Tive medo de chantagem após dar o cu na praia, isso aconteceu há alguns anos.
Eu, minha namorada e alguns casais alugamos uma casa na praia para passar o réveillon. 5 ou 6 dias só, voltando no dia 02 de janeiro.
Como tenho disponibilidade de fazer meu horário, fiquei à frente de tudo e terminei indo algumas vezes na praia, que fica a pouco mais de uma hora de Recife, onde moro, para resolver as coisas. Numa dessas vezes, bem próximo do início do aluguel, fui já levar algumas coisas pois a casa já estava sem ninguém, acertar com uma faxineira e por aí vai.
Peguei a chave com o caseiro, deixei as coisas, acertei com a faxineira a limpeza e quando ia devolver as chaves, encontrei uma antiga ficante. O tesão subiu na hora. Ela estava com uma amiga num botequinho de lá. Não resisti, sentei na mesa e tomamos algumas cervejas, só que terminou nada rolando porque ela ia dormir na casa da amiga e ainda estava menstruada.
Resultado: cheio de tesão e álcool, teria de dormir sozinho e por lá mesmo, pois não podia mais dirigir de volta. Disse a minha mulher que tinha encontrado um amigo conhecido dela (e tinha mesmo, só que falei rapidamente com ele), bebido e que iria procurar uma pousada para ficar naquela noite. Ela não gostou, mas já sabia que faço umas besteiras dessa ver por outra.
Quando devolvo as chaves ao caseiro, digo o ocorrido e pergunto se ele indicaria uma pousada para eu dormir. Ele me diz que eu poderia dormir já na casa mesmo, só que tinha um rapaz que ficava dormindo na casa quando não estava alugada, para afastar uns pilantras que se aproveitam de imóveis vazios e entram para furtos, às vezes apenas de comida. Nem liguei. Já era mais de 8 da noite e eu tomaria banho e apagaria. O caseiro foi comigo na casa, falou com o rapaz (vou chamar de MARCOS) e seguiu.
MARCOS estava com a TV ligada e aparentava ser bem novo. Tinha 16 anos mas era franzino e se passava por um de 13 ou 14 anos facilmente. Estava na sala, sem camisa e apenas de calção, sem cueca. Peguei uma rede da casa e disse que dormiria na sala mesmo, mas tinha de esperar a TV ser desligada. Para não parecer chato, comprei 4 cervejas num bar perto, já tinha amendoim na casa (eu tinha levado), e levei um refrigerante para MARCOS. Só que ele preferiu dividir a cerveja comigo.
Começamos a beber e estava passando um filme (tinha parabólica na casa). Notei que MARCOS tinha a mania de conversar pegando no pau e brinquei com isso. Ele não se fez de rogado e disse que era porque tinha um pau grande. Franzino e baixo do jeito que era, então as vitaminas só deviam ir para o pau, brinquei.
Ele nem respondeu. Abaixou o calção e deixou pular uma rola de respeito para o tamanho dele. Não era uma mangueira, mas proporcionalmente sim. Cabeça mais fina, o pau bem reto, e estava ainda meio bamba. MARCOS viu que me assustei e, mais que isso, mostrei interesse nela.
Rimos e começamos a falar de putaria. Notei que o pau de MARCOS ficou duro (claro, ele estava só de calção) com a nossa conversa; ele, por sua vez, viu que eu não tirava o olho do cacete dele. O negócio foi esquentando, cada um contando suas aventuras sexuais, quando MARCOS bota o pau para fora e começa a bater uma, dizendo que não estava aguentando mais e que tinha de gozar. Isso ele sentado no sofá e eu na poltrona de lado. Eu comentei que ela era bem maior do que imaginava para o tamanho do dono e mostrei a minha rola então, que era quase do mesmo tamanho da dele, só que mais grossa, e eu sendo mais alto (1,78 contra 1,62 dele; 95kg contra, sei lá, 55kg dele).
