Antes de me tornar um homem casado e fiel, tive alguns contatos com outros homens. Na época, as coisas aconteciam com maior dificuldade, já que a internet não era tão acessível e facilitadora, como é hoje. Por isso, sempre tentava aproveitar algumas situações, como por exemplo, em ônibus lotados.
Na época, para ir ao trabalho pegava dois ônibus sendo que o primeiro era sempre uma lata de sardinha, de tanta gente. E nessas horas, o que viesse era lucro. Tanto faz se eu for encoxando alguma gatinha ou se for sendo encoxado por algum marmanjo. O problema é que aqui, as coisas são bem diferentes do que você normalmente lê por aí. A maioria dos homens dificilmente fica a vontade quando está posicionado atrás de outro homem. Por sorte, teve uma vez que encontrei uma exceção.
Aqui em Curitiba existem os ônibus chamados Ligeirinhos, que param apenas nas chamadas estações tubo. Eles percorrem grandes distancias mas com poucas paradas. Normalmente eles param em alguns terminais onde você pode fazer conexões com outras linhas, sem pagar outra passagem. Dependendo do transito, você pode ficar vários minutos preso dentro do ônibus, aproveitando as mais diversas situações.
Era uma terça-feira, sete horas de uma manha já bem quente. Eu usava uma calça parecida com jeans, mas era um tecido bem mais fino e fresco. No calor elas são bem mais confortáveis e até nas ralações no ônibus ela é mais gostosa. Como fazia normalmente, entrei no ônibus junto com um bolo humano. Fiz uma checagem mas não tinha nenhuma gatinha por perto. Quem me chamou a atenção foi um homem de uns quarenta anos que estava bem do meu lado, virado de frente pra mim. Aproveitei a posição, tirei meu celular do bolso e fiquei segurando ele na mão direita enquanto que com a mão esquerda eu segurava no ferro do ônibus. Bem devagar, fui posicionando a mão que estava com o celular, de modo que ela ficasse bem perto do pinto do cara que eu tinha reparado.
Conforme o ônibus mexia, eu dava uma roçada de leve, com as costas da mão, no pau do cara. E assim foi ate chegar a outro tubo, quando mais algumas pessoas entraram. O aperto foi tanto que a minha mão estava prensada naquele homem. Eu disfarçava o que podia e nem olhava pra cara do sujeito, mas já podia perceber que ele devia estar gostando, já que eu sentia o volume cada vez maior. Depois de alguns minutos nessa curtição, chegamos à estação central, onde a maior parte do pessoal descia, inclusive o carinha. Dei uma olhada de leve, mas parecia que ele nem tinha ligado. Continuei na minha e segui viagem até a minha parada que era dois tubos depois da central.
Dois dias depois, ele estava lá e acabamos ficando quase que na mesma posição de terça. E da mesma maneira ele foi embora sem ao menos me notar. Na sexta, entramos quase que juntos no ônibus, só que dessa vez ele estava atrás de mim. E foi me encoxando até a estação central. Depois desse dia a gente só voltou a se cruzar no meio da outra semana. Novamente ele ficou atrás de mim, só que dessa vez meio de lado. Do mesmo modo que eu tinha feito, ele ficou com uma mão pra baixo, enquanto se segurava com a outra. Só que a mão que estava pra baixo, ficava grudada na minha bunda. Quando o ônibus parou no próximo tubo, ficou ainda mais cheio. Aproveitei e separei um pouco as pernas e dei uma arrebitada na bunda. Senti na hora a mão dele me pressionar com mais força, apesar de que em nenhum momento ele me apertou ou algo parecido. Ele apenas deixava a mão solta, pressionando bem no meio da minha bunda. Nesse dia, quando ele desceu, percebi que ele me olhou discretamente.
No dia seguinte, quando entrei no tubo, percebi que ele já estava lá, só que um pouco afastado do resto do pessoal que ficava empilhado na porta esperando o ônibus chegar. Assim que o ônibus chegou, fui me enfiando no meio da galera e ele veio logo atrás. Novamente ele ficou atrás de mim, só que dessa vez ele começou a puxar papo. Ele falou que o ônibus parecia cada vez mais cheio e, de pronto, respondi que ficava cada vez mais quente. Ele continuou puxando assunto e às vezes falava bem próximo do meu ouvido, o que me deixava arrepiado e muito excitado. Ele continuou me encoxando e conversando até o tubo central.
