão terna, mas autoritária. Totalmente calado eu abri minha boca, como uma criança que espera ganhar um doce. Elton sorriu e disse:
-Pode abrir mais! E eu fui obedecendo.
Foi quando de repente ele agarrou meu pescoço com as duas mãos e começou a me enforcar, dizendo:
-Abre mais esta boca, filho da puta, ou você pensa que vai mamar a caceta daquele molequinho que vem te comer aqui? Tu vais mamar macho de verdade.
Sem dar chance de qualquer resposta e ainda me enforcando, meteu uma rola de cerca de 25 cm , com um espessura pouco menor que uma lata de cerveja. Seu pau era tão grosso, que eu precisei arreganhar o máximo que conseguir minha boca e mesmo assim foi difícil engolir. Elton deu-me um tapa na cara e, segurando minha cabeça, começou a foder minha boca com um ímpeto quase animalesco. Me era difícil respirar, pois ele metia até o fundo da minha garganta, arrancando ruídos e lágrimas quentes e grossas.
Eu não conseguia mover nada além de minhas pernas, pois o peso de seu corpo estava todo sobre mim. Ele segurou-me pelos dreads e foi me puxando para fora da cama. Deixou meu corpo sobre o colchão e minha cabeça para fora da cama, de peito pra cima e cabeça pra baixo. Tentei falar com ele, mas enquanto abria a boca para pedir que fosse com calma, ela foi novamente invadida por aquele caralho grosso e veiúdo, cuja cabeça roliça e lisa, massageava o céu da minha boca, descendo pela minha garganta, tirando-me totalmente o ar.
O corpo de Elton, fodendo a minha boca era de uma poesia indescritível, enquanto o meu corpo, era toda uma rendição. Ele socava com força, batia em minha cara e eu sentia a quentura de minha saliva descendo pelo meu rosto. Sentia o misto de medo e desejo. Busquei me conectar mais ainda com aquele macho, e foi quando eu comecei a passar as mãos pelas suas coxas e bundas. Ele sentiu que eu já relaxava e começou a se movimentar misturando força e delicadeza.
Tirou aquele pau enorme da minha garganta, fazendo com que eu soltasse um suspiro de alívio.
-Fica de quatro e continua calado.
Eu não ousei questionar. Ele abriu minha bunda com delicadeza, deu uma cuspida e começou a acariciar meu cuzinho com os dedos. Fazia movimentos circulares e me fazia tremer, com o mesmo tesão de quando chupou meu peito. Eu senti seu rosto se aproximando de minha bunda e a quentura de sua respiração bem perto de meu cu. De repente, a quentura de sua língua me arrancou um gemido de prazer, que rompeu o silencio da casa quase como uma prece. Elton ac0lheu aquela súplica em forma de gemido e afundou sua cara em meu rabo, massageando espetacularmente meu cu, com sua língua. Fazia movimentos circulares e intercalava com o vai e vem Eu tremia, descontroladamente, pensando que nada poderia ser melhor que aquilo. Enganei-me rudemente: Elton deixou que uma boa quantidade de saliva, quente e viscosa, escorresse do meu cu até o meu saco, e acompanhou-a com a língua, passando-a indomável até a cabeça do meu pau, ao mesmo tempo que seu dedo médiu invadiu meu buraquinho. Aquele boca engoliu meu pau inteiro, cercando-o com sua língua, enquanto dedilhava meu cu, como quem toca uma harpa, tamanha era a maestria do movimento.
Eu me contorcia todo de tesão. Olhei para ele e via-o, naquela meia luz, com um sorriso safado de quem havia conseguido me render por inteiro. Toquei, silencioso, o bico de meus peitos, que estava duros e quentes, esfregando-os , enquanto ele me olhava desafiador, como quem diz: ainda não estais satisfeito?
Desceu com a língua ao meu saco, e meteu mias um de seus dedos. Eu estava absorto de mais em prazer para me dar conta que o que realmente ele estava fazendo era preparar-me para um grande desafio.
Seu tom de voz voltou a ser delicado. Ele me colocou sentado em sua frente e, depois de um beijo bem delicado, disse:
-Abre a boquinha que eu vou te dar leitinho.
