Peguei meu genro comendo a cunhada e dei pra ele – Olá, me chamo Geane, na época deste fato eu era casada com um médico, casei com 18 anos, e nessa época já tínhamos três filhas, respectivamente, eu estava com meus 39 anos, moramos em uma casa boa, e eu havia herdado uma propriedade rural a uns 150 km de onde morávamos, sempre, desde novinha me achavam bonita, e eu sabendo disso explorava meus atributos seios médios, bunda bem feitinha, meu cabelo na época era Chanel, me vestia sempre de modo bem provocativo, meu marido gostava, tenho 1.70 e naquela época uns 63 ou 64 kg, mas confesso que casei virgem, claro que eu havia batido algumas punhetas para namorados e eles me chupado os seios e tocado na minha xaninha.
As meninas já estavam namorando, a mais velha Andria, já havia sido noiva com 18 anos, e para sorte dela não fez a besteira que eu fiz, e acabou o noivado, e agora namorava o filho de amigos de longa data, amigos que vinham da geração do meu pai, e que na verdade não tínhamos contato diário, a não ser em algumas festas e eventos, inclusive o Zé Neto havia sido namorado de uma prima irmã do ex-noivo dela, a filha do meio Janice também estava namorado o filho de um também casal de amigos, o Fabri, ambos os guris faziam veterinária, Andria fazia Direito e Janice agronomia. As meninas eram bem bonitas, Andria a mais vistosa, seios fartos, bunda arrebitada, morena, sempre bronzeada, adoradora do sol e sardinhas no rosto w 1,68/55 kg, já a outra morena também, mas baixinha, 1,60; 55 kg, mais cheinha também, com seios pequenos e bunda maior, eu sabia que as duas não eram flores que se cheirassem, ambas eram bem espertas e safadinhas.
O Fato é que por sermos quatro mulheres e um homem, em casa sempre andávamos nus ou praticamente nus, sem traumas ou problemas, até que elas começaram a namorar, aí precisávamos nos cuidar, pq seguido os namorados estavam lá em casa, jantar era quase todo dia, e as domingos era pensão completa, café, almoço e janta.
Pela manhã todas tinham aula, meu marido trabalhava todo dia, e eu fazia alguns trabalhos em uma empresa pela manhã e trabalhava em casa para a mesa pela parte da tarde, tínhamos uma funcionária em meio turno e um caseiro três vezes por semana para cuidar do pátio e jardins. foi em um dia que fui liberada mais cedo do trabalho, e iria aproveitar para fazer o almoço mais cedo e montar um projeto e fazer umas traduções, e quando chego em casa para minha surpresa esta o carro do Zé Neto, ele assim como Fabrício e Janice estudam no Campus, lembro que pensei que ele deveria ter saído mais cedo e passou na faculdade de direito e havia dado uma carona para Andria.
Cheguei abri a porta, e na parte térrea de casa não estavam (salas, cozinha, lavanderia, lavabo, comedor – copa, despensa), então subi a escada (um mezanino com uma sala de TV e salamandra, nossa suíte, os quartos das filhas e um escritório) e logo ouvi uns gemidos, já imaginei que Andria e Zé estavam transando, isso que elas sabiam que não era para transar em casa, era um acerto, mas para minha surpresa os sons vinham do quarto de Janice, a porta estava entre aberta e a cena que vejo é o Zé de pé calças arriadas até os joelhos e Janice chupando sua piça, nossa me impressionei não com o tamanho, deveria ser um pouco maior que do meu marido, mas com a grossura, e ela agachada com o vestido na cintura chupando com maestria aquele bruto, e ele gemia gostoso, confesso que me deu tesão, eu não conseguia me mexer de onde estava, mas precisava sair dali, e foi quando o Zé Neto me olhou, fixou bem o olhar em mim, e para minha surpresa não falou nada, apenas tirou o cabelo da minha filha da frente para que eu pudesse ver ela lamber e abocanhar com vontade aquele belo exemplar de piça, quando me olhou foi como eu tivesse levado um choque, e minha xaninha inundou, molhou minha calcinha, e o safado agora forçava o caralho na boca da minha filha, eu não sabia o que pensar, minha filha do meio Janice, chupando seu cunhado com vontade, e logo ele pediu que ela tirasse sua calça, ficou nu da cintura para baixo, tirou sua camisa, ela se levantou, ele disse que queria ela peladinha, e na hora ela tirou o vestido.
Ele deitou na cama e ela montou, vi que esfregou a pica entra os lábios vaginais gemendo muito, e dizendo que fosse com calma, que o pau do namorado era menor, bem menor que o dele, e ela ficou agachada em cima dele, eu via aquele pau duro, grande, grosso e ereto apontando para a xaninha da minha filha, e logo ela deixou a cabeça entrar, gemia muito minha filha e logo aquela jeba estava atolada na buceta, tirei minha calcinha, levantei meu vestido, ela estava de costas para onde eu estava, e acabei colocando a mão dentro da xaninha e me tocava enquanto assistia minha filha engolir aquela espada, ele também não conseguia me enxergar, ou eu pensava que não, ela gemia e falava que o caralho dele era gostoso, que não iria poder dar para o Fabri naquele dia, pois ele notaria que ela havia fudido, mas não saia de cima do caralho, até que ela gemeu e gemeu alto e se acabou, vi que teve um orgasmo, e saiu de cima dele ficando de 4 na cama e voltando a chupar, minha filhinha pedia porra na boca, nossa que guria gulosa, e punhetou ele até que jatos de porra sujaram sua cara, o cabelo e ela abocanhou a cabeça da pica e mamou gostoso, eu resolvi sair dali antes que me vissem, desci em silêncio e no lavabo me masturbei gostoso, me imaginei sendo fodida por ele, aquela pica entrando dentro de mim.
