A amiga da minha filha – (Este conto também será em primeira pessoa, e se ele aconteceu, ou não, isso deixo a critério dos leitores …).
Conheço todos os amigos e amigas de minha filha; afinal eles frequentam minha casa desde muito cedo; para dizer a verdade, alguns deles tornaram-se, ao longo do tempo, parte da família, cultivando um relacionamento muito próximo.
Entre eles (ou melhor, elas), minha filha tem uma amiga que vou chamar de Nancy. Em que pese que eu jamais fui chegado em meninas muito novas, preferindo as mais maduras e experientes, Nancy é um caso à parte: linda loira, tipo plus size, com uma deliciosa cinturinha que deságua em uma bunda simplesmente fenomenal! Creio que é a bunda dos sonhos de qualquer macho; grande, roliça e de uma firmeza provocante. E isso não é tudo. Nancy também tem um rosto angelical, ornado com longos cabelos loiros naturais e uma boca de lábios finos que parecem implorar por um beijo molhado.
Nancy e minha filha são amigas desde a época do colégio, frequentando minha casa com uma habitualidade quase parenteral; algumas vezes ela dormiu em casa e costumava passar alguns fins de semana em nossa companhia. Preciso repetir que, mesmo achando essa menina um delicioso tesão, jamais me passou pela cabeça assediá-la ou mesmo provocar situações de cunho sexual. Mas, a bem da verdade, sempre que ela está em casa meu pau entra em alerta ante aquele corpo esculturalmente projetado para ser saboreado.
Bem, nessa toada, Nancy frequentou nossa casa por muitos anos. E eu vi aquela adolescente tornar-se uma linda mulher de vinte e poucos anos (alguns anos mais nova que minha filha), desfilando sue exuberância perante esse narrador boquiaberto.
Certo dia, eu sofrera um pequeno acidente doméstico que culminou com um ferimento em minha mão; Nancy, prontamente, acorreu em meu socorro, ajudando-me com um curativo emergencial. Senti o toque suave das mãos daquela garota e sua proximidade me permitiu a doce sensação de seu odor mesclado com um perfume doce e marcante.
Quando ela terminou agradeci-lhe, dizendo que, em outras situações eu teria que me arranjar sozinho, já que minha mulher demorava em dar atenção para os meus acidentes de qualquer ordem. Nancy deu um sorriso afável e beijou-me na face. Foi algo divinamente delicioso!
A medida em que os dias, semanas e meses foram se desenrolando, eu percebia uma mudança de atitude no comportamento de Nancy, pois ela parecia mais próxima de mim, mais falante e preferindo conversar comigo sempre que possível ao invés que com o grupo de sua faixa etária.
Curiosamente, eu, safado como sou, não dei muita atenção a esse novo comportamento de Nancy, supondo apenas que se tratasse de uma afinidade surgida ao longo dos tempos. Afinal, tanto ela como outras amigas de minha filha eram muito próximas a mim e a minha esposa, razão pela qual eu não poderia supor qualquer outro interesse que não fosse a amizade existente entre nós. E, para falar a verdade, eu achava que mesmo que ela me desse um “mole”, seria “areia demais para o meu caminhãozinho”, inclusive pela evidência de ela ser jovem demais (pelo menos metade da minha idade!).
De qualquer forma, deixei o barco correr, usufruindo da companhia dela sempre que possível, mas, sem qualquer outro interesse escuso.
E como, algumas vezes, o destino costuma nos pregar peças e causar-nos surpresas inesperadas, com Nancy e eu foi exatamente o que aconteceu … foi durante um fim de semana, aparentemente, igual aos demais, … apenas aparentemente …
Minha filha e seus amigos, combinaram um churrasco em casa e depois de um evento em que todos participariam, retornaram para minha casa, preparando a carne e saboreando deliciosas cervejas bem geladas. Nancy também estava lá … deliciosamente insinuante, vestindo um colante de lycra com a parte cima com alças, deixando seus ombros brancos desnudos e a calça justíssima, realçando suas formas … principalmente a bunda!