Ele arregalou os olhos e disse que a melhor punheta era batida por outro. Eu ri e disse que ele podia bater uma em mim, então ele pediu para eu sentar ao lado dele. Ficamos lado a lado e ele começou a me masturbar. Fiquei pouco tempo me fazendo de machão, mas logo peguei na rola dela e fiz o mesmo. Só que não aguentei e parti para um boquete nele.
Pronto. Chegamos ao acordo que queríamos. Ele já estava nu e eu caí de boca. MARCOS mal tinha pentelhos em muitos poucos pelos no corpo. Ao me baixar para o boquete, ele já passou as mãos nas minhas costas e foi alisar a minha bunda. Não dava direito para enfiar o dedo no meu cu, nem gosto assim, tudo seco, mas o caminho estava feito. Depois de mamar bem muito, fui para o quarto e fiquei de quatro na cama. Detalhe a ser dito: as janelas estavam fechadas por conta dos mosquitos, mas a porta da frente ficou aberta, digo, sem ser travada quando cheguei com as cervejas.
MARCOS meteu cuspe no pau, cuspiu no meu cu e veio. Não foi fácil entrar, tive de trocar de posição, fiquei de ladinho, ele em pé, mas depois que entrou foi só tesão. As cervejas tomadas durante o dia me relaxaram ainda mais. MARCOS trepava sem falar muito, a luz do quarto apagada, mas havia a luz da sala e da cozinha acesas. Ele bombava gostoso e mal terminou de gozar no meu rabo, apareceu um primo dele que vinha trazer o jantar de MARCOS. Entrou sem ser notado. O primo dele tinha, acho, a mesma idade, o mesmo físico, só que bem mais infantil que MARCOS. Ficou chocado com a cena.
Eu de quatro, cagando porra e ele com o pau melado.
Tomei um susto arretado, pensei em sair dali, mas antes que o desespero me pegasse de vez, MARCOS disse ao primo que não falasse nada para ninguém. Há muito tempo criei o costume de me depilar nas partes íntimas, principalmente saco e bunda. MARCOS perguntou a BIEL (o apelido do primo) se já tinha comigo alguém. BIEL mal respondeu mas quando olhei vi que o calção já mostrava que a vontade dele.
O danado é que na hora eu nem percebi que estava sendo oferecido por MARCOS, o que aceitei até para resolver o problema do flagra.
BIEL riu, olhou de um lado e de outro, e perguntou se podia. MARCOS disse que ele poderia com duas condições: não contar nada a ninguém e dizer se ainda era virgem. BIEL disse que só batia punhetas e mais nada.
Eu, ainda deitado de lado com a bunda à vista, com o rabo melado de porra, esperando a negociação. Quando MARCOS autorizou, BIEL abaixou a bermuda que estava e saltou um pau menor que o de MARCOS e com muito pentelho. BIEL, ainda bem, nem pediu um boquete, já veio para me penetrar. Eu disse calma, fiquei na beirada da cama e ele veio seguindo as instruções de MARCOS. Entrou fácil o pau dele. Entrou e ele bombou desordenadamente e até demorou mais do que eu imaginava para gozar. Quando ele gozou, puxou o pau, limpou no lençol da cama e disse que ia embora. E foi.
MARCOS me comeu mais uma vez naquela noite e confesso que ainda fiquei até mais tarde na manhã seguinte só para levar mais uma peiada de MARCOS, que não vi mais durante todo a estada na casa. Ele me disse que não iria aparecer e cumpriu com a palavra. Um mês depois, voltei lá, dei um dinheiro a ele e saímos mais uma vez. Foi o presente pela discrição dele.
MAS BIEL… BIEL gerou problema e quase que eu me estrago os nervos.
Durante os poucos dias que estive lá, BIEL apareceu várias vezes, fazendo acenos, como se quisesse falar comigo, fazia gestos e coisas assim. Eu tremia quando via ele. Teve uma vez que fui à padaria e ele me segui. Mantive a voz firme (apesar de muito nervoso) e perguntei o que ele queria. Ele disse assim mesmo: “quero aquilo de novo e uma chupada, que nunca levei uma”.