Esperei uns 15 minutos, saí pela porta da cozinha e entrei novamente pela porta de frente, batendo a porta para que vissem que alguém havia chegado, subi ele estava sentado na sala de TV, sorriu marotamente para mim, perguntei se Andria estava, e ele com um olhar sacana me disse que havia dado uma carona para Janice e que ela estava no banho, se levantou para me cumprimentar, eu senti nele o cheiro de sexo recém-feito, ainda mais quando se aproximou para me beijar a face, e ele tira do bolso a minha calcinha, e com a maior cara dura diz que achou no corredor quando eles chegaram, eu me faço de boba e digo que deve ser da namorada dele, então me diz que vai guardar e entregar para a dona, tremi, o sem vergonha sabia que era minha, perguntei se almoçaria conosco, se eu o convidasse claro que sim.
Desci para preparar o almoço e logo eles desceram, Janice com a maior cara de santa, me falou que o meu marido havia ligado avisando que não viria almoçar pq tinha que realizar uma cirurgia de emergência e que ela iria buscar a Andria e a filha pequena na faculdade e colégio, e que o Zé Neto me faria cia, eu trêmula disse que claro, que claro que sim, ele fez um chimarrão, era a desculpa para ficar na cozinha comigo, e logo que ela saiu, quando ouvimos o barulho do motor do carro, o guri me agarrou por trás, eu pedi que parasse, que ele era namorado da minha filha, que eu era casada e bem casada, mas me encoxando e beijando meus pescoço foi me agarrando mais e mais, eu senti o pau dele na minha bunda, e logo o safado meteu a mão por baixo do meu curto vestido e apalpou minha xana,
– Tu tá toda molhada, louca de tesão;
– PARA, ME DEIXA ALGUÉM PODE CHEGAR;
e o safado dedilhava com maestria minha xana, logo ele achou meu grelinho e o massageou, eu estava trêmula, com as pernas bambas, ele levantou meu vestido desnudou minha bunda, e abriu o zíper da sua calça, eu disse que NÃO, que era fiel ao meu marido, mas ele disse que iria me provar, queria saber se eu era tão puta quanto minhas duas filhas mais velhas, eu louca de tesão cai na bobagem de dizer que se ele desejasse eu o chuparia, desde que me devolvesse a calcinha, eu que estava encostada na pia da cozinha me virei, e fiquei de joelhos na frente dele, me venci pelo tesão, abri a calça, puxei o caralho para fora e lambi todo aquele pauzão, chupei das bolas até a cabeça e engoli, engoli o que pude de piça e depois mamei gostoso, ele me chamava de vadia, que era puta igual as filhas, eu estava enlouquecida, chupava e sentia meus sumos escorreram pelas minhas coxas, e continuava chupando com vontade, até que ele disse que eu parasse que ele iria meter em mim, eu queria, agora eu precisava daquela pica, me levantei, fiquei de costas para ele apoiada na bancada da pia e disse que era a chance dele me provar, não se fez de rogado, passou a piça no meu reguinho, se maravilhou com meu cú rosadinho, e socou sem dó o pauzão em mim, gritei alto, pedi calma, mas começou a bombar para dentro da mim e com a mão esquerda me achou o grelinho e o massageou, disse que eu era apertada para uma “coroa” com três filhas, e que meu marido não deveria me usar tanto, que eu era tão ou mais puta que minhas filhas, e eu que realmente estava sem piça a um bom tempo comecei a me acabar, falei, avisei que iria gozar e o safado tirou a mão do meu grelo, da minha buceta todo melado e introduziu no meu cú, pedi que ai não, que nunca havia dado o cú, ele tirou p pau da minha buceta, forçou as preguinhas do meu rabo, mas me desesperei, tive medo de tomar no cú, e pedi que deixasse para outro dia, com calma para foder meu cú, meteu de novo na buceta e foi quando me lembrei que aquela pica estava a pouco dentro da minha filha, e o pensamento em excitou mais e mais, e aquela pica bombando para dentro de mim, até que senti o pau inchar dentro de mim, ele avisou que iria gozar, falei que gozasse fora, mas falou que se não poderia meter no meu cú que iria, então se acabar dentro e antes que eu esboçasse alguma reação senti porra lá no fundo, na entradinha do meu útero e acabei gozando junto.
Tirou aquele pau da minha buceta, olhei e havia um pouco de sangue na cabeça do caralho, eu com medo de estar machucada e envergonhada, corri para o banheiro da suíte e tomei um banho, quando saí do banho estavam todas em casa, e ele tomando mate com elas, eu desci para terminar o almoço, e ele desceu com a desculpa de buscar mais água quente para o chimarrão:
– Gostou? não esquece que quero foder teu cú, e que sua calcinha está no meu bolso;
deu um tapa na minha bunda e subiu.
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