Bem, todos beberam e comeram fartamente e ficaram batendo papo até altas horas, adentrando a madrugada. Eu, que já não tenho o hábito de permanecer junto com eles, por achar que minha presença pode, de alguma forma, inibir sua liberdade, quedei-me em frente a televisão e depois de algumas horas, subi para o quarto em companhia de minha esposa.
Nos preparamos para dormir, e como de hábito, eu me despi completamente, pois há muitos anos havia adquirido o hábito de dormir nu. E não demorou muito para que eu pegasse no sono. Importante ressaltar aqui que não tenho o sono leve, razão pela qual, certos ruídos ou barulhos mais altos não costumam incomodar-me, exceto quando seja algo muito estrondoso.
Fato é que, lá pelas quatro ou cinco horas da madrugada, a luz do corredor foi acesa; normalmente, costumo fechar a porta do meu quarto em dias que há um evento como aquele; no entanto, naquela noite acho que me esqueci e, por conta disso, a luz acessa no corredor forma um pequeno clarão que se projetava para dentro do ambiente.
Ouvi os ruídos de alguém subindo as escadas e entrando no banheiro do corredor que era utilizado por minha filha, já que o quarto dela não era uma suíte. Pude perceber ainda um vulto caminhar pelo corredor, entrar no banheiro e fazer suas necessidades sem cerimônia, inclusive deixando a porta aberta. E para minha surpresa ainda maior, a pessoa, ao sair do banheiro caminhou até a soleira do meu quarto lá permanecendo em silêncio. Não sei explicar a razão, mas tive uma intuição de que se tratava de Nancy.
A pessoa permaneceu ali por alguns instantes, em total silêncio e sem fazer nada. Em seguida, deu meia-volta e desceu pelo corredor, apagando as luzes e fazendo tudo retornar à penumbra completa. Fiquei atônito com aquele acontecimento e pus-me a pensar se realmente se tratava de Nancy.
Por algum motivo inexplicável, ousei buscar uma confirmação para minhas suspeitas. Eu bem sabia que, algumas vezes, as amigas de minha filha tinham por hábito dormitar em casa, seja pelo adiantado da hora, seja pela comodidade de descansar e partir no dia seguinte. Para isso, tínhamos um quarto na garagem, equipado com cama de solteiro e todos os apetrechos necessários para algumas horas de sono. E foi para lá que me dirigi.
Vesti apenas uma camiseta, sem pensar na remota possibilidade de encontrar alguém lá embaixo. Tomei nas mãos uma pequena lanterna que sempre mantenho à mão no quarto e, silenciosamente, desci as escadas até a sala e, depois, rumei para a garagem. Estava tudo às escuras e não havia sinal de qualquer presença na garagem, onde também há um enorme sofá usado para acolher pessoas que abusaram do álcool, denotando que, se havia alguém, esse alguém estava no quarto.
Aproximei-me da porta, porém fiquei ainda mais surpreso ao perceber que ela estava entreaberta … certamente havia alguém dormindo ali … caminhei com muito cuidado e meti o rosto na fresta entreaberta da porta que era suficiente apenas para perceber seu interior em total penumbra.
Ousei, então, lançar o jato de luz de minha lanterna no interior do quarto escuro, tomando a cautela de fazê-lo com o seu direcionamento para o teto, gerando uma espécie de iluminação indireta no ambiente. Não tardou para que eu percebesse que havia alguém deitado na cama do quarto … e para minha total surpresa percebi também que era Nancy que estava deitada, dormindo e ressonando tranquilamente.
Achei muito estranho, já que a pessoa que subira não poderia pegar no sono tão rapidamente assim; presumi que poderia haver mais de uma pessoa na casa, mas preferi pensar que Nancy era a única. Abaixei o jato de luz, apreciando a visão mais tentadora e deliciosa do mundo: Nancy estava praticamente nua, vestindo apenas uma delicada calcinha de renda preta; ela estava deitada de costas, meio de lado, com a perna esquerda puxada para o lado e para cima, destacando seu exuberante traseiro que ficava arrebitado, com as costas voltadas para o mesmo lado e a cabeça acomodada sobre o travesseiro.