Impossível, respondi. Dei 30 reais a ele e disse que depois eu voltaria para a gente brincar de novo. Mas ele não desistiu e neste mesmo dia, acho que era dia 30 de dezembro, à noite passou pela casa várias vezes. Ninguém notou aquele branquelo franzino, mas minha noite foi horrível. Tive uma ideia então.
Chamei o pessoal para tomar banho de praia, mas ninguém aceitou. A gente tinha passado o dia na praia e todos tinha tomado banho com água doce e trocado de roupa por volta das 19 horas. A praia estava seca e não era tão absurdo alguém tomar banho à noite, principalmente turistas. Eu disse que ia dar um mergulho e voltava. Peguei um copo de uísque, uma toalha de banho, coloquei o calção de praia e fui.
Andei poucas casas e notei que BIEL me seguia. Como se fosse alguém mais velho, disse a ele que ele deveria me acompanhar até a praia, se quisesse aquilo. Isso não chamou a atenção de ninguém na rua e nos bares no caminho, até porque tinha outros banhistas noturnos por lá. Na praia, conversei com BIEL, perguntando como é que a gente ia fazer e onde seria, pois a praia não estava lotada, mas tinha gente. Eu tinha pensando em alguma jangada ou barco na água, mas ia chamar a atenção. Só que o “tolo” do BIEL conhecia por ali e certamente já devia ter feito troca-troca por lá.
Uma das “garagens” dos pescadores, tendas de madeira cobertas com folhas de coqueiros, tinha uma entrada facilitada por trás. Essas garagens guardam materiais dos pescadores e via de regra nada de muito valor. Tem uma ou outra mais fechada que usam para isso, mas redes, cestos, anzóis, ficam nessas garagens na praia mesmo. Eles puxam as jangadas até lá (os barcos ficam na água mesmo) e elas até ajudam a proteger as garagens.
BIEL entrou com facilidade e fui atrás. Não era de paredes, tinha treliças, como grades de madeiras, às vezes pedaços de madeira, mas o local era escuro. Mal entramos, BIEL baixou o calção de pau duro. Eu estava nervoso mas entrei no clima quando caí de boca. O pau estava limpo, mas BIEL estava um pouco suado. Não deu um minuto e BIEL gozou na minha boca! Ele estava tarado. Cuspi a porra e disse que ia embora, mas BIEL cobrou o cu.
E agora? Iria demorar ali? Continuei a chupar o pau dele então, lambi os ovos e até passei o dedo no cu dele. Ele se emocionou kkkkkkk Devia ter enfiado o dedo no rabo dele.
Meu pau já estava duro e o dele ficou também. Pedi para ele lamber meu cu e disse como ele deveria fazer. Me apoiei numa tipo de banco que tinha lá, levantei o rabo e BIEL veio de língua. Chupava um cu com muita experiência, enfiando a língua e dando lambidas na minha bunda. Mas eu estava nervoso e pedi para ele me comer logo. Ele tinha aprendido muita coisa desde a primeira vez, acho que fez perguntas aos amigos. Enfiou com mais categoria, começou bombando devagar e depois aumentou a velocidade. BIEL estava me comendo e notei que estava passando alguém. Pedi para ele ficar quieto enquanto um casal e dois filhos pequenos passaram pela areia da praia. A uma distância de 3 metros no máximo. Se prestassem atenção, eles teriam me visto com o peito encostado no banco com BIEL dentro de mim atrás. Que cena. O casal passou, BIEL gozou e saímos rapidamente.
Se BIEL não fosse tão metido a esperto, meio chantageador, eu teria dado a ele outra vez em outra ocasião. A rola dele era mais “divertida” no meu rabo. E ele gozava muito, pois a primeira veio muito e dentro de mim ainda despejou uma quantidade que senti quentinha lá dentro.
Entrei na água e fui pela beira até onde ficava a altura da casa. Andei esse pedaço e caguei a porra que pude.
Nunca mais vi BIEL depois disso, até porque quando encontrei com MARCOS depois fiz questão de pedir a ele que BIEL não me procurasse mais. MARCOS conseguiu isso e nunca mais voltei àquela praia.
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