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O Professor de Informática e suas colegas safadas III

Publicado em 27/10/2023 por Jovem_pegador

No seguinte dia, recebo uma ligação que serei mandado a outra unidade por dois dias para cobrir uma professora, fui prontamente, uma equipe maioria de homens, só uma mulher que iria substituir, as aulas foram tranquilas.

O dia se passou de boa, a noite fui para a aula, e estava exausto e brevemente fui dormir. No outro dia, fui trabalhar na mesma unidade, na hora do almoço eu estava sozinho, abri minhas redes sociais para ver se havia alguma mensagem e lá tinha uma de Marina: Gatinho já estamos com saudades suas, volta logo para nossa alegria, ontem e hoje as meninas falaram muito de você e o quanto você é uma delícia de homem, e te desejamos loucamente, sempre estamos molhadas por você.

Meu dia se tornou ainda melhor com aquela mensagem e voltei a trabalhar me sentido um homem mais atraente e sensual ainda mais. A noite não fui para o curso, cheguei mais cedo em casa, deitei na minha cama pensando naquelas minhas colegas de trabalho safadas.

Logo recebo uma mensagem de Marina e uma foto no anexo, escrita assim: Uma foto para alegrar nosso macho virgem e safado. Abaixo tinha observação, quando quiser tirar essas lingeries só avisar. Assim que abro a foto as três de lingerie na frente do espelho do banheiro da empresa.

Carol com uma lingerie branca de renda, Marina com uma lingerie preta de renda, Mônica com uma lingerie verde escuro, eu fiquei maluco de tesão na hora, elas queriam me enlouquecer de prazer e de vez, pouco tempo depois recebo uma mensagem de Carol com um vídeo, abro e ela está com a lingerie branca dançado e rebolando em cima de sua cama com um funk tocando, no final do vídeo me fala, louca para você rasgar essa calcinha e me comer como uma vadia.

Aí sim que eu estava a ponto de gozar mesmo, estava latejando de tesão, vendo aquela bunda arrebitada rebolando, pensando nela rebolando direto no meu pau e pedindo para meter, e aí gozei muito, estava até ofegante.

Fechei o APP do celular e fui deitar, aquelas cenas não saíam da minha cabeça, três gatas, uma delas virgem e com um fogo incontrolável, queria logo tirar a minha e a virgindade dela.

Acabei dormindo só de cueca, no dia seguinte estava tão leve e contente, era sexta-feira já, voltei para a minha unidade, na porta as três me esperavam, adorei a recepção calorosa, Carol vestia uma calça jeans clara, a camiseta da empresa e tênis, Mônica também vestia uma calça jeans clara com a camiseta da empresa e Marina já usava uma saia envelope até os pés toda florida com uma blusa laranja de alcinha com uma rasteirinha.

Carol passou as mãos pelo meu pescoço e me lascou um beijo longo, não esperava, mas gostei, nossas línguas se entrelaçam, uma delícia, logo ela se solta de mim, eu meio bobo tentando entender, Mônica vem e me dá um beijo no rosto e um selinho, e Marina me dá um beijo no rosto, um beijo no pescoço me fazendo arrepiar e um selinho.

Entramos na unidade, sentamos os quatro na mesa que ali tinha.

Marina: E aí gato, gostou da nossa foto?

– Rodrigo: falo lógico que sim, como não gostar da foto de três gatas sensuais de lingerie;

– Marina: então bateu uma punheta para cada uma de nós sim;

– Rodrigo: claro que sim, eu já não tinha mais vergonha alguma em falar as coisas com elas, bati uma punheta para cada uma, imaginando cada uma de quatro na minha cama nua, eu pegando na cintura e metendo forte e não parando, que depois de eu gozar cada uma iria limpar todo o leitinho do meu pau para depois ser comida de novo.

Olhando as três esfregando a mão por cima da roupa de excitação e mordendo os lábios de desejo, Carol e Mônica esfregando com vontade em cima da calça, já Marina tinha aberto as fendas de sua saia e se masturbava em cima de sua calcinha branca.

Meu pau estava explodindo já, as três me provocando, ficava difícil, a porta estava trancada e alguém bate, as três logo se recompõem mais que depressa, Marina vai lá abrir a porta era uma aluna.

– Mônica: tinha me esquecido que iria dar reforço a alguns alunos hoje.

– Rodrigo: eu já volto meninas, fui a uma farmácia ali perto comprei umas camisinhas, coloquei no bolso e voltei, falei Carol preciso falar com você em particular, ela lógico, peguei as chaves e subimos até o alto do prédio, uma área aberta sem nada, abri a porta de vidro que dava acesso entrei com Carol e tranquei, me encostei na parede, meio que abaixei para ficar na altura de Carol, a puxei pela cintura e lasquei outro beijo de língua.

Peguei com desejo em sua bunda, ouço um gemido pela pegada, ela vai tirando minha camiseta, eu já vou tirando sua calça jeans agarrada, puxo para baixo, já meto a mão dentro de sua calcinha, está molhadinha, já vou masturbando.

– Carol: aí meu macho como esperei por esse dia você não imagina o quanto eu te desejo.