A visão daquela garota, quase nua, exibindo seus dotes mais eloquentes, fizeram meu corpo todo experimentar um enorme e quase interminável espasmo, com arrepios percorrendo minha espinha de cima para baixo. Minha rola ganhou volume com uma rapidez inédita e eu senti sua pulsação insana explodir na glande que dobrara de tamanho, sinalizando o tamanho do meu tesão.
Ao mesmo tempo, um medo enorme invadiu minha alma … minha consciência acendeu o alerta vermelho, denunciando a situação insólita em que me encontrava naquele exato momento: estava lá, na porta do quarto localizado na garagem de minha casa e que servia de quarto para visitantes, vestindo apenas uma camiseta, de pau duro, devorando com os olhos o corpo lânguido e sensual da amiga da minha filha! Era uma verdadeira loucura … mas, também, uma adorável aventura!
Era um momento crítico e cujos desdobramentos, provavelmente, teriam consequências futuras … minha consciência ordenava que eu desse meia-volta e abandonasse a vontade incontrolável de foder com aquela garota deliciosa; ao mesmo tempo, meu instinto animal clamava por um sexo ousado, arredio e despudorado. E mesmo sabendo de todos os riscos que corria, optei pela alternativa carnal.
Desliguei a lanterna, empurrei suavemente a porta para o lado, tomando o cuidado de não fazer ruídos perceptíveis e entrei no quarto, fechando a porta atrás de mim. Tateei ao lado da cama e sentei-me próximo à cintura de Nancy. Suavemente, deixei minha mão escorregar sobre as nádegas desnudas; era uma sensação maravilhosa, perceber o contato aveludado e firme daquela bunda descomunal e roliça, cuja perfeição era digna de uma obra perfeita da natureza humana.
Lentamente, desci a mão até a parte mais interior das coxas da garota, procurando a grutinha do tesão eterno de qualquer macho. Com os dedos polegar e médio, empurrei as carnes quentes da fêmea, enquanto meu indicador vasculhava o vão, buscando o ponto central da vagina de Nancy.
Encontrei o vale protegido pelos grandes lábios já umedecidos por um líquido que denunciava a excitação da minha improvável parceira. Massageei a região, empurrando suavemente os grandes lábios e permitindo que meu indicador encontrasse a área protegida onde o clítoris pulsava inchado e cheio de energia. Passei, então, a brincar com ele, espremendo-o entre os dedos e massageando-o com certo vigor.
A medida em que eu dedilhava a vagina alagada de Nancy, percebi certas reações físicas de seu corpo que denotavam seu prazer com minha provocação; ela se remexia na cama, porém com movimentos suaves e curtos, como se não quisesse exagerar na demonstração de desejo.
Eu, por minha vez, divertia-me com a posse da fêmea na ponta dos dedos de minha mão, fazendo sua vagina umedecer ao ponto de um orgasmo, enquanto ela dormia, ou ainda, fingia dormir …
Quase tomei um susto no momento em que senti a mão quente e macia de Nancy tomar a rola dura entre seus dedos, apertando a glande e puxando o prepúcio para cima e para baixo; finalmente, eu sabia que ela correspondia ao meu desejo naquele momento. Ela virou-se na cama, tomando o cuidado de não largar da rola dura, e pedindo para que eu a beijasse.
Nos beijamos calorosamente; foi um beijo molhado e safado, repleto de tesão, enquanto minha mão procurava os mamilos entumescidos, brincando com eles e deixando minha parceira ainda mais excitada. Assim que me desvencilhei da boca sedenta de Nancy, meus lábios procuraram pelos mamilos, sugando-os e chupando-os enlouquecidamente.
Nancy acariciava meus cabelos e sussurrava frases de incentivo para que eu continuasse o que estava fazendo. Instintivamente, desci uma das mãos até a cintura dela e num gesto brusco rompi a delicada costura lateral da calcinha que protegia seu sexo adorável e passei a retomar a brincadeira com o clítoris babado.
Chegamos ao auge do tesão, onde nossos corpos já suados, esfregavam-se tarados, querendo que a safadeza não tivesse mais fim. Inesperada e surpreendentemente, Nancy puxou-me para ela, forçando que eu ficasse sobre seu corpo, pronto para penetrá-la.