Eu que seguia em silencio até aquele momento, deixei escapar por entre meus lábios uma súplica:
-Me come!
-Você não aguenta. Disse ele, sorrindo, com um semblante que voltava a ser a de um puto safado e dominador.
-Me come, por favor! Eu insisti.
Ele mostrou-me a rola: Grande, grossa, veiúda, com a cabeça avermelhada de tanto tesão, pulsando. Era de fato algo com o qual eu jamais havia me deparado e ele tinha razão, eu não daria conta. Mas o cheiro de suor dos nosso corpos molhados, a perfeição daquela rola, o sorriso safado daquele menino, que até naquela noite eu só via como um rapaz frágil, tudo isso me fazia arder de forma incontrolada. Foi quando, num impulso, eu me coloquei aos seus pés, de joelhos, e, segurando suas pernas insisti:
-Me come!
-Se eu começar eu não vou parar, mesmo que você implore.
-Me come, eu aguento.
Ele gargalhou:
-Não! Tu não aguenta. Mas já que tu queres…
Ele me deu um tapa com toda sua força. Eu cair no chão totalmente assustado. Outra vez ele havia mudado seu jeito. Fiquei ali, calado, com o rosto formigando de dor. Ele acendeu a luz, puxou minha cadeira da mesa do computador, andou até sua mochila- com um sorriso malicioso- pegou uma corda. Foi aí que eu entendi que tudo havia sido planejado e que aquele menino não era tão frágil quanto eu quis pensar tantas vezes.
Veio até mim, que tremia de medo, mas ainda com tesão e disse:
-Não te preocupa. Você pediu e eu vou te dar, mas vou te comer do meu jeito e se eu começar, não vou parar. Pensa bem! E leva em consideração que essa é a tua única chance. Se não rolar hoje, não vai rolar nunca mais.
Embora com muito medo, eu contrariei a mim mesmo e coloquei-me, novamente, sentado sobre minhas pernas em sua frente. Sua rola babava, aquele liquido delicioso, transparente e pegajoso e eu só tive o impulso de abrir a boca. Ele aproximou-se, colocou a cabeça do pau em meus lábios e foi enfiando lentamente, acariciando o meu rosto esbofeteado.
-Você sempre foi bom pra mim. Me escuta, me ajuda, me respeita. Agora eu vou te retribuir, tá? Não fica com medo. É só me obedecer.
Ele falava com doçura, mas rindo de uma maneira safada. Eu não era mais um homem, era um menino obediente. Ele esfregou a rola em toda minha cara. Pegou sua cueca branca e passou em minha boca como uma mordaça. Mandou-me levantar e ficar de quatro na cadeira. Eu fui obediente até o fim, sentindo o cheiro de mijo que a cueca emanava. Ele começou a me amarrar, prendendo meus braços e minhas pernas na cadeira. Tirando de mima toda e qualquer possibilidade de fuga ou reação. Eu tinha medo…mas também tinha tesão. Voltou a esfregar sua rola dura, pesada e grossa em minha cara. Cuspiu-me a cara e deu várias lapadas com o pau em meu rosto. Agachou em minha frente e disse:
-Eu não prometo que você não vai sentir dor, por que vai. Mas eu prometo que, quando aquele garotinho vier te ver de novo ( ele se referia ao Leonardo), ele vai saber que um homem de verdade te fudeu. Você Nunca mais vai me esquecer.
Elton ficou de pé. Eu pude ver seu corpo, reluzindo de suor. Senti seu cheiro. Queria poder me movimentar para abocanhar sue pau, mas ele deu um passo para traz, como que adivinhando o que eu pensava, cuspiu de novo em minha cara, deu-me outro tapa, que me vez chorar.
Eu senti meu rosto ardendo e a quentura de minha lagrima. Ele caminhou cantarolando um louvor ( o que me fez recordar que sim! aquele cara safado é evangélico). Posicionou-se atras de mim. passou a língua novamente no meu cu, me fazendo tremer e, com uma voz de cafajeste, disse:
-Respira fundo, que a putaria começa agora.
…Continua.
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