Vou aumentando o movimento ela vai gemendo mais, começa a tirar a minha calça e puxando para baixo, me deixando de cueca box com o pau marcado.

Tiro sua camiseta e está sem sutiã, coloco ela na parede, vou beijando seu pescoço, descendo por seu corpo, seus seios médios lindos, com os bicos durinhos, vou lambendo e beijando e ouvindo os gemidos dela.

– Carol: meu sonho sendo realizado, fode sua puta, que homem tesudo, me come, tira minha virgindade.

Que delícia aqueles seios, estava maravilhosa a sensação de chupar, enquanto isso minha mão na sua vagina dentro da calcinha masturbado.

Carol estava entregue, fui descendo beijando seu lindo corpo, só agarrava em meu cabelo e falava palavras sem nexo algum, cheguei a sua calcinha, vermelha, puxei para baixo, tirei seu tênis e meia, e puxei sua calça e calcinha para fora, vendo aquela musa nua para mim, ela com cara de safada, fui beijando dos calcanhares dela e beijando suas pernas por dentro, até chegar na sua vagina lisinha e com lábios bem encharcado de tesão para meu delírio.

Fui beijando até sua virilha, seus arrepios e gemidos foram aumentando cada vez mais, fui beijando sua vagina com dois dedos dentro, até que então enfiei a língua para saborear aquele néctar feminino, que sensação era aquela, eu rodeava a língua nela toda, Carol gemia sem parar, cada vez mais molhada, demorei em sua vagina, ali ela gozou muitas vezes, que delícia aproveitar daquele momento e daquela mulher.

Ela me levantou e disse você me deixou maluca com esse oral, sai do meu corpo e voltei muitas vezes, agora é minha vez de te levar ao delírio meu homem, eu já tinha tirado o tênis e meia, Carol tirou minha calça e puxou minha cueca com tudo, meu pau saltou para fora, tirou minha cueca do corpo de vez, deu uma lambida bem lenta no meu saco até a cabeça do pau, essa sensação me tirou um gemido alto e longo que incrível, então Carol fica de pé, olha nos meus olhos.

– Carolina: a Mônica me contou que seu pau era delicioso, grande e grosso e tinha razão, esse pau é um belíssimo monumento que vou abusar loucamente.

Carol começa a me masturbar com a mão devagar e beijando e lambendo meu peito, eu estava louco de tesão, aquela mulher virgem, mas parecia tão experiente já, ela se aproveitou bem de meu corpo, se ajoelhou, olhou com admiração para meu pau extremamente duro, foi lambendo a cabeça devagar, descia por ele todo.

O Professor de Informática e suas colegas safadas III

O Professor de Informática e suas colegas safadas III

A cada instante eu estava mais excitado, até que Carol foi chupando a cabeça e enfiando cada vez mais, eu gemia de prazer, foi engolindo bem devagar e cheia de safadeza, quando acostumou foi um oral sensacional e eu estava delirando de desejo, depois de bom tempo me dando aquele prazer todo, Carol se levanta e fala deita aí nesse chão, vou sentar nessa vara grossa e matar nossa vontade de sexo.

Pego uma camisinha no bolso coloco, ela olha e diz aí sim, agora vou aproveitar ainda mais desse pauzão, ela se posiciona em cima de mim, vai descendo devagar, me olhando com cara de safadeza, colocou meu pau na entrada e foi deslizando, foi entrando devagar, os dois gemendo junto, Carol esse pau invadindo que delícia, que sonho, foi descendo, até que senti que estourou seu hímen.

Carol solta um gemido com um grito de prazer, me olha e fala, rompeu, não somos mais virgens, hora de me foder gato, Carol vai num sobe e desce sensacional, os dois gemendo ainda mais, como está provocante aquele sexo na empresa ao ar livre.

Carol de tempo em tempo contraia a vagina gozando e apertando meu pau, depois de uns segundos volta a cavalgar safadamente que fogo daquela mulher, ela jogou o seu corpo para frente, eu mamava naqueles seios sem perder a oportunidade, ela pedia mais e mais, seguro sua cintura e eu começo a subir e descer a penetração, eu dito o ritmo agora e Carol só implorava por mais pica dentro.

Depois de muitas estocadas, Carol cai por cima de mim exausta com meu pau dentro da vagina dela, com o corpo todo suado, me olha com um olhar de satisfação inigualável, de um prazer incontrolável e inesquecível.

– Carolina: meu deus, Rodrigo que sexo foi esse, gozei sem controle, era um atrás do outro, não poderia ser de outra forma e outro momento, perder a minha e a sua virgindade, do que esse sexo nesse local, aonde tudo iniciou e muito bem por sinal, seu pau me faz delirar, isso que foi ser fodida com classe, só posso dizer que estou muito realizada.

Carol sai de cima de mim, tiro a camisinha, não tinha gozado e estava a meia bomba, Carol disse não gozou né meu gato, então vai gozar sim, veio em um 69, me deliciei ainda mais naquela vagina ensopada de desejo de tanto que eu meti forte nela, logo ela vai chupando meu pau, vai ficando duro, os dois gemendo juntos de prazer, ela vai me enlouquecendo, até que eu anúncio num gemido que vou gozar, ela tira a boca e são jatos atrás de jato.