Cuidadosamente, ela tomou a rola entre as mãos e esfregou a glande na boceta para permitir uma penetração menos dolorosa. Em seguida, ela apontou meu instrumento na direção de sua bocetinha e puxou-o delicadamente, convidando-o para penetrá-la sem pudores. Saboreei cada centímetro da penetração, deliciando-me com minha rola afundando nas entranhas daquela linda garota jovem e excitante.
Quando senti a rola totalmente enfiada em Nancy não perdi tempo em iniciar movimentos de vai e vem, sendo incentivado pelas doces frases da garota sussurrando que esperava por aquele momento, o momento em que ela seria fodida por um homem de verdade! Cada palavra proferida por ela tinha o dom de me tornar mais viril que o normal, excitando-me ao ponto de sentir minha benga cada vez mais dura e pujante.
Algum tempo depois, Nancy encostou seus lábios em meu ouvido, anunciando que ia gozar e pedindo para que não cessasse com minhas penetrações, o que foi prontamente atendido. Ela gemeu baixinho enquanto eu sentia seu líquido quente escorrendo por minha rola e vazando pelas laterais de sua vagina empapada.
Quando ela terminou, anunciou que outro estava próximo, … e mais outro … e mais outro! Fiquei surpreso com aquele acontecimento especial, mas não tanto quanto Nancy que sussurrou-me a confidência que nenhum outro homem a havia feito gozar tantas vezes … e eu me senti mais que lisonjeado.
Depois de um número incontável de gozadas, procurei seus mamilos, sugando-os vorazmente; Nancy, acariciou meus cabelos e perguntou se eu não gostaria de chupar outra coisa mais “suculenta”; sem perda de tempo, tirei a rola para fora e esgueirei-me para baixo à procura da vagina de minha parceira. Ao encontrá-la, afundei meu rosto em seu interior, deixando que minha língua explorasse os pequenos lábios e o clítoris ainda inchado, parecendo pedir mais …
Chupei aquela garota até que ela atingisse mais outro tanto de orgasmos, e saboreando seus gemidos, suspiros e elogios embargados. Num momento qualquer, Nancy sentou-se na cama e pediu que eu deitasse de barriga para cima. Obedeci e fui premiado com suas deliciosas mãozinhas, inicialmente, acariciando meu pau para, em seguida, masturbá-lo com a maestria digna de uma especialista.
Todas as vezes em que eu anunciava estar próximo do meu gozo, Nancy interrompia a punheta e, segurando a rola pela base, comprimia a circunferência com os dedos em forma de anel, impedindo que o fato se consumasse. Confesso a vocês que aquela foi a melhor punheta de toda a minha vida, e ainda mais por ser executada por uma menina linda e muito safada!
Ela ficou nesse joguinho de provocação até o momento em que lhe supliquei para gozar; ela sorriu para mim e intensificou os movimentos até que a ejaculação viesse, brutal, quente e viscosa. Os jatos projetaram-se para todos os lados e eu me senti no paraíso, relaxando aos poucos, na mesma medida em que meu pau murchava lentamente.
Terminamos e nos despedimos com alguns beijinhos insinuantes e eu retornei para o meu quarto, deitando-me ao lado de minha mulher que ainda ressonava profundamente.
Não vi Nancy no dia seguinte, pois ela foi embora bem cedo. E nos dias que se seguiram não nos encontramos em qualquer situação. Tive vontade de ligar para ela, mas meu bom senso ponderou que seria desaconselhável fazê-lo, sob qualquer argumentação possível.
Quando nos reencontramos novamente, apenas alguns olhares denunciadores de nosso interesse mútuo em repetir aquela noite fantástica … lamentavelmente, isso não foi possível, já que Nancy mudou-se com a família e suas vindas à minha casa tornaram-se ainda mais esporádicas …
No entanto, ainda nutro o desejo de que, um dia, aquela noite formidável venha a se repetir, com outras possibilidades … inclusive quanto ao delicioso e cobiçado traseiro daquela linda ninfeta de formas mais que generosas.
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