Bate e volta pra gozar no feriado

Bate e volta pra gozar no feriado – Na manhã do feriado ele acordou-me para dizer-me que estava só, na chácara, trabalhando em reparos tipo homem-sexy. Como na maioria dos dias anteriores ele me acordava para irmos juntos para o trabalho. Comecei a manhã pensando nele… tipo homem-sexy-trabalhando-em-cara-áspero-macho, então, naturalmente, comecei a manhã pensando nele. Depois continuou a me enviar mensagens de texto durante toda a manhã.

Como era de se esperar, no almoço eu estava excitada além de qualquer pensamento racional, e estava tentando uma maneira de poder vê-lo.
Eu moro do outro lado da cidade onde ele mora, o que não é um passeio rápido…
Por volta das 13h, ele mandou uma mensagem dizendo que estava desejando que eu estivesse lá, e que ele adoraria me ver em sua cama.
Eu me contive para não pular no meu carro e ir até lá… eu tinha trazido trabalho para fazer em casa.

Mas então, quando ele mandou uma mensagem de vídeo um pouco depois, dizendo que após um mergulho rápido na piscina estava vestindo uma determinada camiseta que eu amo, não pude resistir mais. Peguei minhas chaves e minha bolsa, pulei no elevador, entrei no meu carro e dirigi como uma mulher possuída – mas não disse a ele que estava indo.
Cerca de 3 minutos antes de eu chegar lá, mandei uma mensagem rápida para ele dizendo: “Pena que não pude te distrair para uma pausa rápida, sinto falta dos seus lábios.” Ele mandou uma mensagem de volta com “Onde você está?!?!” Eu dei a ele sua resposta cerca de 2 minutos depois, quando bati em sua porta.

Bate e volta pra gozar no feriado

Ele abriu a porta, abriu um sorriso enorme, disse “oi”, fechou a porta atrás de mim e eu o agarrei. Beijando, apalpando, com os braços em volta do pescoço, querendo tirar sua bermuda, mas dizendo a mim mesma que não tinha tempo para nada além de um beijo rápido. Foi uma questão de segundos para que ele me prendesse contra a parede, minhas calças desabotoadas, uma perna para cima e em seu quadril, e eu estava desafivelando seu cinto.

Ele me puxou para o sofá, exigiu “Tire sua calcinha!” ao que eu alegremente obedeci, e então ele me empurrou delicadamente para baixo e deslizou para dentro de mim. Depois de vários momentos nos movendo juntos, ele me beijando eu movendo minhas pernas para cima e para baixo, ele balbuciou em transe que ia gozar, mas assim que ele disse isso eu ciciei como uma cobra “Não se atreva !” e o empurrei de cima de mim.
Eu o fiz sentar no sofá, então montei nele, me abaixando em seu pau, enquanto ele deixava sua cabeça cair para trás e soltava um longo e baixo “Chuuuuuuuupaaa Ily”.

Montar ele assim é a minha posição favorita absoluta, e eu estava gritando um orgasmo em tempo recorde. Sugando meus seios, ele espalmou minha bunda e meteu com tanta força que me empurrou para fora do sofá, e eu estava equilibrada em seu pau, minhas pernas penduradas sobre seus quadris.
Seu orgasmo durou quase um minuto inteiro, ele estremecendo e me segurando cada vez mais apertado. Eu amo quando ele termina assim. Quanto mais fazemos sexo, mais intensos seus orgasmos se tornam, durando um pouco mais a cada vez. Ele me diz que nunca terminou com outra dessa maneira – e eu tenho grande felicidade e realização nisso.

Depois de uma ducha e um soninho reparador eu estava de volta à sua porta da frente, onde ele se inclinou para o meu rosto e me agradeceu com um beijo suave e um grande abraço. Eu tinha trazido trabalho pra fazer em casa no feriado…

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