E assim, começamos quase que uma rotina, onde pelo menos umas duas vezes na semana, a gente se esbarrava. Num desses encontros, ele se apresentou com o nome de Marcos e continuamos o bate-papo enquanto o ônibus não chegava.
Assim que o ônibus chegou, entramos e ficamos posicionados quase que igual à primeira vez. Só que agora ele pressionava o pau na minha mão e me encarava com um olhar bem diferente. No outro dia ele estava me esperando de novo. Apesar do calor, ele segurava um casaco em uma das mãos. Entramos no ônibus e ele ficou quase que de frente pra mim segurando o casaco sobre a barriga. No que eu me aproximei, senti algo quente encostar na minha mão. Ele tinha tirado o pau pra fora e coberto pelo casaco. Fiquei tão excitado com aquela situação que não pensei duas vezes. Guardei o meu celular no bolso e agarrei discretamente seu pau que estava totalmente duro. Fiquei brincando com aquele pinto até o momento em que ele desceu. Naquele dia fiquei com tanto tesão que bati duas punhetas no banheiro da empresa.
Na outra manha entramos juntos no ônibus e ficamos colados na porta. Ele estava atrás de mim, só que meio de lado e não podia me encoxar. Eu coloquei a minha mão para trás e comecei a apalpa-lo sobre a calça. Como retribuição ele começou a alisar a minha bunda, passando a mão entre as minhas nádegas pressionando o meu cu. Ate parecia que ele queria enfiar o dedo no meu rabo com calca e tudo. Quando chegamos à estação central, a maior parte do pessoal desceu e pela primeira vez, ele ficou. Foi para a parte da frente, próximo ao motorista e lá ficou até chegarmos próximo ao terminal. Um pouco antes de pararmos ele se aproximou e falou para que eu o seguisse.
Assim que descemos, ele se dirigiu para o banheiro. Entramos e fomos até a pia. Ele deu uma espiada e me mandou entrar num dos boxes mais afastados. Eu obedeci e fui sozinho. Me sentei sobre a privada e pouco tempo depois ele entrou. Trancou a porta, fez sinal de silencio com o dedo, foi abrindo o zíper e tirando o pau pra fora. Eu rapidamente o agarrei e comecei a punhetá-lo. Ele se abaixou e falou bem no meu ouvido que não era isso que ele queria. Ele queria me ver chupando o pau dele.
Como eu estava muito excitado não perdi tempo e caí de boca. Chupava tanto que podia perceber ele se esforçando pra não fazer barulho. Abri o botão e baixei a calca e a cueca dele ate os pés. Brincava com as bolas sem desgrudar do pinto. Ele tinha um pau bem grosso mas que não era longo. Aproveitei e segurando na sua bunda, puxava o seu corpo de encontro ao meu rosto, engolindo cada vez mais o seu pinto. Num certo momento me fez levantar e punhetá-lo, enquanto me alisava a bunda e descia minhas calcas. Colocou um dedo na boca e começou a enfia-lo no meu rabo. Não demorou e eu já tinha dois dedos que entravam e saiam com facilidade.
Rapidamente ele me virou de costas, me inclinou pra frente e enfiou sem dó. Naquele momento quase soltei um grito de tesão. Ele me segurava pela cintura com as duas mãos, me puxando com força e metendo sem parar. Depois de algum tempo naquela posição, ele se sentou sobre a privada e me fez sentar em seu colo. Naquela posição parecia que seu pau tinha ficado ainda maior, já que eu o sentia fundo no meu cu. Não demorou, a gente se levantou e sem tirar o pau do meu rabo continuou me comendo cada vez mais forte, ao mesmo tempo em que me masturbava. Comecei a gozar, o que fazia eu apertar ainda mais o seu pau, inchando e pulsando, dentro de mim até que ele gozou na minha bunda. Assim que nos recuperamos, ele saiu e depois de alguns minutos foi a minha vez. Quando saí ele já tinha ido embora. Depois daquele dia, nunca mais eu o encontrei no tubo. Até acho que aquilo foi tudo planejado, como se fosse uma despedida. Realmente, uma pena…
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