Ela sai de cima de mim, minha cara está molhada com seu líquido de tesão, me olha com um sorriso tão lindo de missão cumprida, pego a minha camiseta da empresa e limpo meu rosto, olho para sua vagina está inchada de prazer, ela senta no meu colo já com o pau amolecendo.

– Carolina: adorei a sua atitude e atrevimento de querer fazer sexo aqui comigo, não imaginava que seria aqui o local e como rolou também, mas foi perfeito, e o seu oral e o sexo foram magníficos, seu pau encaixou muito bem na minha boceta, hoje não preciso me masturbar pensando no seu pau, já o provei e saboreei muito bem, e como em, agora posso dar sem limites para você meu gato.

Começamos a nos beijar de novo, já comecei a ficar excitado, Carol sorri no beijo e geme tá me cutucando aqui, quer mais é, falo quero você de quatro, Carol pra já, saiu de cima, ficou de quatro, antes de eu colocar a camisinha ela deu uma deliciosa chupada, coloquei a camisinha e comecei a foder ela por trás na boceta dela, dava tapas na bunda, agarrava em sua cintura, puxava pelo seu cabelo.

– Carolina: mete essa vara fundo, me destrói por dentro, fode sua vadia, prova mais dessa minha boceta quente.

Isso me deixava mais louco de tesão e comia ela, em um vai e vem delicioso, sentia entrar inteiro até o talo, Carol só implorava mete, mete, mete.

Queria levar ela ainda mais a loucura, alisando com dois dedos sua vagina e metendo, Carol gemia descontrolada já, falava qualquer coisa, só gritava gozei seguidas vezes, seu corpo já estava amolecido, tirei meu pau da sua vagina, tirei a camisinha, comecei a bater uma punheta até gozar, nas suas costas.

– Carolina: olha vou te dizer em, gozou bem em tá quentinho nas minhas costas, que pauzão é esse em.

Pego a mesma camiseta, limpo todo o gozo, fico sentado no chão exausto e Carol também, ela tentando contar quantas vezes gozou, disse que perdeu as contas por conta do prazer, mas diz que foi uma foda de respeito e que se sentiu realizada agora até mais depois da primeira vez…

Olhamos o relógio e ficamos ali em cima transando quase uma hora, colocamos nossas roupas, os dois muito sorridentes e felizes, abri a porta de vidro e descemos as escadas, já no terceiro andar encontramos com Marina sentada em uma cadeira de costas para nós, com o computador ligado e o fone de ouvido, assistindo um vídeo pornográfico, sem sua saia e masturbando com gemidos bem baixinhos.

Eu e Carol ficamos ali só assistindo a Marina se tocar e ter um orgasmo incrível, até que ouvimos um gemido mais manhoso e longo, Marina finalmente chegou ao seu orgasmo, ela então tira o fone de ouvido e se levanta de sua cadeira e ao se virar nos vê ali, estava sem sua calcinha, fez uma cara de olha esses safados me observando.

Puxamos uma cadeira em a ela, me sentei e Carol já se sentou em meu colo, dá um gemido seu pau já duro de novo, Marina se senta de frente a gente, abre suas pernas para vermos sua vagina com poucos pelos e extremamente molhada.

– Marina: eu fui atrás de vocês, parei na porta de vidro e ouvia seus deliciosos gemidos arrebatadores, percebi que fodia Carol com desejo e muito fogo, ouvia Carol pedindo por seu pau, como eu desejava ter visto vocês dois extremamente excitados e fazendo um sexo de grandes prazeres, como vocês trancaram a porta, me encostei na porta e fiquei me tocando toda, ficando cada vez mais molhada e sonhando com esse pau me fodendo como te fodia tão bem, sonhando com a boca desse macho me lambendo toda, gozei só imaginando tudo.

Nesse momento eu estou com o pau tão duro quanto antes, Carol percebendo, rebolava sensualmente enquanto Marina contava sua fantasia sexual conosco.

– Carolina: marina vou te contar mais sobre nossa safadeza, amiga esse homem é um tesão mesmo, eu já tive muitos orgasmos, mas hoje eu delirava, gozei seguidas vezes, esse pau me fodendo como uma puta, sentia ele me socando bem no fundo, como eu gemia e implorava por mais pica em mim. E mais, como foi maravilhoso chupar esse pau, grande, grosso, ouvir seus gemidos, me fazia ficar ainda mais ensopada e com o tesão de dar logo, e essa língua dele, o que garanto é que me levou para fora de meu corpo e voltava, gozei sem controle, ele é insaciável e tesudo.

Enquanto Carol ia contando os fatos para Marina, ela vai puxando sua blusa para cima, mostrando seu sutiã, e já soltando deixando seus seios amostra. Nesse momento olhávamos para Marina de olhos fechados se masturbando intensamente com uma mão em sua vagina e a outra no seio, ela via toda a cena em sua imaginação e gemia muito, até que Mônica grita lá de baixo que Marina tem visita para ela descer, Marina sai de um transe profundo, toda molhada, nos dois olhando excitados para ela.

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